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18 de dez. de 2013

Origem dos alimentos usados nas ceias de fim de ano merece atenção






No fim do ano o consumidor deve ter atenção redobrada. Preços inflados, prazos de entregas descumpridos, práticas comerciais escusas e o aumento das possibilidades de problemas de consumo. Mas é preciso atentar também para os itens alimentícios consumidor nessa época, com produtos sazonais e muitos importados.


Os Fiscais Federais Agropecuários, responsáveis por zelar pela qualidade dos alimentos de origem animal e vegetal consumidos pelos brasileiros, alertam para alguns cuidados que os consumidores devem ter para garantir a segurança alimentar de sua família na hora de comemorar o Natal e o Ano Novo. Na hora de comprar os ingredientes para preparar a ceia, é importante ficar atento à origem dos produtos.


O padrão de qualidade exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e fiscalizado pelos Fiscais Federais Agropecuários é indicado pelo selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF), que deve estar em todo produto de origem animal: peru, chester, tender, carnes, presunto, salsicha, manteiga, leite e derivados, mel, peixes e enlatados. O SIF é a garantia de que na produção do alimento todas as normas estabelecidas pelo governo foram cumpridas, como o tipo de ração dado aos animais, vacinas, instalações das granjas e frigoríficos e condições sanitárias.


Além do SIF, outros cuidados também devem ser observados pelo consumidor. As carnes de frango e aves precisam ser de cor amarelo-parda, com musculatura firme, aderente ao osso, pele íntegra e sem apresentar manchas de sangue ou áreas arrocheadas. E devem ser mantidas sob refrigeração ou congelamento.


O bacalhau deve ser armazenado entre 0 e 5ºC, apesar de ter a comercialização permitida à temperatura ambiente, por períodos não prolongados. Uma característica visível que demonstra problemas de conservação é o aparecimento de manchas avermelhadas. A proliferação de bactérias pode também ser percebida pelo tato – com a apresentação de limo superficial e amolecimento da carne – e pelo olfato, com forte odor de podridão.


As carnes suínas tais como a leitoa e o lombo também são muito utilizadas nas receitas de fim de ano. Os fiscais federais agropecuários orientam que os suínos devem apresentar cor rósea ou avermelhado-pálida. Não deve ser comprada caso apresente textura úmida, cor escura ou esverdeada, com consistência mole, saltando da parte óssea, pegajosa ou exalando mal cheiro. Também não deve ser adquirida quando notar pequenas bolinhas brancas, duras e cheias de líquidos, conhecidas em algumas regiões como "canjica". Esses focos denunciam a presença de parasita conhecida "solitária". Para evitar transtornos, o sindicato recomenda que não sejam consumidas carnes de origem desconhecida.


Dentre os vegetais, a lentilha é a escolhida para dar sorte no ano que vai chegar. Os fiscais federais agropecuários orientam para, na hora de comprar, observar no espaço transparente das embalagens as condições dos grãos, se são da mesma cor e se não apresentam nenhum mais escuro que outro. Deve-se observar também se eles estão inteiros. Quanto mais quebrados, pior é a qualidade do grão.

Castanhas, nozes, amêndoas, além de frutas secas e cristalizadas, também precisam de cuidados especiais. A dica é comprar já empacotados, para garantir a procedência e armazenamento. Esses produtos podem conter a substância aflatoxina, que é produzida por um fungo e nociva à saúde, que surge quando o produto é armazenado em local úmido ou não foi bem secado. O recomendado é comprá-las já embaladas, pois há maior segurança que o processo de armazenamento foi fiscalizado.


Outros produtos que merecem atenção especial do consumidor são os adquiridos nas ruas e semáforos das grandes cidades, vendidos por ambulantes. Uvas, romãs e ameixas são as mais comuns. A aquisição de frutas na rua não é aconselhável, principalmente porque não sabemos onde estes produtos ficam armazenados durante a noite. Roedores, baratas e outros insetos podem passear por cima delas. O ideal é comprar esses produtos embalados e em estabelecimentos com boas práticas de higiene. Mas é importante sempre tomar cuidados com a higiene antes de ingeri-las, deixando-as de molho e lavando-as bem.


Os vinhos, espumantes, sucos e refrigerantes que são produzidos no Brasil também passam por fiscalização do MAPA. O consumidor deve observar no rótulo o registro do produto: a sigla do estado de origem seguida de 11 números. O consumidor também deve observar os dados do fabricante, que são obrigatórios. As bebidas importadas têm que possuir o registro no MAPA, pois só podem ser comercializadas após a autorização do ministério.


