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7 de dez. de 2013

Rio lança programa de reciclagem de óleo em escolas públicas

 
 
 
 
 
 
 
 
Na última segunda-feira (18), as escolas públicas do estado começaram a adotar as medidas de reciclagem e de sustentabilidade ambiental previstas no Programa de Reaproveitamento de Óleos Vegetais (Prove). A iniciativa visa estimular a reciclagem do óleo de cozinha para o uso como matéria-prima na produção de sabão e de fontes de energia alternativas, como o biodiesel. O lançamento ocorreu no Colégio Estadual Brigadeiro Schorcth, no bairro da Taquara, zona oeste da cidade.
Ao todo, dez escolas participarão da primeira fase do projeto. Cada uma delas receberá uma unidade ambiental para recolhimento do óleo, chamadas de ecoponto. Nesses locais, os cidadãos poderão entregar o óleo que já foi utilizado, além de tirar dúvidas sobre reciclagem e produção de fontes alternativas de energia.
No Colégio Brigadeiro Schorcth, a reciclagem de óleo proporcionou a três professores uma viagem pela América do Sul. A jornada foi a bordo de um carro Mercedes-Benz 58, movido a óleo de cozinha reciclado por alunos da instituição de ensino.
Os profissionais de educação percorreram 22.720 quilômetros, deste total, oito mil quilômetros foram abastecidos com o combustível alternativo criado pelos estudantes. Durante 37 dias, os docentes visitaram 29 cidades do Uruguai, da Argentina e do Chile. O objetivo principal foi coletar dados para serem trabalhados com os alunos, abordando os temas nas diversas disciplinas a partir do material produzido pela expedição.
Criado em 2008 pela Secretaria de Estado do Ambiente SEA, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), o Prove têm como principal objetivo reduzir o impacto ao meio ambiente provocado pelo despejo de óleo. Atualmente, para entregar o óleo já usado, a pessoa deve procurar os ecopontos instalados em postos de combustível ou nas cooperativas de reciclagem de lixo.
 
Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br
 
 
 
 

Remédios jogados no lixo comum contaminam água e solo

 
 
 
 
 
 
Aquela "farmacinha" básica que a maioria de nós tem em casa, com xaropes, remédios para dor de cabeça e dor muscular, costuma ser providencial em várias situações. O problema é quando os medicamentos desse estoque perdem a validade. Até os remédios, quando descartados de forma incorreta (ou seja, diretamente no lixo doméstico, nos vasos sanitários ou nas pias de casa), prejudicam solo, água, fauna, flora e a própria saúde humana, já que têm em sua formulação substâncias de difícil decomposição, que podem contaminar recursos hídricos e alterar o desenvolvimento de plantas e animais.
Segundo artigo da Revista Ciências do Ambiente On-Line, da Unicamp, análises feitas em todo o mundo detectaram presença de restos de antibióticos, anestésicos, hormônios e anti-inflamatórios em esgoto doméstico, águas superficiais e subsolos. No Brasil, são aproximadamente 170 milhões de unidades de medicamentos ou produtos farmacêuticos vendidos por mês no setor varejista, segundo dados da Anvisa. Muitas das embalagens não são nem abertas.
Em São Paulo, o Pão de Açúcar e a Eurofarma lançaram o programa Descarte Correto do Medicamento. O material recolhido é encaminhado para o Departamento de Limpeza Urbana. Se na sua cidade ainda não há sistema de coleta, ao comprar um medicamento, procure observar com atenção a validade. Assim você diminui as chances de que ele estrague e vá para o lixo do jeito errado.
E cobre as autoridades: está em tramitação no Congresso desde 2009 um Projeto de Lei que obriga indústrias farmacêuticas e empresas de distribuição de medicamentos a destinar corretamente medicamentos com prazos de validade vencidos. Mais do que importante, é essencial.

 
Fonte: Ideias Verdes / super.abril.com.br
 
 
 
 
 

Goodbye Mandela!








Above all, Mandela showed the world that we can never be completely free until we free ourselves of hatred.
 
