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9 de dez. de 2013

Designer holandês cria saco para 'descarte' de objetos em bom estado






Todo mundo tem "aquele" cantinho com objetos encostados que funcionam bem, mas não são mais necessários. E eles devem ter ido parar lá, provavelmente, depois de uma faxina de final de ano e uma "dor no coração" por não se querer jogar fora algo em tão bom estado. Só que não dá para acumular tudo em casa para sempre, né?
Foi pensando nisso que o designer holandês Simon Akkaya teve uma ideia superbacana: criou um saco transparente, com faixa colorida e resistente a chuva ao qual deu o nome de Goedzak* (a expressão é equivalente a ‘simplório’, em português) para reunir apenas produtos que ainda podem ser utilizados por outras pessoas. Ou seja, que não são lixo.
Ao ver o saco criado por Akkaya, qualquer pessoa que passar pelo seu bairro – inclusive os vizinhos – se sentirá à vontade para abri-lo e levar para casa o que você não quer mais e não sabe para quem doar. Não é genial?
Uma campanha assim é um grande estímulo à reutilização de objetos de segunda mão, e ainda incentiva a adoção de um comportamento sustentável. Afinal, o que não tem utilidade para um pode ser "uma mão na roda" para outros, não? Você adotaria o Goedzak?
 
 
Fonte: super.abril.com.br
 
 
 
 
 

Uísque poderá ser usado para abastecer veículos na Escócia



 


Os pesquisadores escoceses da empresa Celtic Renewables estão buscando maneiras de utilizar o uísque para abastecer automóveis e motocicletas, sem prejudicar a fabricação e nem acabar com os estoques da bebida. Isso porque a alternativa vai utilizar os resíduos da produção do uísque, que são potentes insumos para a produção de combustíveis verdes em larga escala.
Segundo informações da Esquire, ao longo do processo de destilação, mais de 90% dos ingredientes utilizados nas indústrias do uísque são considerados como resíduos, e são estas sobras que concentram as bactérias responsáveis pela produção do biobutanol, um biocombustível com potencial energético 30% maior que o etanol fabricado no Brasil.
O recurso para a produção de combustível limpo originado da produção do scotch pode ser retirado em duas formas – serve tanto a versão líquida, originada da fermentação da bebida, como as partículas depositadas nos alambiques após os processos de fabricação, que possuem consistência sólida. Além dos responsáveis pela pesquisa, os membros da comunidade científica têm se mostrado contentes com a nova descoberta, uma vez que as sobras da produção de uísque são resíduos bem comuns em território escocês.
Após o preparo, o biocombustível pode abastecer os veículos em bombas convencionais, com a possibilidade de ser misturado ao diesel e ao biodiesel, por exemplo. Em agosto deste ano, uma matéria publicada no CicloVivo falou sobre a usina Helius Energy, que utiliza uísque para produzir a energia necessária para suprir a demanda de 9 mil residências.

Fonte: esquire.com / ciclovivo
 
 
 
 
 

In honour of Nelson Rolihlahla Mandela








"What counts in life is not the mere fact that we have lived. It is what difference we have made to the lives of others that will determine the significance of the life we lead".
Nelson Mandela
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Ministério Público evita venda de carnes produzidas em áreas desmatadas


 
 
Iniciativa valoriza a pecuária sustentável e coíbe o trabalho escravo na cadeia produtiva de carne
 
