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6 de dez. de 2013

Mais de 50% da população mundial não coleta lixo


 
 
 
 
 
Um novo levantamento estima que cada indivíduo produz 270 kg de lixo a cada ano, porém, apenas 15,4% desses resíduos são reciclados.
A informação consta no estudo da Associação Internacional de Resíduos Sólidos (Iswa), divulgado na última semana.
De acordo com os dados apurados, anualmente, a produção mundial é de um bilhão de toneladas de resíduos urbanos. Entretanto, mais da metade da população não tem acesso regular ao serviço de coleta de lixo. Os cálculos dos pesquisadores mostram que é preciso investir 40 bilhões de dólares para resolver esse problema.
Enquanto essa questão for adiada, mais caros ficarão a conta e os prejuízos. Além do fator econômico, pesa ainda mais o problema ambiental, uma vez que, todo esse lixo, é direcionado para os rios, aterros e outros meios inadequados, que contaminam o solo.
A exagerada produção de resíduos deve-se, principalmente, porque a população está se tornando mais economicamente estável, e, consequentemente, consumindo mais, acredita David Newman, presidente da Iswa.
O estudo em questão destaca que, por meio do crowdsourcing, é possível lidar com os entraves mencionados na pesquisa. O termo refere-se a um modelo de produção que aproveita o conhecimento coletivo disponível na internet para criar novas tecnologias e facilitar a resolução de problemas.
"A comunidade global de gerenciamento de resíduos e reciclagem deve se concentrar mais em atividades de crowdsourcing como um meio para fornecer soluções para a falta de dados", afirma o documento. "Experiências documentadas no primeiro ano da pesquisa mostram a necessidade de desenvolver um banco de dados mais concreto, coerente e com apoio científico".
 
 
Fonte: consumidorconsciente.eco.br
 
 
 

Cientistas desenvolvem chip que se dissolve na água

 
 
 
 



A novidade vem da Universidade de Illinois, nos EUA: chips eletrônicos fabricados com seda que se dissolvem completamente na água ou em fluidos corporais. A ideia é quebrar paradigmas e encontrar formas de contribuir para a diminuição de lixo eletrônico que se acumula ao redor do mundo.
A princípio, três áreas de aplicação são estudadas como possibilidade. Primeiro, em implantes médicos, executando funções de diagnóstico por tempo determinado – sendo dissolvidos e reabsorvidos pelo corpo depois de um tempo.
Segundo, podem servir para monitoramento ambiental em situações como um derramamento de produtos químicos – depois de enviar as informações necessárias, se degradam. E por último, como parte de dispositivos eletrônicos como celulares, que hoje em dia são substituídos em uma velocidade impressionante.
 
De acordo com o site ciclovivo.com.br, a pesquisa vem causando polêmica entre a comunidade científica, já que o produto pode apenas transferir, do solo aos corpos d’água, a contaminação por metais pesados e outras substâncias perigosas.
 
 
Fonte: news.illinois.edu / super.abril.com.br / ciclovivo
 
 
 
 
 
 

 
 
 
Environmentally safe electronics that also vanish in the body
 
 
Physicians and environmentalists alike could soon be using a new class of electronic devices: small, robust and high performance, yet also biocompatible and capable of dissolving completely in water – or in bodily fluids.
Researchers at the University of Illinois, in collaboration with Tufts University and Northwestern University, have demonstrated a new type of biodegradable electronics technology that could introduce new design paradigms for medical implants, environmental monitors and consumer devices.
Three application areas appear particularly promising. First are medical implants that perform important diagnostic or therapeutic functions for a useful amount of time and then simply dissolve and resorb in the body. Second are environmental monitors, such as wireless sensors that are dispersed after a chemical spill, that degrade over time to eliminate any ecological impact. Third are consumer electronic systems or sub-components that are compostable, to reduce electronic waste streams generated by devices that are frequently upgraded, such as cellphones or other portable devices.
 
Fonte: news.illinois.edu / super.abril.com.br / ciclovivo
 
 
Imagens: Beckman Institute, University of Illinois and Tufts University