Algumas dicas importantes para segurança e conservação de alimentos:

• Produtos de origem animal: carnes, presunto, salsicha, manteiga, leite e derivados, mel, peixes e enlatados precisam ter na embalagem o selo do Serviço de Inspeção (SIF);


• Carne bovina e suína: não compre se a carne escura ou esverdeada, com cheiro desagradável e se não tiver o SIF;


• Carnes pré-embaladas e congeladas, encontradas normalmente em supermercados, devem ser mantidas em balcão ou câmara frigorífica. Atenção: "freezer" ou balcão frigorífico fora da temperatura correta, ou quando desligados à noite, formam água no chão; sinal de que os produtos também saíram da sua temperatura ideal. Não compre produtos nessas condições;


• Evite comprar carnes de ambulantes, pois os animais poderiam estar doentes ou terem sido abatidos em condições inadequadas de higiene. Esses comerciantes, por vezes, não observam as condições adequadas de temperatura e higiene e, sobretudo, não fornecem nota fiscal;


• Frangos e aves: a cor da pele deve variar entre o branco ao amarelo, com superfície brilhante e firme ao tato. Verifique o carimbo do SIF e a validade;


• Pescados embalados: precisam ter o selo do serviço de inspeção, devem ter a data em que foi embalado e o prazo de validade;
 
 
 
 
 
 
• Pescados frescos expostos: devem estar cobertos por uma farta camada de gelo, de forma a garantir que a temperatura de segurança seja mantida (entre 0°C e 5°C). Peixes congelados precisam ser mantidos em balcões apropriados de acordo com as recomendações do fabricante, normalmente abaixo de -18ºC;


• Carrinho de compras: o consumidor deve colocar por último no carrinho as carnes, queijos e alimentos que precisam ser mantidos gelados;


• Automóveis: não deixe os alimentos no carro por muito tempo;


• Refrigerador: ao chegar em casa, coloque imediatamente os alimentos no refrigerador;


• Validade: fique atento à data de vencimento dos alimentos. Não utilize produtos vencidos;


• Armazenamento: observe se o local está em boas condições, com prateleiras limpas, refrigeradores e freezers em temperatura adequada;


• Vinho, espumante, sucos e refrigerantes: devem apresentar no rótulo uma identificação que começa pela sigla do estado de origem seguida de 11 números. O consumidor também deve observar os dados do fabricante, que são obrigatórios;


• Nozes, amêndoas, castanhas, amendoins e pistaches, frutas secas e cristalizadas: deve-se observar a maneira como são armazenadas. Se não forem bem secas ou estiverem em local úmido pode produzir um fungo que é nocivo à saúde. Recomendado é comprá-las já embaladas.


Vale lembrar que qualquer acidente de consumo ou dano causado pelos produtos deve ser notificado aos órgãos competentes de defesa do consumidor.
 
 
Fonte: consumidormoderno.uol.com.br
 
 
 
 
 

Supermercado social, uma ideia legal

 
 
 
 

Um ótimo exemplo que o Velho Mundo nos ensina e que deveríamos copiar descaradamente: o Reino Unido acaba de inaugurar o primeiro supermercado social. Trata-se de uma loja que só comercializa produtos excedentes – preferencialmente alimentos e bebidas – com até 70% de desconto. Excedentes são aqueles produtos com embalagens danificadas ou rótulos errados, que não podem ir para as gôndolas dos supermercados "normais". Mas estão em condições seguras de consumo. É uma grande solução para reduzir drasticamente o desperdício e oferecer oportunidades para pessoas de baixa renda.
 
Em um planeta onde 1/3 dos alimentos vão para o lixo todos os anos, de acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), supermercados como esses deveriam multiplicar-se indefinidamente. Nos países industrializados é ainda pior, segundo a FAO: são 300 milhões de toneladas anuais de comida jogada no lixo que poderiam ser aproveitados.
 
Se tudo der certo o Community Shop, como é chamado o supermercado social britânico, terá novas lojas abertas em outras cidades da região. O estabelecimento é uma subsidiária da Company Shop, a maior rede de distribuição de excedentes alimentares do Reino Unido. Antes vendia esses produtos apenas para seus próprios funcionários.
 
Segundo o jornal britânico The Guardian, o Community Shop vai funcionar como uma espécie de associação. Dessa forma, estará restrito à população menos favorecida que depende de benefícios sociais do governo. Além de poder comprar alimentos saudáveis a preços muito mais baratos, os supermercados sociais também oferecerão programas de apoio social e financeiro. Seus clientes terão direito, inclusive, a aulas de educação orçamentária e de culinária.
 
Por enquanto, além da loja-piloto recém-inaugurada na comunidade de Goldthorpe – onde vivem muitas famílias de baixa renda – ao sul da cidade inglesa de Yorkshire, há supermercados sociais também na França, Áustria e Espanha. A ideia seria muito bem-vinda no Brasil, um país tão rico, mas que desperdiça tanta comida: por aqui, quase 40 mil toneladas de alimentos ainda aproveitáveis para consumo são jogadas no lixo diariamente.
 