 
O trabalho "Pacto com os Supermercados pela Pecuária Sustentável no Brasil", do Ministério Público Federal (MPF), ganhou a primeira menção honrosa do Prêmio Innovare na categoria Ministério Público. Com a iniciativa, grandes redes de supermercado passaram a oferecer linhas de produtos rastreados desde a origem, permitindo que os consumidores saibam que a carne não é resultado de desmatamento ou trabalho escravo.
Concedido pelo Instituto Innovare na semana passada, o prêmio é um dos mais prestigiados do Brasil. Ele destaca, anualmente, as melhores iniciativas nos diversos setores do sistema Judiciário em prol da modernização da prestação jurisdicional.
O termo de cooperação pela pecuária sustentável foi firmado no final de março entre o MPF e a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O objetivo é evitar que os supermercados brasileiros comprem carne bovina proveniente de áreas desmatadas ilegalmente na Amazônia, ou onde tenham sido constatadas irregularidades como invasão de terras públicas e trabalho escravo.
O procurador da República Daniel César Azeredo Avelino, coordenador do grupo de trabalho Amazônia Legal, disse que o prêmio é uma oportunidade de dar visibilidade ao projeto.
De acordo com Avelino, o pacto conta com a participação das empresas e dos consumidores. "Logo após a assinatura do acordo, grandes redes de supermercado lançaram linhas específicas de produtos com a identificação de origem. O consumidor, na prateleira do supermercado, consegue atestar a origem do produto e ter a comprovação de que o produto não é fruto nem de desmatamento nem de trabalho escravo", acrescentou.
Muitas empresas lançaram, inclusive, o selo específico para facilitar a identificação por parte dos clientes. "Fazemos reuniões periódicas com a Abras e com os supermercados para discutir formas de melhorar a implementação do acordo. A maioria dos produtores rurais consegue vislumbrar hoje que o seu produto só vai ter aceitação no mercado se for acompanhado de um mínimo de regularização ambiental", disse o procurador.
Pelo termo de cooperação, a Abras se comprometeu a informar e orientar as empresas do setor supermercadista sobre práticas que ajudem a coibir o trabalho escravo na cadeia da carne, ampliem a redução do desmatamento e a recuperação de áreas desmatadas e combatam o abate clandestino.
Esse pacto é fruto de uma série de ações propostas pelo MPF, iniciadas no Pará em 2009, que buscava indenizações por danos ambientais causados pela criação irregular de gado no estado. Segundo o MPF do Pará, as ações levaram à assinatura de termos de Ajuste de Conduta (TACs) com cerca de 100 frigoríficos, curtumes e empresas calçadistas, que se comprometeram a cobrar medidas de sustentabilidade ambiental e social dos seus fornecedores.
"Em 2009, tínhamos vários estudos e dados públicos reconhecendo que a atividade da pecuária era a que mais causava desmatamento na Amazônia. Foi isso que gerou a atuação do Ministério Público", informou o procurador Avelino.

 
Fonte: ciclovivo.com
 
 
 
 
 

Fumo passivo pode afetar memória e capacidade de aprendizado







Experimentos realizados na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP demonstraram que a exposição de animais à fumaça de cigarro logo após seu nascimento induziu alterações em processos críticos do desenvolvimento do sistema nervoso central e a diminuição da atividade locomotora na infância e na adolescência. Os testes foram feitos em camundongos durante a pesquisa de doutorado da farmacêutica Larissa Helena Lobo Torres. Segundo a OMS, 40% das crianças no mundo são expostas ao fumo passivo

De acordo com o estudo, a fumaça de cigarro prejudicou os processos de mielinização (formação da bainha de mielina que é a camada protetora dos neurônios) e de sinaptogênese (formação e refinamento das sinapses). "Nossos resultados sugerem que, com a exposição à fumaça do cigarro não há reversão dos efeitos observados no aprendizado e memória ou mesmo nos níveis das proteínas pré-sináptica na adolescência e na fase adulta", aponta a farmacêutica.

"Até o momento, este é o único estudo experimental em roedores que associa dados bioquímicos e comportamentais ao avaliar os efeitos do fumo passivo no inicio do desenvolvimento do sistema nervoso central e as possíveis consequências na adolescência e na fase adulta, dos animais", destaca a pesquisadora. De acordo com ela, a exposição à fumaça do cigarro ocorreu durante as duas primeiras semanas de vida dos camundongos.
Os animais foram expostos à fumaça de cigarros 3R4F, que foram produzidos pela Universidade de Kentucky (EUA) exclusivamente para pesquisa. "Realizamos a exposição com uma mistura de fumaça central e fumaça lateral numa câmara de polipropileno", explica. A fumaça lateral é a que sai pela ponta acesa do cigarro e a central é aquela que é tragada pelo fumante. Os animais foram expostos à fumaça duas vezes por dia, durante uma hora no período da manhã (8 horas) e uma hora à tarde (16 horas). Foi utilizado um sistema que produz vácuo e que permitiu que a fumaça fosse ‘tragada’ pelos animais. Os camundongos foram avaliados na infância, com 15 dias de vida; na adolescência, com 35 dias; e na fase adulta, com 65 dias.

"Realizamos ainda estudos comportamentais para avaliar os efeitos da fumaça do cigarro na aprendizagem e memória, na atividade locomotora e ansiedade", relata a pesquisadora, que completa: "Estes dados são condizentes com outra pesquisa que demonstrou que crianças e adolescentes expostos ao fumo passivo apresentam deficiência de aprendizado evidenciado por um pior desempenho escolar. Em conjunto, esses resultados representam uma ferramenta que pode direcionar futuras pesquisas que visem a prevenção dos danos causados pelo fumo passivo", estima a pesquisadora.

O fumo passivo é um problema de saúde pública e diversos trabalhos comprovam os prejuízos causados por essa exposição, principalmente no sistema respiratório. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 40% das crianças no mundo são expostas ao fumo passivo, que é responsável por elevada morbidade respiratória e mortalidade em crianças de baixa idade.

"Apesar desses dados, poucos trabalhos têm como foco os efeitos do fumo passivo no SNC, em especial, durante o período de desenvolvimento", finaliza a farmacêutica.
 
Fonte: consumidormoderno.uol.com.br
* Com informações da Agência USP