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1 de dez. de 2013

Estudo aponta 12 substâncias que envenenam o cotidiano - Parte II



 
 
 
 
CHUMBO

Material químico chave para a criação de baterias de carro ( ¾ de sua produção anual é destinada à indústria automotiva), o chumbo é frequentemente liberado no meio ambiente através de processos de reciclagem informais, sem controle de segurança ambiental, e também pela atividade de mineração. As principais formas de contaminação se dão pela ingestão de alimentos ou água contaminados e por inalação de partículas de poeira da substância. Os efeitos da exposição ao chumbo são devastadores e incluem danos neurológicos, redução de QI, anemia, distúrbios nervosos, perda de controlo muscular e, em graus elevados, até a morte.
 
 
 
 
 
ARSÊNICO

Em seu estado elementar, o arsênico é um material cinza sólido, frequentemente encontrado no meio ambiente combinado com outros elementos. Seus compostos geralmente formam um pó branco ou incolor que não tem cheiro ou sabor, o que dificulta identificação do tóxico em alimentos, na água ou na atmosfera. O arsênio é largamente empregado em processos de fundição de metais e na conservação de madeira. Quando aquecido, é liberado no ar como poeira, e pode ser inalado pelos trabalhadores. Ele pode interferir no funcionamento normal do sistema hormonal glicocorticóide que regula como os nossos corpos processam açúcares e carboidratos.
 
 
 
 
 
MERCÚRIO

Usado em centenas de aplicações, da produção de gás cloro e soda cáustica à composição de amálgamas dentárias e baterias, o mercúrio assume sua forma mais ameaçadora à saúde humana durante o garimpo de ouro e pela queima de carvão, que libera a substância no mar. Neurotoxina potente, o mercúrio pode causar danos irreversíveis ao cérebro. Entre os sintomas da contaminação estão dormência em braços e pernas, visão nebulosa, letargia e irritabilidade, problemas renais e intoxicações pulmonares, além de prejudicar o desenvolvimento fetal.
 
 
 
 
 
 
PRODUTOS QUÍMICOS PERFLUORADOS (PFC)

Outro composto tóxico comumente utilizado em uma série de produtos é o PFC, sigla de produtos químicos perfluorados. Usados para fabricar artigos como panelas não aderentes (de teflon), tecidos, tapetes, revestimentos de papel e de cosméticos, eles podem causar.
 
 
Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
 
 
 
 

Campanha EU SOU CATADOR, com apoio do Blog DESPERDÍCIO ZERO





Fonte: limpabrasil.com

PREGÃO DE NATAL DESPERDÍCIO ZERO







O Bazar do Blog DESPERDÍCIO ZERO vai fazer o pregão de Natal com as doações dos leitores!
 
Basta disponibilizar coisas, em bom estado, que o leitor não use mais! (exceto roupas, que serão recebidas, catalogadas e doadas sem pregão).
 
O pregão buscará a melhor oferta e o valor arrecadado será doado para a instituição que o leitor indicar!
 
O Blog DESPERDÍCIO ZERO sugere e recomenda a instituição evangélica, sem fins lucrativos, DESAFIO JOVEM DE NATAL, que atua na recuperação de ex drogados!
 
Envie um e-mail para desperdiciozero@yahoo.com.br, com a imagem do bem doado, que providenciaremos a logística, a recuperação (se necessário) e o leilão!
 
O seu Natal será melhor, ao compartilhar, e, de quebra, vai desentulhar a sua casa!
 
O Blog colocará no mural, no dia 23/12, o nome do doador, o valor e a instituição beneficiada. Se o leitor preferir, seu nome não será anunciado (anônimo).
 
Participe!
 
 
 

Estudo aponta 12 substâncias que envenenam o cotidiano

Estudo do Environmental Working Group, entidade americana especializada em saúde ambiental, aponta venenos ocultos em artigos comuns.

