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PRONTO, A VIDA FICOU SIMPLES!

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31 de dez. de 2013

Bringing in 2014

 
 
 
 
Fireworks explode near the Harbor Bridge during New Year's celebrations in Sydney. As the city's spectacular celebration got under way, six people were rescued from a sinking boat on Sydney Harbor, The Sydney Morning Herald reported.
 
 
 
 
 
 
Fireworks light up the sky over St. Basil's Cathedral in Moscow's Red Square as Russians welcome the new year.
 
 
 
 
 
 
Fireworks are seen over Victoria Harbor in Hong Kong.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: CNN / cnn.com
 
 
 
 
 
 

Ação social da Bombril capacita mais de 300 empregadas domésticas

 
 
 
 
 
A Casa Bombril, projeto da marca de produtos de higiene e limpeza, concluiu um curso de capacitação para serviços domésticos, oferecido gratuitamente a mais de 300 mulheres. Uma das iniciativas da Casa Bombril, a ação é coordenada pelo Instituto Roberto Sampaio Ferreira (IRSF), setor de sustentabilidade da Bombril, que já formou mais de 1.500 pessoas desde sua fundação, em 2011, levando conhecimentos técnicos aos atendidos.
 
As ações de cidadania da empresa são encaradas como projetos de responsabilidade social, que também acabam por fortalecer a marca, seja no mercado, seja para a população. Para Alice Ferreira, presidente do conselho deliberativo do IRSF, a capacitação das mulheres é mais uma das maiores conquistas da Bombril. "Entregar conhecimento técnico de valor para uma classe tão importante e, além disso, oferecer a estas pessoas a possibilidade de desenvolver competências básicas é nossa missão. Promovemos o resgate e a valorização da autoestima, o autoconhecimento, bem como o desenvolvimento profissional. Tudo isso é a Casa Bombril", explica Alice.
 
Marcos Scaldelai, presidente da Bombril, acredita que a marca tem como dever sempre valorizar as mulheres. "A classe de empregadas domésticas precisava ter ao seu lado uma empresa do setor de higiene e limpeza que as valorizasse e as respeitasse. O resultado disso é uma doméstica que ganha mais, que contribui mais com a renda familiar, com a economia e com a sociedade; uma profissional que tem orgulho de ser quem é", ressalta Scaldelai.
 
A festa de formatura foi realizada, no dia 07/12, na Casa Bombril. Além das mulheres atendidas pelo projeto, dos representantes e do presidente da empresa, também estiveram presentes o apresentador Raul Gil e a cantora Ellen Caroline, ganhadora do programa "Mulheres que Brilham 2013", promovido pela própria marca de higiene e limpeza.
 
 
 
 
 
Fonte: ciclovivo.com.br
 
 
 
 
 
 

Longa vida à amizade

 
 
 
 
 
Ensaio retrata a relação de cumplicidade e amor entre um gato e uma velhinha no interior rural do Japão
 
Muitas amizades nascem por acaso. Em 2003, uma gata branca deu à luz filhotes no quintal de Misao Ihara, uma senhora de quase 80 anos dedicada à agricultura familiar em Chiba, no interior do Japão. Os olhos bicolores de um dos rebentos apaixonaram a senhora, que resolveu adotá-lo.

A partir daí, foram mais de dez anos de amizade inseparável. Chamado de Fukumaru - um jogo de palavras que pode significar "boa sorte" -, o gato branco não se separa um segundo de sua companheira. Onde quer que esteja Misao, lá vai Fukumaru, seja na hora de colher raízes e flores, seja deitado olhando nuvens e até na hora de dormir.

A fotógrafa Miyoko Ihara, neta de Misao, que já registrava há 14 anos o cotidiano de sua avó, resolveu fotografar a relação dela com Fukumaru. A dupla envelheceu junto. Hoje com 88 anos, Misao começou a perder a audição. Fukumaru, o gato, sempre foi surdo. Mas, segundo a fotógrafa, basta que se olhem nos olhos para que se comuniquem. "São uma família hoje", diz Miyoko.

O projeto rendeu o livro Misao the Big Mama and Fukumaru the Cat*, com mais de 70 mil cópias vendidas no mundo todo. O ensaio é um retrato de uma vida simples e da cumplicidade que pode existir entre dois seres.

