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3 de dez. de 2013

Radioatividade de Fukushima contamina atuns nos EUA



 
 
 
 
Passados mais de dois anos após o acidente nuclear em Fukushima, os efeitos do desastre vêm sendo observados até mesmo do outro lado do Pacífico: recentemente, muitos atuns encontrados na costa da Califórnia, nos EUA, têm apresentado altos níveis de contaminação por radioatividade. A situação já havia ocorrido anteriormente, mas se repete toda vez que há ocorrência de tempestades e intempéries no mar.
Os peixes foram encontrados concentrando o elemento radioativo césio-134, oriundo da usina nuclear, mas a maioria dos especialistas afirma que não há motivos para alarde quando o assunto é a alimentação.
A minoria dos atuns comercializados nos estabelecimentos norte-americanos é proveniente de águas japonesas – 70% são importados da América Central, enquanto os demais 30% são produzidos nacionalmente, em Boston e Louisiana.
No início de outubro, pesquisadores norte-americanos realizaram testes em 50 atuns capturados na costa da Califórnia, dos quais 33 contavam com a presença de césio-134, imediatamente atribuída ao acidente em Fukushima. Para Timothy J. Jorgensen, diretor em Medicina e Radiação da Universidade de Georgetown, os "atuns radioativos" não oferecem perigo aos consumidores.
"Quando o atum migra através do oceano, os índices de radioatividade que podem ter sido adquiridos nas águas costeiras de Fukushima diminuem consideravelmente", explicou Jorgensen ao jornal norte-americano Tampa Bay Times.
Contrariando às manifestações de ativistas, especialistas argumentaram que há outros alimentos que emitem níveis de radiações imensuráveis, independentemente do acidente nuclear em Fukushima, e que, mesmo se o índice de césio-134 se elevar na faixa litorânea japonesa, os consumidores do peixe não correm perigo.
O atum é um dos peixes mais apreciados no mundo inteiro, no entanto, o gigante da água salgada aparece na lista dos animais que mais correm risco de extinção no habitat marinho, devido à pesca excessiva e outros fatores.
 
Redação CicloVivo
Fonte: ciclovivo.com.br

 
 

10 produtos que se tornaram mais sustentáveis por influência do mercado








O Programa Sustentabilidade de Ponta a Ponta do Walmart Brasil influenciou18 grandes empresas a desenvolverem produtos mais inovadores e com diferenciais em sustentabilidade. Em sua 3ª edição, eles reavaliaram o ciclo de vida de produtos líderes de mercado com o objetivo de apresentar uma opção com menor impacto ambiental e com preços mais acessíveis. Os novos produtos integram desde categorias de alimentos até itens de perfumaria, higiene e limpeza.
"Quando uma empresa como o Walmart convida seus fornecedores a buscar soluções mais sustentáveis em sua cadeia de valor, a realizar uma analise criteriosa do ciclo de vida de produtos líderes na relação com os consumidores, isso se transforma em uma semente que possivelmente dará frutos por muito tempo e que é capaz de contaminar com seus benefícios todos os elos que unem a iniciativa, seja dentro da própria empresa ou entre seus fornecedores", afirma Eloisa Garcia, gerente do CETEA, órgão responsável pela auditoria do processo.
Para esses itens, o Walmart oferece a garantia de compra, maior visibilidade e exposição diferenciada no ponto de venda, além de divulgação destacada em material promocional específico para os clientes. "Uma empresa que mantém mais de 50 mil itens em suas gôndolas, que negocia regularmente com milhares de fornecedores e se relaciona diariamente com cerca de um milhão de clientes em todo o país, não pode ignorar sua responsabilidade em estimular iniciativas mais sustentáveis em sua cadeia de valor", afirma o presidente do Walmart Brasil, Guilherme Loureiro.
Fonte: ciclovivo.com.br

Mundo: uma imensa lixeira em breve?







 
Em tempos de final de ano – e de Black Friday –, uma notícia para ler e pensar antes de sair comprando desembestadamente: a conceituada revista Nature acaba de publicar estudo apontando que até 2100 a humanidade chegará ao pico da produção de lixo, caso continuemos nessa toada de consumo.
Para chegar a essa conclusão os autores do artigo, todos pesquisadores e especialistas no assunto, fizeram muitas contas. Concluíram que nossa progressão aritmética de geração de rejeitos está assim: em 1900 todo o planeta produzia menos de 300 mil toneladas de lixo por dia. Em geral eram artigos domésticos quebrados, restos de comida e embalagens. Tudo descartado pelos 220 milhões de pessoas que, à época, moravam em regiões urbanizadas, 13% da população mundial.
Cem anos depois esses números saltaram para três milhões de toneladas de resíduos sólidos diários, gerados por 2,9 bilhões de moradores das cidades, ou 49% da população mundial. Em 2025, ou seja, daqui a apenas doze anos, deixaremos nas calçadas todos os dias para o caminhão de coleta levar o dobro: seis milhões de toneladas. Pelos cálculos dos pesquisadores, uma quantidade suficiente para abarrotar caminhões que, se colocados em fila, chegariam a 5 000 quilômetros. Por dia!
As contas seguem e revelam que esses números aumentarão muito mais até 2050, quando seremos 9 bilhões de pessoas. A quantidade colossal de rejeitos poderá diminuir lentamente caso a ciência e as novas tecnologias consigam produzir artigos cotidianos menores, mais leves, mais eficientes. Caso contrário, atingiremos o ápice de produção de lixo em 2100, com números serão em torno de 11 milhões de toneladas geradas diariamente.
O artigo diz ainda que os maiores produtores de lixo são os 34 países que compõem a Organização pata a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os cidadãos desses países produzem o próprio peso em lixo por mês. A OCDE representa as nações com os maiores PIBs e índices de desenvolvimento urbano do planeta, onde ainda não estão incluídos os países em desenvolvimento como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Todavia, os autores alertam que esses países em desenvolvimento também produzirão mais lixo. Quanto mais crescem economicamente, mais consomem e as consequências são mais importações, embalagens, resíduos eletrônicos, brinquedos e eletrodomésticos quebrados.
Na mesma linha de raciocínio está outro estudo, este da Associação Internacional de Resíduos Sólidos (sigla em inglês Iswa), revelado essa semana pelo jornal O Estado de S. Paulo com exclusividade. Ele dá conta de que metade da população do planeta ainda não tem nenhuma forma de coleta de lixo. Essas pessoas residem em regiões da América Latina, África e sudeste asiático. Isto significa menos resíduos que deixam de ser reciclados, mais problemas ambientais e de saúde. Seria necessário um investimento de US$ 40 bilhões para resolver o problema, segundo a Iswa.
A propósito desse assunto que sempre incomoda – mas do qual não podemos nos esquivar – a revista National Geographic Brasil preparou uma edição especial Resíduos Sólidos, que chegará às bancas de todo o país até o final de dezembro. A publicação está imperdível. Traz uma reportagem esclarecedora sobre a nova Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), uma entrevista com o professor de Economia da USP, Ricardo Abramovay, autor do estudo Lixo Zero, publicado em versão digital pelo Planeta Sustentável, além de artigos de especialistas e um retrato do problema dos milhões de carros velhos que deveriam ser reciclados, mas estão abandonados nas grandes cidades brasileiras.
 
Imagem – Creative Commons
Fonte: Planetasustentavel.abril.com