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8 de dez. de 2013

Começou a temporada de defeso da lagosta 2013 / 2014


 
 
 
 
 
A lagosta é um dos pescados mais ameaçados. Para proteger o período de reprodução de suas espécies, a Instrução Normativa IBAMA nº 206, de 14 de novembro de 2008, proíbe, nas águas sob jurisdição brasileira, o exercício da pesca da lagosta vermelha (Panulirus argus) e da lagosta cabo verde (Panulirus Laevicauda), anualmente, no período de 1º de dezembro a 31 de maio.
O defeso da lagosta instituído pelo IBAMA tem a finalidade de proteger as lagostas no período de suas reproduções. Nesse período, o consumo de lagosta é permitido, entretanto as lagostas devem ter sido capturadas no período fora do defeso e declarados os estoques.
Além do período de defeso, as lagostas também são protegidas com relação ao tamanho mínimo para a sua captura, de acordo com a Instrução Normativa IBAMA nº 138, de 6 de dezembro de 2006. O tamanho mínimo de captura, que deve ser respeitado pelos pescadores, garante que as lagostas atingiram a idade adulta e tenham entrado no período de maturação sexual e tenham se reproduzido pelo menos uma vez, favorecendo assim uma pesca sustentável e a manutenção das espécies.
 
 
 

Lagosta vermelha (Panulirus argus)
 
 
O tamanho legalmente permitido para a comercialização da lagosta vermelha é de, no mínimo, 13 centímetros de cauda, e 7,5 centímetro de comprimento do cefalotórax, e para a lagosta cabo verde é de 11 centímetros de cauda, e 6,5 centímetros de comprimento de cefalotórax.



Lagosta-sapata ou sapateira (Scyllarides delfosi)
 
 
 
 
Lagosta cabo verde (Panulirus laevicauda)



De acordo com o art. 34, da Lei nº 9.605/1998 (Lei dos Crimes Ambientais), pescar espécies que devam ser preservadas ou espécimes com tamanhos inferiores aos permitidos (inciso I), bem como transportar, comercializar, beneficiar ou industrializar espécimes provenientes da coleta, apanha e pesca proibidas (inciso III), são crimes, com pena de detenção, de um ano a três anos, e multa de R$ 700,00 (setecentos reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais), com acréscimo de R$ 20,00 (vinte reais), por quilograma ou fração do produto da pescaria.
Para outras espécies de lagosta, que também são capturas no litoral brasileiro em proporções menores, como a lagostinha (Panulirus echinatus) e a lagosta-sapata ou sapateira (Scyllarides brasiliensis), por não estarem ameaçadas, não há período de defeso para elas.
 
Denúncias sobre o não cumprimento das proibições e da comercialização das lagostas poderão ser encaminhadas através de ligação gratuita para a Ouvidoria do IBAMA - Linha Verde: 0800-61-8080.


Fonte: biodiversidade / IBAMA
Imagens: internet
 
 
 
 
 

Brasil tem o maior número de pássaros ameaçados de extinção






A Birdlife International, um grupo de organizações de vários países que estuda conservação de aves, divulgou na última semana um relatório mostrando que uma em cada oito espécies de pássaros no mundo está ameaçada de extinção.
Segundo o relatório State of the world's birds (O estado dos pássaros do mundo) , são 1.313 espécies de pássaros ameaçadas em todo o mundo. A maioria (55%) está classificada como "vulnerável", o menor nível de perigo entre as espécies ameaçadas, mas 30% das espécies foram classificadas como "Em Perigo" e 15% como "Criticamente em Perigo".
O Brasil aparece no estudo como o país que mais tem espécies de pássaros ameaçadas. Isso acontece porque o Brasil é também um dos países de maior biodiversidade do mundo, com uma quantidade muito grande de pássaros em seu território. São 152 espécies de pássaros ameaçadas, sendo que 73 são endêmicas, ou seja, só existem em território brasileiro.
 
 
 
 
 
Segundo a Birdlife International, as principais ameaças aos pássaros são a destruição dos habitats por meio do desmatamento e da agricultura, a introdução de espécies exóticas, a poluição do ar e da água e as mudanças climáticas. O estudo calcula que, para proteger essas espécies, é necessário investir US$ 80 bilhões por ano em conservação de pássaros.
 