 
 
Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
 
 
 
 
 
 

Vendas de Natal foram as mais fracas dos últimos anos

 
 
 
 
 
Com crédito escasso e dólar e juros mais altos, comércio teve crescimento bem aquém das temporadas passadas; nas contas da Serasa, resultado de 2013 é o pior em 11 anos
 
 
O modelo de crescimento da economia baseado no consumo, que já veio dando sinais de enfraquecimento ao longo do ano, mostrou a sua cara no Natal, a principal data para o comércio.
 
Quatro levantamentos preliminares de vendas, todos de âmbito nacional, apontam para a mesma direção: este Natal teve a menor taxa de crescimento de vendas dos últimos anos, o que sinaliza um começo de ano morno para a indústria.
 
Nas contas da Serasa Experian, por exemplo, o acréscimo de vendas na semana do Natal foi de apenas 2,7%, a variação mais baixa em 11 anos. Até os shopping centers, que normalmente esbanjam otimismo, ficaram decepcionados.
 
Pesquisa da Associação de Lojistas de Shoppings (Alshop) indica que o faturamento do Natal deste ano empatou com o de 2012, considerando as mesmas lojas. Na prática, houve um acréscimo de receita de 5%, descontada a inflação, por causa da abertura de 16,5 mil novas lojas.
"Foi o pior Natal em cinco anos", afirmou o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.
 
 
 
Vestuário. Os artigos de vestuário mostram o ânimo deste Natal. Todos os anos, esses são os itens preferidos pelo consumidores como presentes. Mas, neste ano, as lojas de artigos de vestuário, que predominam nos shoppings, registraram queda de 2% nas vendas em relação ao Natal de 2012, levando-se em conta as mesmas lojas.
 
"A volúpia de compras acabou. Há uma acomodação do consumo", observou o diretor de Relações Institucionais da Alshop, Luís Augusto Ildefonso da Silva. Segundo ele, a nova classe média, que puxou o consumo nos últimos anos, agora está fazendo apenas compras de reposição.
 
"Já imaginávamos que o Natal seria fraco, mas o resultado foi menor do que esperávamos", disse o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi. Na avaliação dele, esse desempenho resultou da combinação de vários fatores desfavoráveis para o consumo: inflação alta, juros subindo, crédito mais apertado e endividamento excessivo. O resultado foi a perda de fôlego nas vendas. "O desempenho do Natal é mais uma evidência de que esse modelo de crescimento baseado no consumo não é sustentável, se não vier acompanhado do investimento."
 
Também para o economista da Boa Vista Serviços, Flávio Calife, um modelo só baseado no consumo não se sustenta. Mas ele pondera que o governo já começou a rever esses parâmetros. De toda forma, o desempenho de vendas da semana do Natal deste ano ficou abaixo do previsto, segundo a Boa Vista. A pesquisa feita pela empresa mostra um aumento de 2,5% no número de consultas em relação a igual período de 2012. No ano passado, o crescimento foi de 4,1% e os lojistas estavam esperando 3%. "Foi o pior crescimento", disse Calife.
 
O SPC Brasil também registrou a frustração dos lojistas que vendem a prazo. O acréscimo no número de consultas foi de 2,9% em relação a 2012 e a expectativa era crescer 5%. "O cenário econômico é desfavorável e os dados indicam que a inflação pesou no bolso dos consumidores. Os juros estão mais altos e a massa salarial já não cresce com tanto vigor, o que é fundamental para aquecer o consumo", diz Roque Pellizzaro Junior, presidente do SPC.
 
Tíquete. A maior cautela do consumidor para ir às compras apareceu no valor médio das compras. Segundo a Alshop, houve queda de 10% no tíquete em relação ao Natal de 2012. Nos shoppings populares, o gasto médio por compra variou entre R$ 35 e R$ 55. Já nos shoppings de classe média, o tíquete ficou entre R$ 75 e R$ 125.
 
Para o economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo, o desempenho do Natal não surpreendeu. "O comércio já vinha dando sinais de desaceleração, por causa da menor geração de emprego e renda e do crédito mais contido." Pesquisa da ACSP mostrou que, pela primeira vez, o principal destino da segunda parcela do 13.º salário seria a poupança. Na quinta-feira, 26, a entidade divulgou o índice de confiança do consumidor deste mês, com queda de 4 pontos, retornando ao nível de junho.
 
