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PRONTO, A VIDA FICOU SIMPLES!

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22 de dez. de 2013

Vinho melhora sua saúde

 
 
 
 

O Natal tá quase aí. E a ciência trouxe uma notícia de presente: vinho melhora seu sistema imunológico – e te deixa mais longe de infecções e doenças. Pode beber mais tranquilo nessas festas com a família. Mas não se empolgue muito: a receita só funciona se o consumo for moderado.
 
Cientistas americanos usaram 12 macacos rhesus para testar como o álcool pode influenciar as respostas do corpo às vacinas e infecções. Primeiro, os pesquisadores injetaram vacina contra varíola em todos os animais e avaliaram os resultados. Em seguida, os ensinaram a beber álcool quando (e quanto) quisessem. Aí deixaram à disposição deles, por 14 meses, água comida e uma bebida alcoólica.
 
Diariamente, os pesquisadores acompanhavam e anotavam o consumo alcoólico dos bichinhos. E, assim como nós, cada macaco bebida uma quantidade diferente – alguns exageravam na dose, enquanto outros bebiam moderadamente (a concentração de etanol no sangue varia de 0,02% a 0,04%).
 
No sétimo mês após o início do teste, eles foram outra vez vacinados. E, surpreendentemente, os macacos que bebiam um pouco de álcool (aqueles do grupo dos moderados) tinham as melhores respostas à vacina. E se livravam mais rápido de infecções. Já os beberrões tiveram os piores resultados. "Isso prova todos acreditam há tempos: consumo moderado de álcool resulta numa redução de todas as causas de mortalidade, especialmente as doenças cardiovasculares", explica Ilhem Messaoudi, líder da pesquisa.
 
Viu que beleza? É só saber beber com moderação que tudo vai bem.
 
 
 
Fonte: Super.abril.com.br
Crédito da foto: flickr.com/rpeschetz
 
 
 
 
 

Postos Ecoeficientes da Ipiranga são expandidos e atraem atenção internacional

 
 
 
 
 
 
A Ipiranga atraiu a atenção da Boston University School of Management, nos Estados Unidos, e se transformou em objeto de estudo por conta da sua iniciativa sustentável. O Posto Ecoeficiente da rede adota o conceito de preservação ambiental. A prioridade é a utilização de materiais e recursos naturais de maneira mais consciente e eficiente.
 
Atualmente com 750 unidades em todo o país, os postos Ecoeficientes fazem a gestão de energia, água, resíduos e materiais, utilizados desde a construção até a fase de operação. "A Ipiranga possui o compromisso com o futuro de apresentar um produto que traz um benefício para o meio ambiente", informou Fabiano Dagfal, Coordenador de Desenvolvimento, Engenharia e Arquitetura da Ipiranga.
 
Conheça melhor cada processo realizado no Posto Ecoeficiente:
Gestão da Água: os itens que promovem redução no consumo de água englobam coleta da água da chuva, reuso de água da lavagem de veículos, instalação de sistema de fechamento automático em torneiras e chuveiros e diminuição de consumo de água nas descargas dos vasos sanitários.
 
Iluminação: foram desenvolvidas soluções para um melhor aproveitamento da luz natural, integrando-a com a artificial, empregando reatores, lâmpadas e luminárias mais eficientes, além da instalação de sensor de presença para evitar o desperdício de energia.
 
Condicionamento de ar: um conjunto de ações contribuiu para reduzir a carga térmica do ar condicionado e ainda melhorar a qualidade dos ambientes. Foram incorporados à edificação elementos sombreadores; vidro especial; e isolamento térmico para otimizar o desempenho do ar condicionado.
 
Gestão de Materiais e Métodos Construtivos: utiliza-se o Sistema Light Steel Framing na edificação, que é modular, com estrutura em aço 100% reciclável, gerando bem menos resíduo. Para a cobertura da pista de abastecimento, utiliza-se um sistema de camada única, onde a telha metálica faz também o papel do forro, totalmente aparafusado, sem uso de solda. Utilizam-se também materiais que impactam menos o meio ambiente em sua produção, aplicação e descarte, como tinta a base de água e madeira certificada.
 
Gestão de Resíduos: dar o destino correto ao lixo que for gerado tanto na construção quanto na operação, via coleta seletiva.
 