 
 
 
Foto: Soldadinho-do-Araripe, espécie brasileira classificada como "Criticamente em Perigo". Alberto Campos/ICMBio
 
 
 
 
 

Proibição de CFCs diminuiu aquecimento global, diz estudo







Uma equipe de cientistas sugeriu em um novo artigo que a proibição do uso de gases que destroem a camada de ozônio pode ter impactado o clima do planeta. As informações são da BBC.
O composto químico clorofluorocarboneto (CFC) já foi muito usado em vários produtos, como sprays e refrigeradores. Até que especialistas descobriram que a substância liberava gases que ajudaram a aumentar o buraco na camada de ozônio sobre a Antártica e a potencializar o efeito estufa.
Algum tempo após a proibição dos CFCs, a revista "Nature Geoscience" publicou um artigo que liga a proibição do uso dos CFCs a uma desaceleração no aumento das temperaturas desde a década de 1998. O estudo foi feito por cientistas da Universidade Nacional Autonôma do México e do Instituto para Estudos Ambientais da Universidade de Vrije, em Amsterdã, Holanda.
Esse hiato no aumento das temperaturas globais tem gerado debates intensos entre cientistas. Os pesquisadores analisaram a relação entre o aumento das temperaturas e as taxas de concentração de gases de efeito estufa na atmosfera entre 1880 e 2010. Concluíram que a desaceleração pode ter acontecido pelas tentativas de proteger a camada de ozônio.
Segundo o artigo, as mudanças nos níveis de aquecimento podem ser atribuídas a ações humanas que afetaram as concentrações de gases de efeito estufa. Os cientistas também dizem que o Protocolo de Montreal (assinado em 1987 por 46 países) impactou nas temperaturas do planeta porque eliminou gradualmente o uso dos CFCs.
Os cientistas acreditam que uso de CFCs danificava a camada de ozônio e impactava no aquecimento global porque os gases são 10 mil vezes mais poderosos do que o dióxido de carbono (CO2) e podem durar até cem anos na atmosfera terrestre. A proibição desses compostos foi um fator crítico na desaceleração do aquecimento, segundo os pesquisadores.
 
 
 
 
Fonte: planetasustentavel / portaldomeioambiente.org.br
 
 
 
 
 

Como Funciona o Filtro Purificador de água






Existem diversos tipos de aparelhos purificadores de água, com várias funções diferentes. Antes de instalar o aparelho purificador, é importante saber se a residência ou estabelecimento está conectado à rede municipal de abastecimento de água. A água de poços artesianos ou de origem desconhecida pode estar contaminada, enquanto a água tratada tem a sua qualidade monitorada constantemente e está dentro dos padrões considerados aceitáveis para consumo humano, padrões esses definidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Desta forma, garante-se um duplo padrão de qualidade: da empresa responsável pelo tratamento da água e do aparelho purificador.
Um sistema completo de purificação da água deverá ser capaz de realizar mais de uma etapa de filtragem, garantindo uma água de excelente qualidade para o consumo, sem gosto ou odor. Um filtro com sistema de purificação avançado deve ter as seguintes funções:
- Retirada de sólidos suspensos - como argila, areia, algas e outras impurezas;
- Retenção de contaminantes microbiológicos: bactérias, vírus, cistos;
- Retenção de elementos químicos como o cloro e a geosmina, removendo sabores e odores.
É importante que o consumidor verifique se o aparelho purificador tem a sua qualidade reconhecida por selos nacionais (Inmetro) ou internacionais que atestem o bom funcionamento e eficácia. Também é importante manter a caixa d'água sempre limpa.
Para participar da Iniciativa Água na Jarra o restaurante ou estabelecimento se compromete a utilizar aparelhos purificadores de água com qualidade certificada. Outro ponto importante é seguir as instruções de manutenção do aparelho, de modo que o elemento filtrante seja trocado com a periodicidade recomendada pelo fabricante.
Atenção: A certificação de filtros e purificadores de água pelo Inmetro é compulsória (obrigatória) e são avaliados os seguintes quesitos, classificados por grau de eficiência:
- Eficiência de retenção de partículas
- Eficiência de redução de cloro livre
- Eficiência bacteriológica
Ao adquirir seu aparelho não deixe de verificar se ele possui o selo do Inmetro e qual a sua classificação nos quesitos avaliados. Dê preferência àqueles aparelhos que estejam classificados como Classe I (nos quesitos retenção de partículas e redução de cloro livre). Para maiores informações acesse o site do inmetro: http://www.inmetro.gov.br
 