 
 
 
 
 
Fonte: economia.estadao.com.br
 
 
 
 
 
 

30 de dez. de 2013

Aplicativo permite rastrear a comida pedida por delivery

 
 
 
 
 
 
Imagine acompanhar passo a passo por onde anda sua comida depois que ela sai do restaurante até chegar a sua casa. É o que propõe o aplicativo Disk Cook, que ainda disponibiliza agendamento de pedidos, escolha de pratos de diversos restaurantes na mesma solicitação, além de fotos das iguarias. A meta é dobrar o volume de pedidos no próximo ano.

A empresa que desenvolveu o aplicativo acredita que muita gente não pedia comida pela Internet por temer que a entrega não chegasse ao destino desejado. Por isso, através de um sistema de GPS, vai possibilitar que os clientes acompanhem o trajeto do entregador com seu pedido em tempo real.

Pensando nisso, a Disk Cook - que controla todo o fluxo do delivery - acaba de lançar um aplicativo inédito no mundo inteiro, que terá como principal novidade a possibilidade de acompanhar a movimentação dos entregadores em tempo real, após a realização do pedido.
 
Para transformar esse conceito em realidade, a empresa desenvolveu um sistema de monitoramento que será utilizado por mais de 150 entregadores. O investimento anunciado é de R$ 2 milhões para colocar o plano em prática, buscando melhorar a experiência de quem já é usuário e ainda atrair novos consumidores.

O aplicativo também disponibilizará aos usuários mais itens como o agendamento de entrega, possibilidade de escolher pratos de vários restaurantes em um único pedido, refazer o pedido e pagar com cartão de crédito em um clique após o primeiro cadastro, diretamente do smartphone. O consumidor poderá acessar o cardápio dos restaurantes e essa lista será atualizada periodicamente. Vai ter fotos, descrição e valores.

Atualmente, a Disk Cook recebe 20 mil pedidos de clientes por mês. A meta depois da novidade é atingir a marca de 40 mil e aumentar em cerca de 20% o número de lojas na lista parceiros até 2014. Hoje são 150 restaurantes de São Paulo e do Rio de Janeiro. O faturamento estimado para o ano é de R$ 30 milhões.

Inicialmente, apenas usuários do sistema iOS poderão ter acesso ao software. A promessa é que no 1º semestre do ano que vem, o aplicativo já esteja disponível para Android.
 
 
 
 
Fonte: consumidormoderno.uol.com.br
 
 
 
 
 
 

Ano novo e os costumes mais estranhos e divertidos pelo mundo

 
 
 
 
 
Todo mundo tem seus hábitos, crenças e rituais de ano novo. Aqui no Brasil, uns comem lentilha em pé, outros pulam sete ondas no mar, alguns guardam doze sementes de uva na carteira, uma para cada mês do novo ano ser farto e próspero.

Mas uma pesquisa realizada pela rede social Badoo perguntou para 7.200 usuários em 18 países qual seria o costume mais estranho para se celebrar o Ano Novo, e também qual seria o mais divertido.

A tradição chilena foi eleita como a mais estranha, superando: tentar ouvir animais falando (Romênia); bater um pão nas paredes para espantar maus espíritos (Irlanda) e jogar móveis para fora da janela (África do Sul).
 
Moradores de Talca, no Chile, gostam de celebrar a virada do ano no cemitério, em companhia dos seus parentes falecidos. Esse costume foi eleito o mais estranho do mundo para o Ano Novo, de acordo com recente pesquisa realizada pelo Badoo, a maior rede social para conhecer novas pessoas.

O costume de Talca, de encontrar-se no cemitério municipal na véspera de Ano Novo, começou quando uma família invadiu o local na última noite do ano, para ficar perto de seu falecido patriarca. Desde 1995, tem sido uma tradição: o prefeito da cidade agora abre os portões do cemitério cerca de onze da noite, na véspera do Ano Novo, após o término da missa, e milhares de moradores se reúnem para celebrar com os parentes e amigos mortos. O local é iluminado com velas, enquanto uma música clássica é tocada.

Essa tradição de Talca, no entanto, também reflete um costume latino-americano de se lembrar dos mortos no Dia de Finados, normalmente no início de novembro. "Não é um momento triste, mas uma maneira maravilhosa e alegre para as famílias se reunirem e preservarem a memória dos entes queridos que já faleceram", diz Maria Andrade, editora do site dayofthedead.com e autora do livro "Dia dos Mortos: Uma paixão pela Vida". "A crença de que a alma volta a cada ano, para ser homenageada pelos parentes, é um legado das civilizações pré-hispânicas que acreditavam na vida depois da morte", completa Andrade. A tradição tem muitas variações locais em toda a América Latina. Em Talca, a véspera de Ano Novo é considerada um momento particularmente bom para honrar os espíritos dos mortos.