 
Mais curiosidades:
Em relação à construção convencional da edificação do posto, o uso de concreto é 80% menor.
 
A redução de tempo na obra de um Posto Ecoeficiente Ipiranga em relação a uma obra convencional é de 50%.
 
A redução de resíduos gerados é de 40% em relação a uma obra convencional.
 
A água da chuva é tratada e aproveitada em descargas sanitárias, rega de jardins e lavagem de para-brisas. Esse sistema é capaz de reduzir o consumo de água em até 30%. Há um sistema de reuso de água da lavagem que reduz o consumo em aproximadamente 70%. A combinação entre os dois sistemas pode até zerar o consumo de água com lavagem.
 
 
Fonte: ideiasustentavel.com.br
 
 
 
 
 

Campanha de Natal compre menos doe mais!






O Natal está chegando! É uma boa época pra ficar com a família e todos adoram ganhar presentes. Que tal fazer diferente?
 
O Portal Voluntários Online, um dos promotores do SGB - SOCIAL GOOD BRASIL, acabou de lançar a campanha #CompreMenosDoeMais, inspirada no Giving Tuesday, da UN Foundation, ação que lembra a todos a consumir com responsabilidade e lembrar de que tem muita gente precisando da sua ajuda.
 
Participe e ajude a espalhar esta ideia! #compremenosdoemais
 
 
 
Fonte: socialgoodbrasil.org.br / voluntariosonline.org.br
Apoio: desperdiciozerobrasil
 
 
 
 
 
 

Qual a quantidade que cada pessoa pode consumir de agrotóxico?

 
 
 
 
 
Ao entrar em um supermercado e caminhar entre frutas, verduras e legumes, é possível que você já tenha notado gôndolas destinadas apenas a alimentos orgânicos, que, dentre outras coisas, são cultivados sem o uso de agrotóxicos – assunto que vem ganhando destaque ao longo dos últimos anos no Brasil.
 
As atenções dos holofotes direcionam-se a constatações como a da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco): um dos maiores problemas no Brasil é o uso de muitos princípios ativos que já foram banidos em outros países. De acordo com um dossiê da Associação, dos 50 produtos mais utilizados nas lavouras brasileiras, 22 são proibidos na União Europeia, o que faz com que o país seja o maior consumidor de agrotóxicos já banidos em outros locais do mundo. "Quando um produto é banido em um país, deveria ser imediatamente em outros. Quando chega ao Brasil para fazer o banimento é um luta enorme das entidades sanitárias", diz a médica toxicologista Lia Giraldo, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/ Ministério da Saúde).
 
Em 2011, uma pesquisa conduzida pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) em parceria com a Fiocruz comprovou que até mesmo o leite materno pode conter resíduos de agrotóxicos. O estudo coletou amostras em mulheres do município de Lucas do Rio Verde/MT, um dos maiores produtores de soja do país. Em 100% delas foi encontrado ao menos um tipo de princípio ativo. Em algumas, até 6 tipos.
 
Hoje, é difícil dissociar safras recordes e indústria química, responsável pela fabricação de herbicidas, inseticidas e fungicidas que matam e controlam a disseminação de plantas daninhas, insetos e fungos nas plantações. Só em 2012, 185 milhões de toneladas de grãos foram colhidas no Brasil. Números tão expressivos se justificam para além das extensões continentais do território brasileiro. Um sem-fim de opções tecnológicas para evitar perdas de produção está disponível aos agricultores. Dentre elas, mais de 1.640 agrotóxicos registrados para uso.
 
Um dos pontos importantes do processo político de incentivo ao uso de venenos no Brasil aconteceu na época do regime militar, quando, em 1975, foi instituído o Plano Nacional de Defensivos Agrícolas, que condicionava a obtenção de crédito rural pelos agricultores ao uso dos produtos químicos nas lavouras. "Foi também nesta época que apareceram as primeiras denúncias de contaminação de alimentos e intoxicação de trabalhadores rurais", explica engenheiro agrônomo e consultor ambiental Walter Lazzarini, que teve participação ativa na formulação da Lei dos Agrotóxicos brasileira (7.802) em 1989.
 
