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17 de dez. de 2013

Walmart inaugura loja com iluminação 100% LED







A cidade de Indaiatuba, no interior de São Paulo, será a primeira do pais a receber um hipermercado totalmente iluminado por lâmpadas de LED. Inaugurada nesta terça-feira (17), a loja ecoeficiente economizará cerca de 27% de gastos com energia, além de reduzir cerca de 60% nos gastos com manutenção. Na loja, o LED está presente em todos os setores, inclusive dentro dos refrigeradores e freezers da área de venda.
 
A adoção do sistema LED faz parte de um programa global da empresa que visa o aumento da eficiência energética em suas unidades. Até 2015, serão 200 lojas com o sistema. A empresa tem como meta global a redução de 20% dos gastos com energia até 2020. Uma das estratégias será a substituição da tecnologia existente por opções mais eficientes, como por exemplo, adotar as lâmpadas de LED e também a opção de utilizar balcões refrigerados com portas.
 
"Desafiamos a nós mesmo a trazer um projeto inovador. Ganhamos não só na economia mas também no design. É um projeto que nos trouxe muito aprendizado e que vamos passar adiante para as próximas lojas", explica Marcio Panassol, diretor geral de compras indiretas do Walmart Brasil em entrevista ao site ciclovivo.com.br.
 
A adoção do sistema de iluminação de Indaiatuba foi responsável por um investimento 40% maior em relação à iluminação convencional de um hipermercado. O retorno do investimento esperado é de aproximadamente de quatro anos. "Devido a demanda global, a previsão é que já em 2014 o preço da iluminação de LED caia pela metade, quase se igualando ao valor das tecnologias convencionais", diz Panassol.
 
A Philips foi a responsável por todo o projeto de iluminação da loja e desenvolveu, juntamente com o Walmart, 13 tipos de luminárias, adaptadas para as necessidades do hipermercado. "A Philips acredita que o LED é a iluminação do futuro e apoiamos essa e outras tecnologias inovadoras", ressalta Wiliam Melo, representante da Philips.
 
Os custos com energia elétrica em uma loja representa 76% dos gastos, seguida por água (10%), diesel para gerador (9%) e gás (5%). Analisando apenas os gastos com energia elétrica, a refrigeração é responsável por 38% do total, ar condicionado com 34% e iluminação, 15%. "Ao adotar o sistema LED de iluminação em 100% da loja, o Walmart espera reduzir 190 mil Kwh em um ano no consumo de energia elétrica em iluminação no hipermercado de Indaiatuba em relação a uma loja com iluminação tradicional. Como as lâmpadas LED têm uma vida útil em média três vezes maior, vamos reduzir também o custo operacional de manutenção", afirma Bruno Vaz, diretor de projetos e design do Walmart Brasil.
 
 
Fonte: ciclovivo
 
 
 
 
 

Universitários criam carregador de celular movido a atividades físicas


 
 
 
 
 
Três estudantes da Universidade Northwestern, em Illinois, nos EUA, desenvolveram um carregador sustentável que utiliza a energia gerada nas corridas e outras atividades físicas para abastecer os celulares. Chamado de myPower, o dispositivo captura e energia cinética gerada pelos atletas e pode transformar uma corrida de 45 minutos na quantia suficiente para garantir o funcionamento dos celulares por até oito horas.
 
O carregador desenvolvido pelos universitários Tajas Shastry, Michael Geier e Alexander Smith fica ligado ao corpo e aproveita a energia gasta livremente durante as voltas na pista e exercícios. De acordo com os inventores, o dispositivo tem o tamanho um pouco maior ao de um iPhone 5 e se encaixa diretamente na cintura de cada atleta. Assim, o equipamento sustentável também é uma maneira de estimular as pessoas a adotarem as corridas e outras atividades físicas.
 
Além de manterem seus celulares carregados e colaborarem para a própria saúde e o bem-estar, os usuários do myPower também reduzem consideravelmente as emissões de carbono no ambiente. Pode parecer inacreditável, mas, de acordo com as pesquisas produzidas pelos estudantes, cada celular emite uma pegada de carbono de, aproximadamente, cinco milhões de toneladas métricas de dióxido de carbono a cada ano, somente com o carregamento convencional.
 