Se, por um lado, a eleição do mais estranho costume foi para a reunião no cemitério de Talca, a escolha da celebração de Ano Novo "mais divertida" foi para uma tradição de Veneza, na Itália: nessa cidade, os foliões reunidos na Praça de São Marcos criaram um costume de tocar os lábios na véspera da virada do ano, para realizar o maior beijo em massa do mundo. O que começou como um evento organizado, depois evoluiu para um costume mais informal.


Outras curiosidades no Ano Novo

Em segundo lugar, na pesquisa do Badoo para o costume mais estranho de Ano Novo, ficou o ritual romeno, praticado principalmente pelos agricultores, de tentar ouvir os animais falarem. Se a pessoa tem sucesso é um mau presságio, mas se ela falhar, é um bom sinal. Já o terceiro lugar foi para o costume irlandês de bater o pão de Natal nas paredes e portas da casa à meia-noite, a fim de dissipar os maus espíritos e a má sorte que elas trazem.

Ocupando o quarto lugar na pesquisa, ficou a tradição de arremessar móveis pela janela. Ele é praticado com mais entusiasmo no distrito de Hillsboro de Joanesburgo, África do Sul, onde os moradores dão as boas-vindas ao Ano Novo arremessando de tudo na rua, desde micro-ondas antigos até camas inteiras, muitas vezes de edifícios altos, fazendo com que a polícia local tome precauções de segurança. A tradição também é observada em partes do sul da Itália, onde os moradores não querem ficar com velharias para o próximo ano e assim defenestram esses objetos indesejados.

O quinto lugar foi para o costume siberiano de cortar um buraco no gelo que cobre o Lago Baikal e mergulhar nele enquanto se carrega uma árvore (nota: apenas mergulhadores profissionais podem participar). Em seguida, no sexto lugar do ranking, ficou a cidade americana de Brasstown, Carolina do Norte, onde um gambá em uma caixa transparente é abaixado sobre uma multidão ruidosa. Isso faz com que Brasstown seja reconhecida como "a capital mundial dos gambás".


Mas, afinal, qual costume para celebrar o Ano Novo é o mais estranho?


1. Reunir-se em um cemitério para ficar com parentes mortos (Talca, Chile)

2. Tentar ouvir animais falando, e se você falhar, é sinal de boa sorte (Romênia)

3. Bater com um pão nas paredes para espantar maus espíritos (Irlanda)

4. Jogar móveis para fora da janela (Joanesburgo, África do Sul)

5. Mergulhar em um lago congelado, carregando uma árvore (Sibéria)

6. A "queda do gambá": descer um gambá, dentro de uma gaiola, no meio de uma multidão barulhenta (Carolina do Norte, EUA)

7. Uma briga entre os vizinhos para resolver disputas antigas (Peru)

8. Desfilar na rua, enquanto balança bolas de fogo sobre a sua cabeça (Escócia)

9. Assistir uma velha comédia britânica de TV sobre um jantar solitário (Alemanha)

10. Uma grande luta na água, de três dias, com balões de água e baldes (Tailândia)


E qual costume para celebrar o Ano Novo é o mais divertido?


1. Um beijo em massa em uma praça de Veneza (Itália)

2. Vestir roupas íntimas de cor vermelha para dar sorte (Espanha, Itália e México)

3. Uma grande luta na água, de três dias, com balões de água e baldes (Tailândia)

4. Jogar móveis para fora da janela (Joanesburgo, África do Sul)

5. Uma briga entre os vizinhos para resolver disputas antigas (Peru)

O Badoo entrevistou pela internet 7.200 usuários em 18 países - 400 por país - em novembro e dezembro de 2013. Os 18 países pesquisados foram EUA, Reino Unido, Canadá, Brasil, Argentina, Alemanha, França, Itália, Espanha, Turquia, Suíça, Suécia, Holanda, Bélgica, Áustria, República Tcheca, Rússia e Polônia.
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: consumidormoderno.uol.com.br
 
 
 
 
 
 

ANVISA QUER CIGARROS COM EMBALAGENS GENÉRICAS






A Agência Nacional de Vigilância Sanitária pretende pasteurizar as embalagens de cigarro no Brasil. A ideia é que os maços sejam vendidos sem cores, símbolos ou marcas que diferenciem um produto do outro – em formato-padrão, apenas com os nomes do fabricante e do produto, mantendo as grandes imagens com advertências à saúde.
 
