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30 de nov. de 2013

Oceanos Podem Ficar 170% Mais Ácidos em algumas décadas

 
 
 
 



Um estudo sobre a acidificação dos oceanos deve ser apresentando, nesta semana, na COP 19 – Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas. A publicação aponta que o aumento da acidez colocará em risco a biodiversidade marinha.

 
A situação preocupante dos oceanos não é novidade. Entre diversas pesquisas já realizadas, em 2012, foi apresentado um relatório na Califórnia, elaborado por especialistas em acidificação dos oceanos. O documento "Sumário para formuladores de políticas públicas", que será levado à reunião da ONU, afirma que o problema é causado pelas atividades humanas, em consequência dos 24 milhões de toneladas de CO2 acumulado nos oceanos, que alteram a química da água.
 
 
"Quando o CO2 se dissolve na água do mar, forma-se o ácido carbônico. Este processo, denominado de acidificação oceânica, está tornando a água do mar mais corrosiva para conchas e esqueletos de numerosos organismos marinhos, bem como afetando seus processos de reprodução e fisiologia", explica o documento.
 

De acordo com o estudo, os impactos já foram detectados em diversas regiões do planeta e, futuramente, podem alterar a cadeia alimentar, a biodiversidade e os recursos pesqueiros.
 

Segundo o documento, as emissões atuais de CO2 são maiores do que as projeções do pior cenário elaborado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, divulgado há uma década. Ele também estima que a acidez aumentou 30% desde o início da Revolução Industrial, em meados de 1760, e o receio é que seja mantido o ritmo atual. "Não se sabe como ou se os organismos marinhos se adaptarão a esta acidificação", destaca a pesquisa.
 
 
A economia será diretamente afetada ao atingir a indústria pesqueira e os frutos do mar. Além disso, ameaçará a segurança alimentar de milhões de pessoas. A acidificação também pode tornar a maioria das regiões oceânicas inóspita para os recifes de corais, o que também afetará o turismo.
 

Por conta disso, o estudo garante que os custos para evitar os impactos negativos será menor do que os necessários futuramente para compensar os prejuízos da falta de ação.


 
O estudo completo: www.ocean-acidification.net

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A consciência sobre a necessidade da preservação do meio ambiente e a cultura do desperdício zero começam na escola e quanto mais cedo, melhor!
 
Mande um texto, com suas ideias, para o endereço: desperdiciozero@yahoo.com.br, que publicaremos!
 
Vamos fazer parte da solução!
 

 








TENSÃO À MESA




Todo ser vivo precisa de duas coisas para sobreviver: água e alimento. Mas nem sempre esses dois recursos vivem em harmonia no mundo. E é aí que mora o perigo. Um estudo feito pelo instituto americano World Ressource Initiative (WRI) indica que um quarto da agricultura mundial está em áreas que sofrem um forte estresse hídrico, ou seja, onde a demanda de água supera, em muito, a oferta.

A análise destaca a tensão entre a disponibilidade de água e a produção de culturas agrícolas que estão entre as principais commodities e servem de base da segurança alimentar. Segundo o WRI, encontrar um equilíbrio entre esses dois recursos críticos será essencial, especialmente porque a população mundial não para de crescer - em 2050, seremos 9 bilhões de pessoas.
Fonte: PLANETA SUSTENTÁVEL - http://planetasustentavel.abril.com.br
 
Imagem: Creative Commons / Flickr
Apoio: Desperdício Zero

29 de nov. de 2013

CARBONO E METANO

 
O documentário Carbono & Metano, disponível no YOUTUBE, voltado para o tema do aquecimento global, acaba de ser lançado pela PH Multivisão e Vídeo. Destinado, preferencialmente, a crianças e jovens de 10 a 15 anos de idade, aborda, de forma lúdica e descontraída, temas, aparentemente, de difícil compreensão, como efeito estufa e mudanças climáticas. Incentivado pela Lei Rouanet e patrocinado pela Tetra Pak, o filme tem cerca de 50 minutos e é dividido em três episódios, facilitando a utilização didática.
 
 
 
 
O filme conta a história das personagens Carbono e Metano e suas tentativas de “dominar o mundo” por meio do efeito estufa e do aquecimento global. Em estilo de gibi de super-heróis, o média-metragem trata de um dos maiores problemas da atualidade: a sustentabilidade, ou seja, o equilíbrio entre desenvolvimento econômico, justiça social e respeito ao meio ambiente.
 
 
 
 
Cientistas, professores, ambientalistas, pedagogos e outros especialistas participam do filme, emitindo opiniões embasadas sobre os temas abordados. Entre eles estão Carlos Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Ministério da Ciência e Tecnologia, Virgilio Viana, da Fundação Amazônia Sustentável, e Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza, superintendente de conservação do WWF-Brasil.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Carbono e Metano foram humanizados e o resultado é que suas personalidades são espelhos de seus traços químicos. Carbono é mais encorpado (com maior peso atômico), enquanto Metano é mais franzino. Isolados, são afáveis e amigáveis – na origem, foram responsáveis pelo surgimento da vida. Reunidos em bandos, descontrolados, podem se tornar agressivos e antissociais, formando verdadeiras “gangues”. Representam, respectivamente, 80% e 15% das emissões de gases de efeito estufa.
 
Incentivo: Blog Desperdício Zero