 
Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
Imagem – Creative Commons
 
 
 
 
 

Luminária que utiliza raios solares é mais sustentável que o LED

 
 
 
 
 
 
A empresa norte-americana SunCentral desenvolveu uma luminária solar inteligente para dispensar o uso das lâmpadas nos ambientes internos durante o dia. Chamado de SunBeamer Skylight, o equipamento é composto por lâminas espelhadas, que não só refletem a luz naturalmente recebida, como também seguem a trajetória do sol para aumentar a eficiência da iluminação.
 
 
 
Com objetivo de diminuir o consumo de energia nas construções, gerando benefícios ambientais e econômicos, o objeto foi projetado para ser instalado em edifícios, residências e estabelecimentos comerciais. Embora seja baseado no simples conceito das claraboias, o SunBeamer tem um complexo funcionamento, que levou um bom tempo para ser desenvolvido: composta por lâminas refletoras, a luminária solar consegue seguir a trajetória do sol ao longo do dia, orientada por um GPS instalado no objeto.
 
 
 
 
 
 
Assim, diferentemente das claraboias convencionais, o SunBeamer regula e estabiliza a entrada de luz nos cômodos, independente da posição do sol. "Queremos iluminação natural, mas o problema das claraboias convencionais é que elas criam pontos de luz que se movem. Nós queremos usar a luminária solar porque não importa a posição do sol, nós podemos produzir iluminação de maneira equilibrada, projetá-la onde for preciso e direcionar a luz ao teto", explicou ao InHabitat o especialista em eficiência energética Peter Busby.
 
 
 
 
 
 
Com gastos nulos após a compra, a luminária solar mais sustentável que o LED ainda pode ser colocada nos andares térreos para fornecer luz a pisos subterrâneos, dispensando o uso de lâmpadas nestes ambientes, que pouco recebem a luz do sol. De acordo com os criadores, as luminárias solares de maior tamanho são muito eficientes, podendo ser instaladas na parte superior dos prédios para fornecer iluminação até mesmo para as calçadas.
 
 
 
 
 
 
A SunBeam está disponível em três tamanhos, sendo que a menor versão tem 67 centímetros e seu desempenho é maior com a instalação de mais luminárias solares, formando uma rede capaz de iluminar naturalmente os ambientes. A instalação é rápida e feita numa placa de vidro que vai no teto das construções, que passam a reduzir significativamente o consumo de energia. De acordo com os especialistas, a iluminação é o segundo maior ponto de consumo nas residências, atrás apenas dos eletrodomésticos ligados nas tomadas. O produto está disponível para vendas apenas nos EUA.
 
 
 
Fonte: ciclovivo.com.br
 
 
 
 
 

Como um bom transporte público pode incentivar cidades sustentáveis

 
 
 
 
 
A expansão urbana tem fortes impactos sobre a mobilidade sustentável nas cidades. É um fenômeno que não só incentiva o uso do carro, mas também torna mais caro para os governos locais prestar serviços de transporte público. Para os indivíduos, a expansão faz com que seja muito difícil caminhar ou andar de bicicleta para as atividades diárias.
 
A expansão urbana é geralmente associada a países como os Estados Unidos, mas isso também acontece nos países em desenvolvimento como o México. Lá, os efeitos da expansão urbana são mais prejudiciais, especialmente por causa da falta de infraestrutura e recursos públicos para prestação de serviços. A expansão também levanta questões de equidade, já que menos pessoas nos países em desenvolvimento podem comprar um carro.
 
No entanto, é possível, mesmo em países com poucos recursos, a implementação de estratégias que apontam o transporte público com o desenvolvimento urbano e econômico, a fim de gerar as cidades sustentáveis. Um exemplo é Curitiba com a sua estratégia de desenvolvimento de tráfego orientado (TOD) em torno de seu sistema de Bus Rapid Transit (BRT).
 
 
 
Fonte: mercadoetico.com.br
 
 
 
 
 

Aplicativo para smartphone permite aos usuários monitorar o colesterol

 
 
 
 
 
 
Uma equipe de engenheiros da Universidade de Cornell (EUA) desenvolveu um aplicativo, que acoplado a um acessório permite aos usuários monitorar seus níveis de colesterol no sangue. O app utiliza a câmera de seu smartphone para determinar o nível de colesterol total.
 
Os pesquisadores explicaram em um artigo na revista Lab on a Chip, o funcionamento do aplicativo e do acessório. O usuário coloca uma gota de sangue na fita teste e o smartphone, através do app, processa o sangue. A fita, então, está pronta para a análise.
 
Já o acessório é colocado em cima da câmera do aparelho. O flash emite uma luz para iluminar a fita teste, que se encaixa no leitor. O app no telefone calibra a saturação da matiz com os valores da imagem na fita de colesterol, e o resultado aparece na tela.
 
O laboratório está trabalhando também em um aplicativo que pode determinar os níveis de vitamina D.
 
 
 
 
Fonte: Mashanable / tecnologia.terra.com.br