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28 de dez. de 2013

Apetite global por energia subirá 56% até 2040

 
 
 
 
 
Apesar do aumento das fontes renováveis, relatório da AIE - Agência Internacional de Energia prevê que os combustíveis fósseis continuarão a garantir quase 80% da demanda
 
O consumo mundial de energia vai crescer 56% até 2040, prevê um novo relatório AIE - Agência Internacional de Energia, divulgado nesta quinta-feira. A maior parte desse incremento virá de países de fora da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, onde o apetite energético é estimulado pelo rápido crescimento econômico, como China, Índia, Brasil e África do Sul.

Apesar das energias renováveis e nuclear serem as fontes que mais crescem no mundo, com expansão de 2,5% por ano, o documento IEO2013 - International Energy Outlook 2013 estima que os combustíveis fósseis continuarão a fornecer cerca de 80% da demanda mundial nos próximos trinta anos.

Nessa seara, o gás natural é o combustível fóssil que mais cresce, a uma taxa de 1,7% ao ano. Segundo a agência, o aumento da oferta de gás natural, incluindo de xisto (veja as maires reservas de gás de xisto), ajudarão a atender a alta da demanda.

Para o carvão, o relatório prevê crescimento maior do que o de petróleo e outros combustíveis líquidos, pelo menos até 2030, principalmente devido ao aumento no consumo da China. O setor industrial continuará a representar a maior fatia do consumo de energia, recebendo metade da energia total entregue em 2040.

DISPARADA NAS EMISSÕES

O crescimento econômico das nações em desenvolvimento, alimentado por uma dependência contínua de combustíveis fósseis, será responsável por um salto relevante nas emissões de gases efeito estufa.

Levando em conta as políticas e normas vigentes que regem o uso de combustíveis fósseis, as emissões de carbono associadas à geração e consumo de energia em todo o mundo deverão aumentar em 46% nos próximos 30 anos, em relação às emissões de 2010.

Como o mundo ainda se recupera dos efeitos da recessão global de 2008-2009, a AIE sublinha que muitas das questões econômicas ainda não resolvidas acrescentam um fator de incerteza à avaliação de longo prazo dos mercados energéticos mundiais.
 
 
 
 
 
 
Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
 
 
 
 
 
 

ONU lança primeiro mapa global de lixo eletrônico

 
 
 
 
 
Se a geração de e-lixo não for controlada, em 2017 o volume de resíduos eletrônicos no planeta aumentará 33% e dará para encher 200 edifícios como o Empire State, nos EUA. O alerta foi divulgado no lançamento do primeiro mapa global de lixo eletrônico, produzido pelas Nações Unidas
 
Cidadãos, empresas e governos estão mais conscientes a respeito da importância de dar destino correto aos resíduos eletrônicos, mas mesmo assim a produção desse tipo de lixo não para de crescer. Foi o que revelou o E-waste World Map, primeiro mapa global de e-lixo, lançado pela iniciativa Step - uma aliança entre a ONU e empresas, governos e ONGs de todo o mundo.

A ferramenta mapeou a quantidade de resíduos eletrônicos produzida em cada país e concluiu que a geração de e-lixo quase alcançou a marca de 49 milhões de toneladas em 2012, o que representa 7 kg por habitante. Se continuar nesse ritmo, o planeta terá que suportar 65,4 milhões de toneladas de lixo eletrônico em 2017, que dariam para encher 200 edifícios como o Empire State, nos EUA.

Aliás, é a nação do Tio Sam que, por enquanto, mais tem culpa no cartório. Segundo o E-waste World Map, os EUA foram os que mais geraram resíduos eletrônicos no ano passado: foram 9,4 milhões de toneladas, o que representa 29,8 kg por habitante - seis vezes mais do que a China, que aparece na segunda posição do ranking.

Já na América Latina, o Brasil aparece em posição de destaque. Nosso país produziu 1,4 milhão de toneladas de e-lixo - o equivalente a média global de 7 kg por habitante - e só perdeu para o México, que gerou 9 kg por pessoa.

A intenção é que, com os dados fornecidos pelo E-waste World Map, governos, empresas e cidadãos entendam melhor o problema do lixo eletrônico e desenvolvam políticas mais efetivas para combatê-lo. "Mesmo existindo muita informação sobre os impactos negativos ao meio ambiente e à saúde dos primitivos métodos de reciclagem de lixo eletrônico, a falta de dados globais dificulta entender a magnitude real do problema", afirma Ruediger Kuehr, secretário-executivo da iniciativa Step e membro da Universidade das Nações Unidas, em comunicado oficial.
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
 
 
 
 
 
 

Bullying entre irmãos: é normal ou é perigoso para as crianças?

 
 
 
 
 
Segundo um novo estudo da Universidade Clemson (EUA), bullying entre irmãos é um tipo de violência predominante na vida da maioria das crianças, mas pouco se sabe sobre o fenômeno. Os pesquisadores clamam que mais estudos precisam ser feitos na área.
 
A pesquisa explorou em que medida o bullying entre irmãos era visto como normal, e as diferenças percebidas entre vítimas e agressores.
 
O objetivo do estudo era traçar o perfil desse fenômeno ao examinar suas taxas de prevalência. 75% dos participantes relataram que ter sofrido bullying por um irmão, e 85% relataram ter cometido bullying contra um irmão.
 
"Em pesquisas sobre bullying, normalmente os percentuais são significativamente mais baixos para perpetração do que vitimização", explica o professor de psicologia Robin Kowalski, um dos autores do estudo. "O contrário ocorreu desta vez, o que sugere que os participantes não viam o bullying entre irmãos como algo tão negativo".
 
