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24 de dez. de 2013

Menus vegetarianos melhoram desempenho escolar de crianças e adolescentes


 
 
 
 
 
Em Maio, o site Greensavers.sapo.pt publicou que a escola primária Active Learning Elementary School, do bairro nova-iorquino de Queens, tinha adotado uma dieta 100% vegetariana, servindo às crianças pratos que incluíam tofu e chili vegetariano, entre outros.
 
Agora, surgem os primeiros resultados desta experiência pioneira de vegetarianismo numa escola pública de Nova Iorque: após um semestre com a nova alimentação, o número de estudantes obesos ou acima do peso reduziu em 2%. Por outro lado, a escola registou uma redução no déficit de atenção e nas faltas e uma melhoria no comportamento e nas notas.
 
Quem diz é Bo Groff, diretor e co-fundador da escola, que ainda não conseguiu provar a relação entre os acontecimentos, mas tem a certeza que o tempo e a persistência confirmarão a sua tese.
 
 
 
 
 
A escola é frequentada por 400 crianças e tornou-se na primeira do país a oferecer um menu 100% vegetariano em todas as refeições. No início, a decisão da escola causou algum desconforto entre os jovens, mas a maioria das famílias aceitou a medida. As crianças continuaram a poder levar lanches à base de carne para a escola, mas 90% não o fez.
 
Para ajudar as crianças a decidirem o que é melhor para a sua alimentação, a escola dedica aulas de nutrição semanais ao tema. Os familiares também são bem-vindos aos workshops, que ensinam a preparar comida mais saudável em casa.
 
O objetivo é que as crianças peguem nestes ensinamentos e obriguem os pais a cumpri-los. Só por isso o projeto já pode ser considerado vencedor.
 
 
 
 
Fonte: Greensavers / ciclovivo
Imagem: SweetOnVeg / Creative Commons
 
 
 
 
 

Empresa comercializa carrinho de bebê equipado com bike

 
 
 
 
 
 
Um carrinho de bebê, que também funciona como bicicleta. Esta é a criação da Taga Bikes, uma empresa formada por integrantes de diversos países. A proposta foi idealizada após quatro anos de estudo e agora já está disponível comercialmente.
De acordo com os fundadores da empresa, o modelo foi projeto após análises universais. Mesmo assim, o fator que mais influenciou a criação foi a cultura holandesa, em que as bicicletas são itens comuns à maior parte da população.
 
 
 
 
 
Os idealizadores então pensaram em uma maneira de unir a forma do carrinho à utilidade da bicicleta. O resultado foi o Taga, que oferece praticidade, conforto e segurança, tanto aos pais, como aos filhos. De maneira direta, a invenção é um carrinho para bebês com uma bicicleta embutida.
Enquanto os carrinhos tradicionais possuem quatro rodas pequenas, o Taga é equipado com três rodas de aro médio. Quando a bicicleta está em uso, o "pedalante" vai atrás do carrinho, assim a criança tem a mesma visão da paisagem que o adulto. Ele possui os mesmo sistemas de uma bicicleta simples comum, com freios instalados no empurrador do carrinho. A companhia garante que o Taga passa por testes de segurança e qualidade superiores aos feitos nas bicicletas que são comercializadas em EUA, Europa e Austrália.
Quando a bicicleta está fora de uso, o Taga diminui de tamanho, com a roda traseira, utilizada na bicicleta, passando a ficar à frente, perto dos pés do bebê. O tamanho é reduzido e ele pode ser empurrado normalmente, como qualquer carrinho tradicional.
 
 
 
 
 
 
A mudança do formato bicicleta para o que é exclusivamente carrinho leva apenas 20 segundos. Além de permitir uma interação diferente entre pais e filhos, o Taga também facilita o transporte e possibilita que os pais pratiquem uma atividade física ao mesmo tempo em que passam tempo com seus filhos.
Outro diferencial que merece destaque neste modelo é o fato de ser adaptável para transportar desde recém-nascidos até crianças de dez anos. Ele está disponível comercialmente através do site tagabikes.com, por US$ 1.495, aproximadamente R$ 3.400.
 
 
 





Fonte: ciclovivo.com / tagabikes.com





Diferenças entre o arroz integral e o branco

 
 
 
 
 
O arroz é polido para ficar branquinho e fácil de cozinhar. Bonitinho e ordinário, porque o arroz branco é quase puro amido, sem valor nutritivo. O seu polimento joga fora as vitaminas e fibras. "Trata-se de retirar a camada fina que fica entre a casca e o grão, o perisperma", explica o engenheiro químico Eduardo Batista, da empresa de arroz Effen, de Porto Alegre.
 
Joga-se arroz descascado em uma grande pedra áspera giratória, que arranca a película de perisperma. O resultado é o grão branco, preferido por 80% dos brasileiros. Ele cozinha rápido, em 20 minutos. O arroz integral requer 45 minutos de cozimento, mas é muito mais nutritivo e saudável, por conter fibras que regulam o funcionamento do sistema digestivo. Tudo bem, talvez não seja tão gostoso. Um meio-termo é o arroz parboilizado que é mergulhado em água quente antes do polimento para o grão absorver parte dos nutrientes do perisperma.
Vitamina no lixo
Veja as diferenças entre o arroz integral e o branco. (A cada 100 gramas).
 
Fibras
arroz integral - 1,7 grama
arroz branco - 0,3 grama


Proteínas
arroz integral - 8,1 gramas
arroz branco - 7,2 gramas


Carboidratos
arroz integral - 77,4 gramas
arroz branco - 79,7 gramas


Gordura
arroz integral - 2,1 gramas
arroz branco - 1,1 grama


Vitaminas do complexo B
arroz integral - 5,0 gramas
arroz branco - 1,3 grama

 
Fonte: Superinteressante / Agron.com.br