 
 
 
Fonte: CNN
 
 
 
 
 

Mundo joga fora um terço de todos os alimentos que produz









Cerca de um terço dos alimentos produzidos todos os anos no mundo para consumo humano – aproximadamente 1,3 bilhão de toneladas – são perdidos ou desperdiçados, segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).
Na América Latina, segundo o relatório "Perdas alimentares globais e desperdício alimentar" da FAO, o maior índice de desperdício se dá na produção de frutas e vegetais. "Mais de 40% das frutas e vegetais produzidos são desperdiçados durante o processo de produção, pós-colheita e embalagem".
Segundo o estudo da FAO, a quantidade de alimentos desperdiçada no mundo equivale a mais da metade de toda a colheita de grãos no mundo. E, tanto os países industrializados como os em desenvolvimento "dilapidam mais ou menos a mesma quantidade de alimentos: 670 e 630 milhões de toneladas respectivamente".
A quantidade total de alimentos desperdiçados nos países industrializados apenas pelos consumidores (222 milhões de toneladas) é quase equivalente à quantidade total de alimentos produzidos na África Subsaariana (230 milhões de toneladas).
As médias de desperdício per capita também são muito maiores em países industrializados. Na Europa e América do Norte, cada pessoa desperdiça entre 95 a 115 quilos de alimentos por ano. Na África Subsaariana, a média per capita é de seis a 11 quilos.
 

 

Fonte: Instituto Akatu





Água engarrafada custa até 2 mil vezes mais que água da torneira






Nada mais simples que comprar uma garrafinha de água em um supermercado, loja de conveniência, bar ou restaurante. Para a maior parte das pessoas, fazer isso é absolutamente inofensivo. Todos nós fomos acostumados a consumir água engarrafada (e sem culpa). Mas, vários movimentos que defendem o consumo de água da torneira mostram que os impactos do produto engarrafado no meio ambiente são grandes (e complexos).
Em 2010, Annie Leonnard (que fez vídeo A História das Coisas e A História dos Cosméticos), lançou uma explicação para o problema das garrafinhas de água – o filme A História da Água Engarrafada. A ativista conta como o processo de produção desse tipo de água impacta os recursos do planeta e porque a consumimos dessa forma. As empresas fabricantes, segundo ela, argumentam que apenas atendem a uma demanda do mercado. "Mas quem demandaria uma água menos sustentável, menos saborosa, um produto muito mais caro, especialmente aquela água que você pode pegar quase de graça na sua cozinha?", indaga.
 
 
A impressão do consumidor
 
O consumo excessivo de água engarrafada começou quando os consumidores passaram a considerar a qualidade superior desse produto como uma verdade absoluta. "Uma das primeiras táticas de marketing foi assustar as pessoas sobre a água da torneira. Você faz com que elas se sintam apavoradas e inseguras caso não tenham o seu produto. É isso que a indústria de água engarrafada fez", diz Annie.
Essa dinâmica do mercado resultou em números estrondosos: dados do site insidethe bottle.org mostram que 1/5 da população do Canadá e EUA bebe somente água em garrafa. Só os norte-americanos consomem meio milhão de unidades por semana – o suficiente para dar cinco voltas ao mundo. Consegue imaginar?
 
Custos

Quando bebemos água na garrafinha, pagamos cerca de 2 mil vezes mais do que se consumíssemos pela torneira. Segundo o site bottledwaterblues.com, 90% do custo dessa água está na fabricação do rótulo, tampa e garrafa, que usam recursos como petróleo. "A cada ano, a fabricação das garrafas plásticas utilizadas para água engarrafada nos EUA requer uma quantidade de petróleo e energia suficiente para abastecer um milhão de carros", mostra Annie.
Depois das etapas de produção, há o transporte do produto. Muita energia é gasta para fabricar embalagens resistentes para que a água possa "andar" por todo o planeta. Assim, uma garrafinha de água da França pode ser consumida aqui no Brasil. Depois do consumo, vem o descarte: 80% das garrafas acabam em aterros sanitários ou são incineradas. Mais lixo…
 
 
 
 
 
 
No Brasil

Por aqui, o movimento aguanajarra.com da organização Igtiba, incentiva o consumo de água filtrada no lugar das garrafinhas em restaurantes, empresas, hotéis e eventos. Para participar, o estabelecimento se compromete a servir água em jarras e deve seguir algumas regras: usar água tratada fornecida pela concessionária pública da cidade, usar filtro purificador certificado pelo Inmetro, limpar periodicamente a caixa d´água e servir a água em recipientes reutilizáveis. O site mantém um guia de restaurantes que aderiram à iniciativa.
 
