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14 de dez. de 2013

Meio Ambiente aprova selo para empresa que não usar animais como cobaias


 
 
 
 
 
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou o Projeto de Lei 4586/12, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que cria o selo nacional "Brasil sem Maus-Tratos".
 
A identificação será concedida a empresas e instituições que não utilizem animais em experimentos científicos ou testes de produtos, não usem matéria prima de origem animal para elaboração de produtos, e promovam a cultura de defesa dos direitos dos animais.
 
A proposta original previa o selo apenas para organizações que não utilizassem animais em experimentos científicos. Uma emenda do relator na comissão, deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), incluiu os outros critérios para receber a menção.
 
"A sociedade brasileira demonstra sua preocupação com a aplicabilidade das normas e preceitos de bem-estar animal", disse.
Conforme o projeto, a cada dois anos, os órgãos competentes verificarão as condições das empresas cadastradas voluntariamente para a obtenção do selo.
 
 
Provas
Outra emenda aprovada na comissão obriga as empresas a demonstrar, com provas documentais, iniciativas e investimentos em métodos alternativos sem usar animais; na não utilização de matéria prima de origem animal; no desenvolvimento de ações de conscientização sobre defesa dos direitos dos animais; e na promoção do bem-estar animal.
 
O texto inicial previa a comprovação de preocupação com a defesa dos direitos dos animais e com práticas sociais em benefício de jovens, idosos, pessoas com deficiência e pessoas de baixa renda.
 
 
Comissão interministerial
Tripoli retirou da proposta a criação de uma comissão interministerial para avaliar os candidatos ao selo a ser formada por representantes dos ministérios da Saúde; da Ciência e Tecnologia; e do Meio Ambiente. Segundo ele, a medida é inconstitucional e poderia prejudicar a aprovação do texto pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).
 
O debate sobre o projeto ganhou mais visibilidade depois que, na madrugada de 18 de outubro, um grupo de ativistas invadiu o Instituto Royal, localizado em São Roque, no interior paulista, e retirou 178 cães da raça beagle que estavam sendo usados em testes científicos.
 
 
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
 
 
 
Fonte: ambientalnoticias.com.br / Câmara dos Deputados.
 
 
 
 
 

Nelson Mandela, Chico Mendes e a conservação da natureza


 
 
 
 
Em 2003, a cidade de Durban, na África do Sul, recebeu o IV Congresso Mundial de Parques da União Internacional de Conservação da Natureza (UICN). As palavras proferidas por Nelson Mandela durante a abertura do congresso foram uma inspiração muito especial, tendo o líder global destacado a importância e o papel das áreas protegidas.
 
"Nelson Mandela nos lembrou como a natureza é maravilhosa e como temos responsabilidade sobre ela. Destacou que o mais interessante é podermos conservá-la para construir um mundo melhor para a humanidade, e como as áreas protegidas podem e devem ser o centro de soluções para esse mundo, mais sustentável, mais justo", relembrou Claudio Maretti, à época vice-presidente regional da Comissão Mundial de Áreas Protegidas da UICN, coordenador do apoio do WWF-Brasil ao Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA), e um dos participantes do IV Congresso Mundial de Parques da UICN.
 
"Neste mês de dezembro em que o mundo perde Mandela, também é marcado pelos 25 anos da morte de Chico Mendes. O líder brasileiro ajudou a propor e construir uma solução para conflitos sociais por meio da conservação da floresta, particularmente na Amazônia. As reservas extrativistas, que são áreas protegidas e, portanto, têm também objetivos de conservação da natureza, representam esse apoio direto às necessidades sociais que Mandela nos lembrava em 2003", destacou.
 
"Não podemos nos esquecer que as áreas protegidas prestam serviços sociais, econômicos e culturais muito mais amplos, inclusive ajudando a manter o abastecimento de água de qualidade em cidades, e minimizando os impactos das chamadas ‘catástrofes climáticas", completou.
 
Atualmente à frente da Iniciativa Amazônia Viva da Rede WWF, Claudio Maretti comenta sobre a oportunidade de conversar com Mandela pessoalmente. "Em mais um retorno à África do Sul, em 2007, como membro do Conselho Mundial da UICN, pude encontrar Mandela pessoalmente e agradecê-lo por seu exemplo. Que ele e o seu legado, bem como o de Chico Mendes, nos guie para sabermos sempre ter a natureza como solução para construir esse mundo melhor", concluiu Maretti.
 