Embora o myPower ainda seja um conceito, seus inventores já realizam esforços para finalizar o protótipo e dar início à produção em larga escala, pensando na comercialização do dispositivo – segundo os jovens, o carregador sustentável deverá chegar ao mercado com o preço aproximado de 140 reais. De acordo com o InHabitat.com, por enquanto não há previsão de o myPower ser comercializado – mas, quando começar a ser vendido, o carregador vai contar com uma porta USB adicional, podendo ser utilizado por mais gadgets simultaneamente.
 
 
Fonte: ciclovivo
 
 
 
 
 

Sua Empresa Mais Sustentável -Pequenas atitudes que fazem a diferença








Evite substituir aparelhos eletrônicos sem necessidade: A substituição desnecessária causa acúmulo de lixo e resíduos eletrônicos no meio ambiente. Os grandes avanços tecnológicos e a popularização de aparelhos eletrônicos em todo o mundo fizeram a quantidade de resíduos eletrônicos crescer grandiosamente.
 
Adquira produtos junto a fornecedores com práticas ambientais. Além de contribuir diretamente à melhoria da qualidade ambiental, sua empresa também fomenta a sustentabilidade como mercado viável. O desenvolvimento de valores e oportunidades sustentáveis no mercado mundial é importantíssimo ao futuro do planeta.
 
Opte por produtos com embalagem econômica: A embalagem, apesar de muito importante para a atratividade do produto, é um item desnecessário do ponto de vista funcional. Assim, ao optar por formatos econômicos, você e sua empresa fortalecerão a tendência pela redução do uso de matéria-prima na fabricação de embalagens, contribuindo direta e indiretamente com a preservação ambiental.
 
Pondere sobre a real necessidade do produto: Certifique-se que as configurações do produto desejado irão atender efetivamente suas necessidades ou as de sua empresa. A aquisição desnecessária gera necessidade por mais e mais matéria-prima extraída do meio ambiente.
 
Prefira produtos locais, colabore com o ar: Dando preferência a produtos locais ou próximos além de contribuir para o fortalecimento econômico e do comércio regional você também estará colaborando com a redução das emissões de gases de efeito estufa provenientes do transporte de mercadorias e produtos por longas distâncias.
 
Prefira equipamentos que proporcionem economia de água: A economia de água, apesar de muito difundida, é, em muitos casos, menos buscada em equipamentos se comparada à economia de energia. Optando por aparelhos que economizem água além de reduzir os gastos ao final do mês você ou sua empresa colaboram com o meio ambiente.
 
Desligue aparelhos, evite coloca-los em stand by: O desligamento e a retirada da tomada de equipamentos eletrônicos garante bons percentuais de economia energética e contribuí com o meio ambiente.
 
Economize em impressões, reduza a utilização de papel: Imprima o que necessidade de uma só vez, isso faz com que você economize energia (pois a impressora utiliza grande quantidade de energia para se aquecer) e também aumente a vida útil de seu equipamento. Imprima somente o que for necessário e utilize papel com responsabilidade, reaproveitando quando possível, evitando o desperdício.
 
Utilize equipamentos de armazenamento de energia recarregáveis: Você economiza nos gastos decorrentes de novas aquisições e ainda contribuí com a redução de resíduos eletrônicos na natureza.
 
Utilize impressão frente e verso: Sua empresa contribuí reduzindo o consumo de papel, economizando financeiramente e também reduzindo o consumo de matéria-prima e o impacto ambiental da indústria de celulose.
 
Prefira móveis com madeira certificada, assim você faz sua parte no combate ao desmatamento e à ilegalidade nas indústrias madeireiras.
 
Fuja do horário de pico: Se possível evite fazer uso de aparelhos eletrônicos e grandes consumidores de energia no período das 18 às 21 horas. Neste horário a rede elétrica é sobrecarregada devido ao grande número de equipamentos ligados.
 