O foco do investimento
Em muitas cidades do mundo não é possível consumir água da torneira. Mesmo quando é, muita gente têm medo. É importante questionar o que está por trás dessa indústria e como o dinheiro é investido. Annie Leonard mostra o contraponto: "no mundo, bilhões de pessoas não tem acesso à água limpa e as cidades gastam milhões de dólares para lidar com todas as garrafas plásticas que descartamos. Como seria se nós gastássemos esse dinheiro melhorando nosso sistema de água ou prevenindo a poluição?".
 
E você, já pensou em mudar o hábito de beber água engarrafada?
 
 
 
Fonte: super.abril.com.br
 
 
 

Por que no Brasil a gente come "pão francês"?








Da imitação do que se fazia na França surgiu a tradição brasileira.
Não querendo estragar a viagem de ninguém, mas quem entrar em uma padaria de Paris e pedir "un pain français, s’il vous plaît" ("um pão francês, por favor") vai encontrar dificuldades. Mesmo após muita gesticulação, deve sair apenas com um pedaço de baguete. Acontece que o pãozinho também conhecido como "pão de sal" e "cacetinho", e que a maior parte do Brasil chama de "francês", não existe na França.
Os encontros e desencontros de tradução começaram no início do século 19. Naquela época, o pão popular da França era curto, cilíndrico, com miolo duro e a casca dourada - um precursor da baguete, que só consolidou a forma comprida no século 20. Enquanto isso, no Brasil, o pão comum era um com miolo e casca escuros, uma versão tropical do pão italiano.
Acontece que, quando a elite do Brasil recém-independente viajava para Paris, voltava descrevendo o pãozinho para seus padeiros, que faziam o possível para reproduzir a receita pela descrição. Dessa gastronomia oral saiu o "pão francês brasileiro", que difere de sua fonte de inspiração europeia, sobretudo por poder levar até açúcar e gordura na massa. Assim como o arroz à grega e o café carioca, a homenagem é alheia ao homenageado.
 
 
Fonte: agron.com.br
Foto: Roosewelt Pinheiro/ABr / Creative Commons
 
 
 
 

Lixo Marinho – uma ameaça global crescente



 
 
 
 
 
Quantidades cada vez maiores de lixo estão chegando aos oceanos do mundo e prejudicando a saúde dos ecossistemas, matando animais quando eles ficam presos ou ingerem o lixo. A saúde humana também está em risco, pois os plásticos podem se fragmentar em pedaços menores que, por sua vez, podem acabar em nossos alimentos. Esses são apenas alguns dos problemas que estão emergindo da coleta de resíduos em nossos mares.
Há, atualmente, grandes manchas de lixo e partículas plásticas menores acumuladas por correntes oceânicas em todos os oceanos. A mancha no Pacífico é do tamanho da Europa, de acordo com algumas estimativas, e há também uma mancha menor, porém significativa, próxima à Europa, no Atlântico. O lixo marinho também se acumula em áreas costeiras, tanto no fundo do mar, quanto em praias, quando carreado pelas ondas. Veja o infográfico sobre lixo marinho da EEA (European Environment Agency – Agência Ambiental Europeia).
Os líderes mundiais reconhecem cada vez mais a escala do problema, e na Cúpula Mundial do Rio em 2012, eles se comprometeram a "reduzir significativamente o lixo marinho até 2025". A European Marine Strategy Framework Directive (Diretiva-quadro "Estratégia Marinha" Europeia), que tem como objetivo alcançar um "bom estado ambiental" para os mares até 2020, reconhece o lixo marinho como uma das principais ameaças ao ambiente marinho, juntamente com a pesca, poluição, espécies invasoras alienígenas e ruídos.
A European Environment Agency (EEA) irá considerar o lixo marinho em sua próxima avaliação do estado do ambiente marinho, a ser publicada no terceiro trimestre de 2014.
 
Fonte: portaldomeioambiente.org.br