A lei vigora até hoje, com algumas mudanças no texto original. O gargalo, porém, fica visível no cumprimento do que prevê a legislação. "Existe um descompasso entre a regra e os mecanismos para cumpri-la. O país investe menos do que deveria em fiscalização e monitoramento", comenta Decio Zylbersztajn, professor e criador do Centro de Conhecimento em Agronegócios da FEA/USP.
 
Um estudo da USP revela que, entre 1999 e 2009, o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox) registrou 62 mil intoxicações por agrotóxico no país – uma média de 15,5 por dia. Apesar de altos, os números não refletem totalmente a realidade, já que projeções do próprio Sistema indicam que para cada caso de intoxicação notificado, 50 acabam no desconhecimento. "Faltam dados de registro das intoxicações para suportar a necessidade de uma política de fiscalização na aplicação", alerta Lazzarini.
 
A repercussão dos números levanta debates entre movimentos civis e órgãos regulatórios. Aumentar a rigidez das fiscalizações e proibir o uso dos produtos químicos já banidos em outros países são algumas das exigências da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, que reúne entidades, organizações civis e comunidade científica em Comitês Populares presentes em quase todos os estados brasileiros. Outra proposta da Campanha é a rotulação dos produtos alimentícios com as informações sobre os agrotóxicos utilizados.
 
 
Fonte: super.abril.com.br / Ideias Verdes
 
 
 
 
 

Cerveja austríaca substitui rótulo por bilhete de transporte gratuito

 
 
 
 
 
Os rótulos das garrafas da marca de cerveja Stiegl foram substituídos por bilhetes gratuitos de transporte público, válidos na cidade austríaca de Salzburg. A medida foi implantada em dezembro do ano passado, com o objetivo de diminuir os acidentes causados pela ingestão de álcool nas festas de final de ano.
Além de aumentar a segurança no trânsito, a campanha elaborada na Áustria tem potencial para ser praticada no mundo todo, pois incentiva os consumidores da bebida alcoólica a aderirem ao transporte coletivo e deixarem seus carros em casa ao saírem para bares, festas ou outras ocasiões em que decidam beber.
De acordo com o portal Springwise, a criação foi desenvolvida pelos designers do escritório Demner, Merlicek & Bergmann, que exploraram ao máximo o conceito de responsabilidade social atrelado à marca de bebidas. Com o bilhete de transporte no lugar do rótulo, a Stiegl recebeu vários prêmios, e ainda ganhou o título de cerveja mais socialmente responsável.
A Antarctica realizou uma iniciativa parecida no Rio de Janeiro, durante o carnaval deste ano. Durante a ação, as pessoas que apresentassem uma latinha de cerveja vazia nas estações de metrô da capital fluminense conquistavam o passe livre. A ideia da campanha foi convencer os frequentadores dos blocos de rua e desfiles de carnaval a não dirigirem depois de consumirem a bebida alcoólica.
 
 
 
Fonte: ciclovivo.com.br
 
 
 
 
 

Cerca de 70% de novas doenças que infectam seres humanos têm origem animal


 
 
 
 
 
Cerca de 70% das novas doenças que infectaram os seres humanos nas últimas décadas tem origem animal, afirmou a agência alimentar das Nações Unidas, alertando que está se tornando mais comum que doenças mudem de espécies e se espalhem na população, em meio ao crescimento das cadeias de agricultura e de abastecimento alimentar.
A expansão contínua das terras agrícolas em áreas selvagens, juntamente com um ‘boom’ mundial da produção animal, significa que "o gado e os animais selvagens estão mais em contato uns com os outros, e nós mesmos estamos mais em contato com os animais do que nunca", disse Ren Wang, diretor-geral assistente da área de agricultura e defesa do consumidor da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
"Não podemos lidar com a saúde humana, a saúde animal e a saúde do ecossistema de forma isolada, temos de olhar para eles juntos, e abordar os condutores de surgimento de doenças, persistência e propagação, ao invés de simplesmente correr atrás das doenças depois que elas emergem", acrescentou.
De acordo com o relatório ‘Pecuária Global 2013: Mudando as Paisagens das Doenças’, é necessária uma nova abordagem – mais holística – para a gestão de ameaças de doenças.
O relatório busca entender como as mudanças na forma como os humanos criam e comercializam animais têm afetado o modo como as doenças surgem e se espalham.
A globalização e as mudanças climáticas estão redistribuindo patógenos, vetores e hospedeiros, e os riscos de pandemia para os seres humanos causada por patógenos de origem animal são uma grande preocupação. Ao mesmo tempo, os riscos de segurança alimentar e resistência aos antibióticos estão aumentando em todo o mundo, diz a agência da ONU.
 