 
Fonte: aguanajarra.com.br
 
 
 
 
 

Petróleo na Antiguidade







A palavra "petróleo" provem do latim "petra! e "oleum", que em português significa "pedra de óleo". A substância do petróleo preenche os espaços entre os grãos de areia na rocha e em cavidades no subsolo.
O uso do petróleo iniciou 4000 antes de Cristo, sendo batizado por vários nomes: nafta da Pérsia, óleo de são Quirino, betume, entre outros. Sacerdotes hebreus usavam o petróleo para acender fogueiras; era utilizado para embalsamar corpos, impermeabilizar construção e palácios, construir embarcações e para incendiar lanças de guerra.
Segundo relatos históricos, povos mais antigos da Mesopotâmia, Egito, Pérsia e Judéia dominavam o uso do petróleo que já era conhecido por aflorar na região do Oriente Médio. Segundo os cientistas evolucionistas seriam necessários 100 milhões de anos para que o petróleo se formasse na natureza, sendo uma substância de origem orgânica.
Os criacionistas debatem tal ideia, pois para eles o petróleo pode se formar num período mais curto. A "Argonne National Laboratories" comprovou que o carvão pode ser formado em 36 segundos, em condições naturais no meio ambiente.
O carvão surgiria de um pedaço de madeira e barro alcalino enterrados numa profundidade sem oxigênio a 150 °C. Em interpretações bíblicas, Noé teria utilizado betume (petróleo) na construção de sua arca. O petróleo consolidou-se como combustível moderno e gerador de matéria-prima com a invenção e fortalecimento das fábricas automotivas e da indústria de bens de consumo.
 
 
Fonte: infoescola.com
 
 
 
 
 

Animais utilizados como bombas na Segunda Guerra Mundial







Durante a Segunda Guerra Mundial, diversos animais foram utilizados como "bombas-vivas" e também para camuflar explosivos. Os soviéticos faziam uso dos chamados cães anti-tanque, que eram animais treinados para levar bombas na direção de tanques e outros veículos blindados dos exércitos inimigos.
No início de 1930, os cachorros começaram a passar por adestramento intensivo do exército da URSS e foram usados na Segunda GM de forma controversa. No processo original de utilização de bombas nos caninos, o animal deixava o explosivo próximo ao alvo e se retirava para que bomba fosse detonada por um cronômetro. Porém, ao perceberam a ineficácia da ação, o soldados soviéticos começaram a explodir os dispositivos enquanto ainda estavam acoplados ao cão, levando milhares de animais à morte. Este mesmo treinamento foi realizado pelo exército dos EUA em 1943.
Além dos cachorros, outro animal utilizado na 2ªGM foi o pombo. A estratégia partiu das forças armadas dos EUA e se chamava "Projeto Pombo" (Project Pigeon). A ação foi uma tentativa do psicólogo behaviorista de origem norteamericana B. F. Skinner de criar um sistema de mísseis guiados pelos pássaros. O esquema de controle era composto de uma até três lentes na dianteira do míssil - usando a mesma fuselagem desenvolvida pelo National Bureau of Standards - mais tarde aproveitada na criação do míssil guiado por radar utilizado a bordo do US Navy Bat - projetando a imagem do alvo em uma tela interna, enquanto os pombos treinados - até três eram usados para reconhecer o alvo - bicavam-na. Enquanto os animais bicassem o centro da tela, o míssil voava em linha reta, mas bicadas fora do centro faziam a tela inclinar-se e, através de uma conexão com os controles de voo do míssil, faziam-no mudar de direção e lentamente a rota de era alterada para o alvo em questão.
Fora os animais utilizados para carregar explosivos, alguns eram usados para camuflar bombas. Ainda na Segunda Guerra Mundial, ratos mortos foram usados pelas Operações Especiais Britânicas contra a Alemanha. A estratégia consistia em preencher as carcaças dos roedores com explosivos, deixando-as em locais como fábricas, próximos de caldeiras de alta pressão que aumentariam o efeito da explosão. Porém, o primeiro montante de ratos mortos foi interceptado pelo exército alemão e o plano foi abandonado pelos britânicos. Após este episódio, as forças militares da Alemanha exibiram os animais em escolar militares e os utilizaram em pesquisas para aperfeiçoar o processo.
 