 
Fonte: envolverde.com.br
Publicado originalmente no site wwf.org.br
 
 
 
 
 

Abrigo flutuante autossustentável transforma ondas do mar em energia






 
Batizado de "Arca de Noé", o projeto criado por uma dupla de arquitetos da Sérvia é um centro de abrigo flutuante e sustentável para abrigar os sobreviventes de desastres naturais. Baseado na lenda bíblica, o espaço arrojado em meio ao oceano vai garantir a alimentação das pessoas por meio da agricultura em terras férteis, filtrar as chuvas para a distribuição de água potável e ainda utilizar as ondas do mar, os raios de sol e os ventos para a geração de energia limpa.
 
Os responsáveis pela "Arca de Noé" são Aleksandar Joksimovic e Jelena Nikolic, que apresentaram o projeto durante uma competição internacional de arquitetura. Criada para ser itinerante, a estrutura conta com anéis e torres submarinas, responsáveis pela estabilidade da Arca.
 
Além da moradia oferecida aos sobreviventes, o espaço também comporta áreas de convivência, escritórios, parques e praias. Protegida por um muro de, aproximadamente, 64 metros, a estrutura fica resistente aos fortes ventos e até tsunamis. Na iminência de catástrofes, um sonar é ativado para avisar os moradores a se alocarem em bolhas submarinas.
 
Pensando em "migrar" a vida da terra firme para o alto-mar e salvar o maior número de vidas possível depois de catástrofes, a construção conseguirá conectar-se a outras estruturas flutuantes ou navios e barcos, por meio de uma rede de cabeamentos submarinos. Segundo o InHabitat, a Arca de Noé também foi projetada para atracar em terra firme, sobretudo para realizar o resgate dos sobreviventes.
 
O projeto conta com torres eólicas, painéis fotovoltaicos e turbinas submarinas, que produzem eletricidade por meio das correntes oceânicas. A fim de estimular o desenvolvimento sustentável das espécies do ecossistema local, a parte inferior da arca é preenchida por uma manta de corais artificiais. Além disso, o projeto também oferece abrigo aos animais – não só aos que vivem nos oceanos, mas também aos resgatados das catástrofes.
 
 
Fonte: ciclovivo
 
 
 
 
 

A adaptação versus resistência: um paradoxo a ser considerado no Desenvolvimento Sustentável

 
 
 
 
 
O Desenvolvimento Sustentável (DS) busca suprir as demandas do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de responder às suas necessidades. É aquele que procura no presente preencher as lacunas econômicas, sociais, ambientais, políticas (no que tange a transparência e participação), além dos direitos humanos – inclusive o direito a um meio ambiente limpo e seguro – buscando-se conjuntamente a conservação destes para as gerações futuras. Dentro deste conceito, pode-se elencar uma séria de paradoxos, dentre os quais o da adaptação versus resistência, objeto deste artigo.
 
Fato é que as instituições resistem à mudança em grande parte das sociedades. Tal resistência pode gerar estabilidade, o que seria algo positivo. Todavia, a partir desta pode surgir uma inabilidade de perceber diferentes visões, soluções ou ações. Ainda, pode esta criar um conservadorismo exacerbado.
 
É interessante notar que, em determinadas circunstâncias, os "guardiões" da casa que resistem às mudanças são justamente os que são melhor servidos pelo status quo. Desta forma, não estão ansiosos por ter sua zona de conforto afetada.
 
O paradoxo reside no fato de que, apesar do explanado, os seres humanos notavelmente estão entre os seres mais adaptáveis do planeta. Cada vez mais a humanidade tem comprovado isso ao usar sua criatividade para inovações tecnológicas, as quais geralmente permitem um acréscimo na produção de alimentos das fazendas, ou ainda geram um incremento na quantidade de peixes para serem apanhados no oceano, por exemplo.
 
Estes tipos de inovações, mais do que nunca, foram responsáveis também para pressionar o ambiente e os recursos. Novamente, surgem tensões e conflitos relacionados a melhor maneira para institucionalizar a mudança.
 
 
Fonte: rumosustentavel.com.br