O objetivo é o mesmo de outras medidas já tomadas: reduzir a atratividade e eliminar o caráter de publicidade que os maços possam ter. O novo plano da Anvisa já foi colocado em prática há um ano na Austrália e também já é estudada em outros países da Europa.
 
 
Fonte: Portal Giro News
 
 
 
 
 
 

10 lugares para ver antes que seja tarde


Pare tudo o que você está fazendo e vá arrumar as malas. Alguns dos pontos turísticos mais interessantes do mundo têm data para acabar. A poluição, as mudanças climáticas e a ação humana estão ameaçando alguns paraísos naturais e pontos turísticos importantes. Nessa galeria você vai conhecer lugares que não vão durar para sempre. Para visitá-los, é preciso ter pressa.
 
 
 
 
GALÁPAGOS
Por que correr? O crescimento desenfreado do turismo e o contrabando de espécies animais e vegetais estão causando desequilíbrio no delicado ecossistema das ilhas. Por ser um local isolado, cerca de 3/4 das espécies que vivem ali são exclusivas da região e estão sendo colocadas em risco.
Quanto tempo resta? Não estimado.
 
 
 

 
ILHAS MALDIVAS
Por que correr? 80% do país está abaixo do nível do mar. Com o aquecimento global e o aumento do nível dos oceanos, esse paraíso tropical no Pacífico ficará inabitável em breve.
Quanto tempo resta? Menos de 100 anos.
 
 
 
 
GRANDE BARREIRA DE CORAIS
Por que correr? Localizada na costa australiana, a maior barreira de corais no mundo tem uma área equivalente às da Holanda, Suíça e Reino Unido somadas. No entanto, o aumento da temperatura da água do mar, poluição, ciclones e a acidificação dos oceanos têm causado a destruição dos corais.
Quanto tempo resta? Até 2030, 60% da barreira será perdida. A destruição total deve acontecer em até 100 anos.
 
 
 
 
 
VENEZA
Por que correr? Faz tempo que essa romântica cidade italiana está afundando, mas o aumento do nível dos oceanos acelerou o processo. Nos últimos anos, alagamentos têm se tornado cada vez mais frequentes.
Quanto tempo resta? Menos de 70 anos.
 
 
 


MAR MORTO
Por que correr? Nos últimos 40 anos, o volume de água do Mar Morto reduziu a um terço do que era. O motivo é que a água do Rio Jordão, principal fonte de abastecimento do Mar Morto, tem sido continuamente drenada para abastecer as populações dos países localizados à sua margem.
Quanto tempo resta? Menos de 50 anos.
 
 
 

 
OS ALPES
Por que correr? Por não estarem em uma altitude tão elevada em comparação a outras cadeias de montanhas nevadas, os Alpes são mais suscetíveis a sofrer os efeitos do aquecimento global.
Quanto tempo resta? Menos de 40 anos.
 
 
 


 MADAGASCAR
Por que correr? A destruição das florestas nativas está colocando em risco espécies que só existem na ilha, como os lêmures. Cerca de 80% das espécies que habitam Madagascar são não podem ser encontradas em nenhum outro lugar da Terra.
Quanto tempo resta? Menos de 35 anos.
 
 
 


 
FLORESTA DO CONGO
Por que correr? A cada ano, 10 milhões de acres de floresta são perdidos. A Floresta do Congo é a segunda floresta tropical mais importante do mundo, atrás apenas da Amazônia.
Quanto tempo resta? Menos de 25 anos.
 
 
 

 
GLACIER NATIONAL PARK
Por que correr? Localizado nos Estados Unidos, esse parque nacional reunia cerca de 150 geleiras há 100 anos. Hoje, esse número foi reduzido para 27.
Quanto tempo resta? Menos de 20 anos.
 