Fonte: military.history.org / bbc.co.uk
 
 
 
 

Relações das formigas com outros organismos


 
 
 
 
 
As formigas são conhecidas por apresentarem uma das sociedades mais organizadas e hierárquicas da natureza. Porém, sua relação com outros organismos é essencial para a sua sobrevivência e organização social.
 
Um exemplo deste tipo de relação ocorre entre as formigas e os afídeos (pulgões), que expelem uma substância líquida e adocicada. As formigas, por sua vez, efetuam o recolhimento deste líquido, transportando-o posteriormente para o formigueiro. Ao mesmo tempo, protegem os afídeos de predadores, que encontram os pulgões através do líquido que segregam.
Outro exemplo ocorre com as lagartas mirmecófilas, que são criadas pelas formigas. No período diurno, as formigas levam as lagartas para se alimentar, recolhendo-as durante a noite. A relação ocorre a partir do momento em que as mirmecófilas exalam um líquido adocicado através de uma glândula, utilizado pelas formigas a partir de um processo em que "ordenham" o lugar pelo qual sai a glândula das lagartas.
Por outro lado, algumas lagartas são do tipo mirmecófago. Expelem uma substância chamada feromona, que faz as formigas confundirem a lagarta com as larvas. Assim, após serem levadas ao formigueiro, as lagartas alimentam-se das larvas das formigas.
A relação com as formigas também pode ser útil aos seres humanos, pois elas são capazes de tornar o solo mais fértil e matar outros insetos. Porém, quando invadem campos frutíferos, jardins e casas, tornam-se uma praga. Um exemplo é a formiga-carpinteira que, ao construir seu ninho, acaba furando a madeira presente nas casas.
Fora isso, existem as "formigas-assassinas", que atacam em grupo com o objetivo de matar animais muito maiores do que elas para alimentação e defesa, mas não chegam a ser uma preocupação para os humanos. Apesar disso, são conhecidas por suas picadas dolorosas e por desencadearem grandes problemas para que tem alergia a formigas, podendo levar a pessoa à morte em alguns casos. Presentes em diversas fábulas para crianças, notavelmente na cultura do Ocidente, as formigas são símbolos de trabalho, organização e esforço em grupo, mas também podem ser associadas à vingança e agressividade.
As formigas levam de seis a dez semanas para passaram da etapa em que são ovos para a fase adulta. Geralmente, as operárias não passam de alguns meses de vida, mas algumas espécies, dentro da hierarquia social, chegam a viver cerca de três anos. A espécie Pogonomyrmex owyheei, que mais viveu até hoje, chegou aos 30 anos. Aparentemente, as formigas que mais vivem são as que estão perto da rainha e são alimentadas pelo seu mel.
 
 
Fonte: ceplac.gov.br / unicamp.br
 
 
 
 
 

Gestão de recursos hídricos - Faça a sua parte!


 
 

 
 
 
A água é essencial à vida na Terra. Ela cobre 71% da superfície do planeta e, mesmo assim, não é um recurso abundante. Para se ter uma noção, estima-se que, de toda água disponível na Terra, apenas 4,6% é de água doce. Desse percentual, um pouco mais 2% está acessível. Daí a necessidade de mudança de hábitos e do uso adequado da água. Aqui estão algumas dicas para economizar água:
Para lavar o carro: use o balde assim você economiza 560 litros de água que seriam despejados pela mangueira em 30 minutos. É importante frisar que não há necessidade de lavar o carro toda semana.
Para regar plantas e jardins: Regue as plantas das 6 às 8 horas da manhã ou após as 20 horas, isso diminui a evaporação.
Limpar calçada: Deve ser varrida e não lavada assim você economiza tempo e água.
Vazamentos em torneiras e vasos: devem ser consertados, pois a perda mensal de água pode chegar a 720 litros de água.
Hora do banho: Reduza o tempo no banho, isso economiza água e energia.
Vaso sanitário: Não jogue resto de comida no vaso sanitário isso aumenta o gasto com água.
Para lavar louça: Encha a pia de água antes de lavar os pratos isso economiza 10 litros de água por dia.
Para descongelar comida: não utilize a torneira. Use a geladeira que é o correto.
Lavar frutas e vegetais: utilize uma bacia e bucha vegetal para remover a sujeira;
Para lavar roupa: Use a máquina de lavar roupas totalmente cheia. Assim você reduz o desperdício de água, economiza energia e produtos de limpeza.
Se você aplicar essas ações no seu cotidiano e replicar essas sugestões na sua família teremos uma geração mais sustentável. Só depende de você!
 