As conclusões foram apoiadas por outros dados que mostraram que, entre a maioria dos pares de irmãos, há uma norma de aceitação sobre o bullying.
 
Vítimas e agressores não avaliaram os casos de bullying da mesma maneira, no entanto. As vítimas avaliaram o bullying mais negativamente do que os perpetradores.
 
Kowalski acredita que estes resultados servem para aumentar a consciência de um fenômeno pouco estudado. "As pessoas tendem a pensar que irmãos provocando e intimidando um ao outro é ‘normal’. Minimizar o comportamento desta forma, no entanto, faz com que se deixe de examinar as consequências que o bullying pode ter para o relacionamento entre os irmãos envolvidos, algo que definitivamente precisa de pesquisas adicionais".
 
Por exemplo, um estudo da Universidade de New Hampshire (EUA) publicado na edição de julho da revista Pediatrics descobriu que ser fisicamente ou mentalmente intimidado por um irmão pode ser tão prejudicial à saúde mental da vítima como ser intimidado por um colega.
 
O comportamento agressivo por parte de um irmão pode produzir raiva, ansiedade e depressão na vítima.
"Acho que porque os pais esperam algum nível de agressão entre os seus filhos, eles podem não reconhecer quando isso se torna um problema real", disse Tim Goldsmith, terapeuta familiar e diretor clínico da Youth Villages, uma entidade privada sem fins lucrativos que ajuda crianças com problemas de saúde emocionais, comportamentais e mentais.
 
Segundo ele, há três características definidoras que determinam se o comportamento de agressão entre irmãos é bullying:
 
  • Se é deliberado. O agressor tem a intenção de machucar alguém fisicamente ou emocionalmente;
  • Se é repetido. O agressor alveja repetidamente a mesma vítima;
  • Se há um desequilíbrio de poder. O agressor escolhe uma vítima que ele ou ela percebe como vulnerável.
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    Goldsmith dá dicas para os pais prevenirem ou impedirem o bullying entre irmãos:
    - Defina a expectativa de que a casa é um lugar seguro e bullying não será tolerado;
     
    - Modele o comportamento que deseja ver nos seus filhos. Não discipline de forma agressiva ou com raiva, mostre o devido respeito para cada membro da família e elogie seus filhos quando eles fizeram o mesmo. Pratique essa disciplina de forma clara e consistente;
     
    - Cultive uma relação próxima com seus filhos;
     
    - Estabeleça uma comunicação aberta e confiável no seio da família. Ouça seus filhos e responda se eles dizem que estão sendo emocionalmente ou fisicamente abusados de alguma forma – por qualquer pessoa, mesmo um irmão ou irmã;
     
    - Descubra o que há por trás do comportamento de bullying. Talvez a criança esteja em busca de atenção ou sendo intimidada na escola;
     
    - Encontre maneiras positivas para que os irmãos interajam, como jogos em família;
     
    - Ensine às crianças formas de se acalmar antes de reagir, como contar até 10, ouvir música, etc. Essas habilidades de enfrentamento são benéficas para todas as situações. Certifique-se de louvar o bom comportamento;
     
    - Forneça supervisão e participação na vida do seu filho. Se o bullying está ocorrendo, aumente a supervisão e não deixe as crianças envolvidas juntas e sozinhas;
     
    - Certifique-se de que os seus filhos têm o apoio social adequado onde quer que vão, inclusive na escola. Cuidadores e babás devem estar cientes do comportamento de bullying;
     
    - Deixe o seu filho saber que ele ou ela não é o único que já experimentou o bullying, e você vai tomar medidas para protegê-lo;
     
    - Observe atentamente para quaisquer pensamentos ou ações suicidas. As crianças que sofrem bullying estão em alto risco de tentativa de suicídio. As intimidações são também fatores de risco para problemas de saúde mental, incluindo depressão e uso de drogas. [ScienceDaily, PRWeb]
     
     
     
     
     
     
     
     
    Fonte: hypescience.com / sciencedaily.com
     
     
     
     
     
     
     
     

    Refrigerantes dietéticos podem matar você?

     
     
     
     
     
    Duas universidades americanas uniram esforços para investigar um produto alimentício muito consumido nos últimos anos. Em uma comparação entre refrigerantes normais e refrigerantes dietéticos, pesquisadores da Universidade de Miami (Flórida) e da Universidade de Columbia (Nova Iorque) descobriram que os últimos podem ser mais nocivos à saúde.
     
     
    O consumo de refrigerantes feitos para emagrecer, conforme eles apuraram, aumenta mais do que o refrigerante comum o risco de derrame, ataque cardíaco e morte vascular.
     
     
    Em uma pesquisa com 2.564 voluntários, que tiveram analisadas suas dietas e quadros de saúde, os pesquisadores descobriram que aqueles que costumavam beber refrigerantes dietéticos eram 43% mais propensos a estas doenças.
     
    A pesquisa levou em conta condições pré-existentes, especialmente aquelas ligadas a problemas vasculares, como disfunções no metabolismo, diabetes e pressão alta. E o maior risco vale tanto para consumo moderado quanto exagerado: entre uma vez por mês e seis por semana, o panorama geral dos pesquisados foi de chances elevadas de problemas vasculares.
     
    Embora os números tenham passado essa informação, os cientistas não souberam detectar exatamente os motivos da tendência. Ainda é necessário, segundo eles, estudar tanto o refrigerante comum quanto o dietético para tirar conclusões mais precisas. [ScienceDaily]
     
     

     
     
     
    Fonte: hypescience.com / sciencedaily.com