Dê destinação correta aos resíduos produzidos por sua empresa: O primeiro passo é consultar a prefeitura de sua cidade para saber se há alguma cooperativa/empresa, que coleta ou recebe resíduos. Faça a separação do lixo seco (papel, plásticos, vidros, metais) e do lixo úmido ou orgânico (restos de alimentos, guardanapos engordurados, cascas de frutas), depositando-os em recipientes diferentes.
 
Opte pela energia solar: Um aquecedor solar gasta R$ 0,0035 por litro de água aquecida, enquanto um aquecedor de gás R$ 0,64, e um chuveiro elétrico R$ 0,89. Reduza custos de sua empresa, utilizando sistemas de aquecimento solar para alimentar chuveiros e torneiras de água quente.
 
Faça parceria com cooperativas de recicladores e doe seus resíduos recicláveis: Os resíduos recicláveis de sua empresa (papéis, plásticos, eletrônicos em desuso, etc) são materiais valiosos para cooperativas de recicladores. Torne-se parceiro dessas entidades em sua cidade e doe os resíduos gerados no dia a dia para elas. Dessa forma estará reduzindo o volume de resíduos na coleta, lixões e aterros sanitários e, ainda, vai apoiar a atividade produtiva e remunerada dos recicladores de resíduos, que fornecem tais materiais para as indústrias de reciclagem.
 
Lave o carro de sua empresa a seco: Antes de mandar lavar o carro de sua empresa, faça pesquisa na cidade sobre lugares que utilizam o método de lavagem a seco. Existem várias opções com redução de utilização de água, com custo menor do que a lavagem tradicional.
 
Envolva e capacite todos os colaboradores rumo à sustentabilidade: Para se tornar uma empresa sustentável, é necessário envolver e capacitar todos os colaboradores na nova postura do mercado sustentável. Os resultados da redução de consumo de energia, água, transporte, embalagens, entre outros, só serão alcançados a partir da mudança comportamental e adoção de novas atitudes pelos integrantes da(s) equipe (s), no dia a dia da empresa.
 
Analise os riscos ambientais de sua empresa: Fique atento a todas as legislações (federal, estaduais e municipais), que impactam seu negócio e se mantenha atualizado em relação a elas. Você pode obter mais informações na pagina de Leis e Certificações.
 
Use a internet e o telefone para reduzir o consumo de CO²: A tecnologia como a internet e o telefone são aliados das empresas para a redução de custos e de emissão de CO² (carbono). A internet é ótima ferramenta de comunicação para capacitar ou reunir funcionários sem necessidade de gastos com deslocamentos (avião, hospedagem e diárias). Cursos de educação à distância, teleconferências, videoconferências ou reuniões remotas por telefone podem ser feitas via internet. Essa dica também é válida para relacionamento com fornecedores.
 
Não descarte pilhas e baterias em lixo comum: Pilhas e baterias contêm metais pesados e tóxicos como cádmio, chumbo e mercúrio, que contaminam o solo e a água. Ao descartar pilhas e baterias, procure um posto de coleta especial. Dê preferência às pilhas e baterias recarregáveis.
 
 
 
Fonte: inbs.com.br
 
 
 
 
 

Você sabe a diferença entre segurança alimentar e soberania alimentar?

 
 
 
 
 
No ano de 1996, a Organização para Alimentação e Agricultura (FAO) realizou a Cúpula Mundial da Alimentação, conferência na qual foram aprovados uma Declaração e um Plano de Ação destinados a combater a fome no mundo.
 
Nesta ocasião, o conceito de Segurança Alimentar e Nutricional foi definido como a forma de "garantir a todos condições de acesso a alimentos básicos de qualidade, em quantidade suficiente, de modo permanente e sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, com base em práticas alimentares saudáveis, contribuindo, assim, para uma existência digna, em um contexto de desenvolvimento integral da pessoa humana".
 
Ao longo dos anos, porém, essa descrição ganhou novos contornos. Segurança alimentar, atualmente, considera que o abastecimento de alimentos tem importância estratégica decisiva para a preservação dos interesses de cada país. O conceito passou a ser tratado como questão de segurança nacional.
 