 
Fonte: envolverde.com.br / ONU Brasil
 
 
 
 
 

How plastic in the ocean harms fish, wildlife and us

 
 
 
 
 
Here is one more reason to cut down on the plastic we throw out — as if we needed another.
 
It’s a basic concept: the quality of the environment that marine life lives in affects their health (which in turn can affect the health of those who eat that marine life, whether that's more wildlife or us). A recent study published in Nature, Science Reports shows the harm caused to (and by) fish when they consume the plastic that litters the ocean, a problem we know is much too large (Amount of plastic trash in oceans may be 'vastly' underestimated).
 
According to the author of this study, Chelsea Rochman, "The ocean is basically a toilet bowl for all of our chemical pollutants and waste in general. Eventually, we start to see those contaminants high up in the food chain, in seafood and wildlife."
 
In other words, this isn’t just about protecting our ocean’s health – as if that wasn’t enough – but our wildlife in general.
 
This study fed three groups of medaka, or Japanese rice fish, three different diets. One group got a clean, pollution-free diet. The second group got a diet that consisted of 10 percent plastic, and a third group got plastic that had been soaking in San Diego Bay for several months.
 
Any guess as to what group did the worst? I don’t think it’s a surprise that members of the last group were more likely to have tumors and liver problems, even in comparison to group two, which had the regular plastic.
 
Rochman explained that the plastics that are in the ocean end up being a sponge for the other chemicals already there, making the plastic even more dangerous to fish because the juices in their stomachs start interacting with the plastic and allowing chemicals into their bloodstream.
 
And according to the study’s author, this is a problem for humans as well because when we consume these contaminated fish, we could be consuming these toxins as well.
 
While most experts agree that the benefits of eating seafood still outweigh the risks, this is one more sign that we should take the problem of trash in our oceans more seriously and work for positive change. One way you can help? Recycle your plastic as research shows that most of what is in our oceans is recyclable.

 
Fonte: mnn.com / Mother Nature Network
 
 
 
 
 

Viver na praia faz bem para a saúde, comprova pesquisa

 
 
 
 
 
 
Uma pesquisa recentemente elaborada pela Universidade de Exeter, na Inglaterra, comprovou que o contato com o ambiente da praia reduz o estresse e estimula as pessoas a praticarem atividades físicas, trazendo benefícios à própria saúde. Por meio de experiências, os cientistas também descobriram que os moradores de cidades litorâneas têm uma saúde melhor e vivem por mais tempo.
 
O estudo apurou também que as pessoas têm até a sensação de serem mais saudáveis quando vão às praias, e, por isso, preferem viajar para o litoral nas férias. Além disso, a maioria dos participantes da pesquisa, realizada na Europa, se mostrou disposta a pagar mais caro por uma acomodação com vista para o mar quando visitam as cidades costeiras. De acordo com os pesquisadores, a menor parte das pessoas se importa com as ameaças encontradas no litoral, como problemas de saneamento básico, tempestades, tsunamis e outros fenômenos.
 
Os benefícios trazidos pelo mar não se restringem à população mais rica, que pode desfrutar de uma infraestrutura mais completa no litoral. Pelo contrário: de acordo com o estudo, as pessoas mais pobres assimilam um maior bem-estar quando estão em contato com a praia, e os efeitos são mais latentes ainda nas comunidades desfavorecidas social e economicamente, como os pescadores.
 
O estudo reúne uma série de dados e foi apresentado durante uma conferência sobre avanços científicos na Europa. Desde o século XVIII, médicos indicavam banhos de mar aos pacientes para o tratamento de várias doenças. Segundo o site mnn.com - Mother Natura Network, a equipe vem concentrando seus esforços para analisar os efeitos fisiológicos surtidos pelo contato com o litoral.
 
 
Fonte: ciclovivo.com.br