 

 
Fonte: ambienteediversidade / Dicas sustentáveis
 
 
 
 
 

Nelson Mandela









Nelson Mandela has accomplished many things, but his greatest influence may be for something he didn't do: run for a second term as South Africa's leader. As the first President of a post-apartheid South Africa, he was, like George Washington, aware that everything he did would be a model for those who would follow. He once said, "I don't want to be an octogenarian President." What he really meant was that no man—not even one unfairly imprisoned for 27 years—should be above the law or the people.
Mandela remains perhaps the only figure on the world stage who is an unambiguous moral giant. That is not to say he is pure. He is a hero precisely because he always admitted his errors and then tried to rise above them. And he has never stopped learning. I spent many days with him in 1993, working on his autobiography. He had to catch up on almost three decades of social change, and one of the things he had to learn about was AIDS. At first, this 75-year-old man did not have the most enlightened view. But within a year—long before other, younger South African leaders—he understood that AIDS was an enormous tragedy for his country and his continent, and he saw it as another moral challenge in a life of facing up to them. After he stepped down, he became a thorn in the side of his chosen successor and his beloved African National Congress on the issue of its less than progressive AIDS policy. That's moral leadership.
 
 

By Richard Stengel
Fonte: content.time.com
 
 
 
 
 

É assim que quero lembrar de Mandela.








Como um jardim que cresce, assim como cresce a memória. Como um jardim que cresce como deveria crescer a justiça. Como um jardim que nos reconcilia com a existência e a morte e as perdas irreparáveis. Como um jardim que cresce como cresce Mandela dentro de todos nós, dentro do mundo que ele ajudou a criar e terá de encontrar, tateando, uma maneira de ser fiel a ele.
 
 
 
 
ARIEL DORFMAN, ESCRITOR CHILENO

Fonte: estadao.com.br
 
 
 
 
 

Possibilidade de tsunami é remota








Catástrofes naturais sempre são motivo de grande temor em toda parte do mundo. As tempestades, os furacões, os terremotos acontecem de forma severa e acabam devastando cidades, causando prejuízos irreparáveis e tirando milhares de vidas. Em Fortaleza, o que anda assustando a população é o boato de que uma grande onda chegará à capital cearense. Mas a ciência explica que as possibilidades são extremamente remotas.
A notícia tomou grande proporção devido à participação de um vidente na mídia local afirmando que, no dia 24 de novembro deste ano, um tsunami assolaria parte do Brasil, e as regiões mais prejudicadas seriam os litorais Norte e Nordeste.
A revelação causou espanto, principalmente nas famílias moradores das áreas costeiras da praia. Pessoas já pensam em sair de casa, salvar bens, proteger a família, buscar um local seguro, longe do maremoto. "Todos aqui do bairro e das redondezas estão preocupados. Pensam até em se mudar pra fugir da onda", comenta Laélia Pessoa, 38, moradora do bairro Pirambu.
No entanto, de acordo com pesquisas do Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da Universidade Federal do Ceará (UFC), as chances de uma gigantesca onda atingir o país são mínimas. "Não existe nenhuma evidência científica que comprove esse fato. Além disso, em toda a história, nunca tivemos registros de vulcões, terremotos e outras catástrofes aqui no Brasil", explica o professor de Oceanografia do Labomar, Carlos Teixeira, com o objetivo de tranquilizar a população.
Estudos revelam que, caso haja uma erupção vulcânica nas Ilhas Canárias, situadas no Oceano Atlântico, poderá acontecer a tão falada onda. Mas isso só ocorrerá se for seguido de uma série de outros fenômenos, como a intensidade da erupção, uma parte específica da ilha (que é banhada pelo Atlântico) desmoronar no mar, e a velocidade dessa queda.
Ainda assim, acredita-se que esse fenômeno não chegará ao nosso país. "Estudos teóricos confirmam isso. As chances de acontecer são quase nulas", enfatiza o professor.
 
 
 
Fonte: Meio Ambiente da Paraíba / Diário do Nordeste / portaldomeioambiente.org