 

 
TAJ MAHAL
Por que correr? A poluição do ar está corroendo o mármore branco rapidamente. A situação é tão séria que o governo indiano estuda colocar uma redoma em volta do palácio e proibir as visitações. Se isso acontecer, o Taj só poderá ser visto de longe.
Quanto tempo resta? Menos de 5 anos.
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
 
 
 
 
 
 

29 de dez. de 2013

Como escolher frutas e verduras


 
 
 
 
Alguns cuidados são gerais: evite os produtos com pontos pretos (podem indicar podridão) e rachaduras (podem ter sido contaminados por bactérias ou produtos químicos). Confira sinais específicos de cada alimento
 
 
 
 
BATATA
Não compre as brotadas, pois o amido já virou açúcar. Também fuja da casca esverdeada, efeito da solanina, um tóxico.


BETERRABA OU CENOURA
Prefira as médias ou pequenas. Quando estão muito grandes, a parte interior pode estar endurecida.


CEBOLA
Não escolha cebolas já brotadas ou com indícios de podridão (o cheiro forte pode denunciar a má qualidade do produto).

ABACATE
Evite os de casca clara e brilhante (indicam que foram colhidos antes da hora). Compre sempre os mais foscos.


COUVE OU BRÓCOLIS
Não compre se as folhas ou flores estiverem esbranquiçadas ou amareladas.


TOMATE
Não compre tomates com partes murchas: já estão passando do ponto. Também fuja dos verdes: eles não amadurecem.


LARANJA
A cor da casca (verde ou laranja) não tem a ver com a maturação interna, mas se estiver muito alaranjada pode ser que esteja velha.


UVA
Uva não amadurece fora do pé. E, se estiver meio branca, é sinal de que foi colhida antes da hora. Portanto, não estará tão doce.

ABACAXI
Analise as escamas: se os gominhos estiverem chatos e afastados (ou seja, se a casca estiver mais lisa), a chance de estar doce é maior.

MARACUJÁ
O melhor indicativo é o peso da fruta. Chacoalhe e veja se não está muito leve (sinal de pouco suco). Prefira os menores.


LIMÃO
Fora do pé, cítricos não amadurecem - compre-os maduros. No caso do limão, os de casca lisa e brilhante têm mais suco.

BANANA
Prefira sempre as mais gordas. As finas mostram que foram colhidas antes da hora e têm menos sabor e nutrientes.
 
 
 
 
Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
 
 
 
 
 
 

Venda casada: Ninguém é obrigado a levar dois produtos para casa

 
 
 
 
 
É comum o consumidor ser obrigado a comprar dois (ou mais) produtos ou serviço para poder levar para casa aquilo que deseja. Isso se chama venda casada e, pior, são poucos os consumidores que sabem como se desvencilhar dela.

Vejam alguns exemplos: ao procurar uma instituição financeira para pedir um empréstimo, o consumidor é "obrigado" a contratar também um seguro de vida ou um plano de capitalização. Para contratar o serviço de TV a cabo precisa também aderir a um plano de telefonia fixa. Para assistir a um filme num cinema é obrigado a comprar a pipoca e o refrigerante no mesmo estabelecimento. Para ter direito ao brinquedo numa loja de fast food precisa comprar o lanche.
 
O que fazer para sair dessas saias-justas? Recusar a oferta e denunciar o caso aos organismos de defesa do consumidor ou abrir ação na Justiça (se aceitou a venda casada). No Judiciário há inúmeras decisões favoráveis ao consumidor.

Os defensores dos direitos do consumidor afirmam que o conhecimento da legislação consumerista é a grande arma de quem sai à rua para compras ou contratações. Sabendo que o Código de Defesa do Consumidor, inciso I do artigo 39, estipula que nenhuma empresa pode "condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço", o consumidor tem argumento para discutir com seu fornecedor caso ele insista na venda casada. Se a empresa for irredutível, a denúncia aos órgãos públicos de defesa do consumidor pode render à empresa alguns dissabores. As redes sociais também são excelente ferramenta para gritar aos quatros cantos a atitude da empresa que, provavelmente, chegará ao conhecimento da própria empresa, dos Procons e de outros consumidores.

Infelizmente, embora a venda casada seja corriqueira, não há muitas denúncias nos órgãos de defesa do consumidor, o que denota que quem está do lado de fora do balcão está se sujeitando à prática. No ano passado, por exemplo, o Procon-SP registrou 228 reclamações e 118 envolviam bancos.
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: consumidormoderno.uol.com.br
 
 
 
 
 
 

28 de dez. de 2013

Apetite global por energia subirá 56% até 2040

 
 
 
 
 
Apesar do aumento das fontes renováveis, relatório da AIE - Agência Internacional de Energia prevê que os combustíveis fósseis continuarão a garantir quase 80% da demanda
 
O consumo mundial de energia vai crescer 56% até 2040, prevê um novo relatório AIE - Agência Internacional de Energia, divulgado nesta quinta-feira. A maior parte desse incremento virá de países de fora da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, onde o apetite energético é estimulado pelo rápido crescimento econômico, como China, Índia, Brasil e África do Sul.