O artigo "Do conceito estratégico de segurança alimentar ao plano de ação da FAO para combater a fome" explica que a persistência da fome e da miséria pode ameaçar a estabilidade interna de um país, além de gerar pressões ou interferências externas. "Tal como ao longo da história, hoje em dia grandes contingentes populacionais de países com déficit alimentar procuram escapar à miséria, qualquer que seja sua causa, emigrando para outros países". A tendência é que os fluxos maiores se orientem para países emergentes, com legislações mais flexíveis, e resultem em "pressões políticas, disputas e inquietação social indesejadas".
 
Já o conceito de Soberania Alimentar surgiu como um contraponto. Basicamente, esta nova forma de pensar considera que, para ser livre, um povo precisa ser soberano – e essa soberania passa, necessariamente, pela alimentação.
 
Ser soberano é produzir e comercializar comida localmente, vinculada à cultura e ao modo de vida do povo, afastando a dependência que existe dos grandes mercados internacionais para alimentar a população de um país.
 
E mais: a soberania também passa pela saúde, com uma produção limpa, sem veneno e que tem por objetivo a manutenção do equilíbrio ambiental – o que não acontece em sistemas de produção como a monocultura.
 
De acordo com a definição oficial da Via Campesina Internacional, é "o direito dos povos a definir suas próprias políticas e estratégias sustentáveis de produção, distribuição e consumo de alimentos, que garantam o direito à alimentação a toda a população, com base na pequena e média produção, respeitando suas próprias culturas e a diversidade dos modos camponeses de produção, de comercialização e de gestão, nos quais a mulher desempenha um papel fundamental".
 
Após o Fórum Mundial de Soberania Alimentar, que aconteceu em 2007, na África, essa concepção ganhou mais alguns pontos importantes. Além de ser um direito que os povos têm a produzir seus próprios alimentos, é também, agora, considerado um dever. "Toda a população que deseja ser livre e autônoma tem a obrigação de produzir seus próprios alimentos. Portanto, é mais do que um direito, é uma determinação, uma condição política", explica João Pedro Stédile na cartilha "Soberania Alimentar, os agro combustíveis e a Soberania Energética", da Via Campesina Brasil.
 
Ele também considera importante "o entendimento de que a Soberania Alimentar somente será possível se acontecer em paralelo com a soberania política dos povos que precisam ter condições políticas para exercer a autonomia dos seus territórios e sobre o Estado, para que este possa aplicar políticas que gerem autonomia na produção de alimentos".
 
 
Fonte: super.abril.com.br
Imagem: Abid Katib/Getty Images
 
 
 
 
 

Frango mais barato que no Natal de 2012; mas consumidor é pouco beneficiado

 
 
 
 
 
Campinas - SP, 17 de Dezembro de 2013 - Neste Natal o frango está mais barato. E devido não apenas à baixa dos custos – extorsivos há um ano – mas também porque a oferta atual é maior. E isto acontece não porque tenha havido aumento de produção (aliás, ela tende a ser menor que a do Natal de 2011) e, sim, porque os custos do ano passado tornaram proibitiva a criação, impondo ao setor forte retrocesso no volume produzido.

Em decorrência, na primeira quinzena de dezembro corrente os preços recebidos pelo criador nas granjas do interior paulista ficaram, em média, 15,3% menores que os de idêntico período de 2012; já o recuo no grande atacado da cidade de São Paulo (considerado, neste caso, o frango resfriado) ficou próximo de 12,5%.


Mas se houve retrocesso ao nível da produção, ele mal chegou ao consumidor. Pois a redução média observada no período sequer alcançou 1%.


É verdade que essa evolução se encontra aquém da inflação acumulada no período e, assim, tanto em valores nominais como reais o frango está mais barato que há um ano também para o consumidor. Porém, considerados os retrocessos de preços registrados no setor produtivo, os benefícios para o consumidor deveriam ser bem maiores.
 
 

Fonte: Avisite