Apesar das energias renováveis e nuclear serem as fontes que mais crescem no mundo, com expansão de 2,5% por ano, o documento IEO2013 - International Energy Outlook 2013 estima que os combustíveis fósseis continuarão a fornecer cerca de 80% da demanda mundial nos próximos trinta anos.

Nessa seara, o gás natural é o combustível fóssil que mais cresce, a uma taxa de 1,7% ao ano. Segundo a agência, o aumento da oferta de gás natural, incluindo de xisto (veja as maires reservas de gás de xisto), ajudarão a atender a alta da demanda.

Para o carvão, o relatório prevê crescimento maior do que o de petróleo e outros combustíveis líquidos, pelo menos até 2030, principalmente devido ao aumento no consumo da China. O setor industrial continuará a representar a maior fatia do consumo de energia, recebendo metade da energia total entregue em 2040.

DISPARADA NAS EMISSÕES

O crescimento econômico das nações em desenvolvimento, alimentado por uma dependência contínua de combustíveis fósseis, será responsável por um salto relevante nas emissões de gases efeito estufa.

Levando em conta as políticas e normas vigentes que regem o uso de combustíveis fósseis, as emissões de carbono associadas à geração e consumo de energia em todo o mundo deverão aumentar em 46% nos próximos 30 anos, em relação às emissões de 2010.

Como o mundo ainda se recupera dos efeitos da recessão global de 2008-2009, a AIE sublinha que muitas das questões econômicas ainda não resolvidas acrescentam um fator de incerteza à avaliação de longo prazo dos mercados energéticos mundiais.
 
 
 
 
 
 
Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
 
 
 
 
 
 

ONU lança primeiro mapa global de lixo eletrônico

 
 
 
 
 
Se a geração de e-lixo não for controlada, em 2017 o volume de resíduos eletrônicos no planeta aumentará 33% e dará para encher 200 edifícios como o Empire State, nos EUA. O alerta foi divulgado no lançamento do primeiro mapa global de lixo eletrônico, produzido pelas Nações Unidas
 
Cidadãos, empresas e governos estão mais conscientes a respeito da importância de dar destino correto aos resíduos eletrônicos, mas mesmo assim a produção desse tipo de lixo não para de crescer. Foi o que revelou o E-waste World Map, primeiro mapa global de e-lixo, lançado pela iniciativa Step - uma aliança entre a ONU e empresas, governos e ONGs de todo o mundo.

A ferramenta mapeou a quantidade de resíduos eletrônicos produzida em cada país e concluiu que a geração de e-lixo quase alcançou a marca de 49 milhões de toneladas em 2012, o que representa 7 kg por habitante. Se continuar nesse ritmo, o planeta terá que suportar 65,4 milhões de toneladas de lixo eletrônico em 2017, que dariam para encher 200 edifícios como o Empire State, nos EUA.

Aliás, é a nação do Tio Sam que, por enquanto, mais tem culpa no cartório. Segundo o E-waste World Map, os EUA foram os que mais geraram resíduos eletrônicos no ano passado: foram 9,4 milhões de toneladas, o que representa 29,8 kg por habitante - seis vezes mais do que a China, que aparece na segunda posição do ranking.

Já na América Latina, o Brasil aparece em posição de destaque. Nosso país produziu 1,4 milhão de toneladas de e-lixo - o equivalente a média global de 7 kg por habitante - e só perdeu para o México, que gerou 9 kg por pessoa.

A intenção é que, com os dados fornecidos pelo E-waste World Map, governos, empresas e cidadãos entendam melhor o problema do lixo eletrônico e desenvolvam políticas mais efetivas para combatê-lo. "Mesmo existindo muita informação sobre os impactos negativos ao meio ambiente e à saúde dos primitivos métodos de reciclagem de lixo eletrônico, a falta de dados globais dificulta entender a magnitude real do problema", afirma Ruediger Kuehr, secretário-executivo da iniciativa Step e membro da Universidade das Nações Unidas, em comunicado oficial.
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: planetasustentavel.abril.com.br