As primeiras quatro:

 

BISFENOL A OU BPA
O BPA é um composto usado na fabricação de policarbonato, que é utilizado na produção da maioria dos plásticos rígidos e transparentes, e também na produção da resina epóxi, que faz parte do revestimento interno de latas que acondicionam bebidas e alimentos.

Em 2011, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu proibir, no Brasil, a venda de mamadeiras de plástico que tenham a substância. O BPA pode enganar o corpo e fazê-lo pensar que é hormônio real. Na literatura média, tem sido associado à diversos tipos de câncer e problemas reprodutivos, além de obesidade, puberdade precoce e doenças cardíacas.



 

 

 

DIOXINA
A dioxina é um subproduto de certos processos industriais, como produção de cloro, certas técnicas de branqueamento de papel e produção de pesticidas. Quase toda criatura viva já foi exposta à dioxinas. Essas substâncias, que se acumulam no corpo e na cadeia alimentar (incluindo o bife do almoço), são poderosos agentes cancerígenos e podem afetar também os sistemas imunológico e reprodutivo.





 
 

ATRAZINA
O que acontece quando produtos químicos altamente tóxicos entram na natureza? Rãs transexuais podem ser uma das consequências. Pesquisadores descobriram que mesmo a exposição a baixos níveis do herbicida atrazina pode transformar rãs machos em fêmeas . A atrazina é amplamente utilizada na maioria das culturas de milho nos Estados Unidos e, consequentemente, é um contaminante de água potável. Essa substância tem sido associada a tumores da mama, à puberdade atrasada e inflamação da próstata em animais.



 


 

FTALATOS
Você sabia que nossas células são programadas para morrer a certa hora? Todo os dias, milhões delas morrem, e isso é perfeitamente saudável. Estudos têm mostrado, no entanto, que químicos chamados ftalatos também podem desencadear a 'sinalização da morte' em células testiculares, fazendo-as morrer mais cedo do que deveriam.

Comumente usados para dar mais flexibilidade aos plásticos, os ftalatos podem ser encontrados por todos os lados - na cortina do box do chuveiro, em cabos elétricos, na cobertura do chassi do carro e nos plásticos das portas. Outros estudos ligam os ftalatos a alterações hormonais, baixa contagem de esperma, espermatozóides menos móveis, defeitos congênitos no sistema reprodutor masculino, obesidade, diabetes e irregularidades da tireóide.




 

PERCLORATO
O perclorato, um componente presente no combustível de foguetes, é usado em agrotóxicos que podem contaminar a produção de leite, segundo o estudo americano. Uma pesquisa chegou a identificar a presença dessa substancia no leite de mulheres. Quando absorvido pelo corpo, ele compete com o iodo e outros nutrientes. Ingerido em altas quantidades, ele pode alterar o equilíbrio hormonal da tireóide.



Fonte: planetasustentavel.abril.com.br


Cinco ideias para aproveitar totalmente os alimentos

 
 
 
 



Cascas e talos de legumes, verduras e frutas, são facilmente descartados na cozinha - mas não deveriam. Com criatividade, eles podem ser usados no preparo de bolos, sopas e geleias.


ABACAXI
Sua casca possui três vezes mais fibras do que a polpa e dá um ótimo suco. Antes de bater a casca com água, deve-se ralar a parte externa para retirar um pouco das saliências e cozinhá-la por alguns minutos. A água do cozimento ainda pode ser usada para preparar um chá.

TALOS DE LEGUMES
Todos podem ser aproveitados como recheio de tortas, panquecas e também para o preparo de patês e molhos. Em alguns casos, os talos podem ser refogados antes para ficarem mais moles. Os talos do rabanete vão bem na omelete, enquanto os de brócolis são bons complementos à maionese de legumes e no tempero do arroz ou da farofa. Talos de couve podem servir a um cozido.

PARA GUARDAR
Talos e cascas podem ser armazenados em geladeira por até 48h ou no freezer por até 30 dias. A dica é colocar uma etiqueta de identificação para não deixar passar o prazo de validade. Outra ideia é picar tudo e congelar em forminhas. Depois, é só retirar os cubinhos e armazená-los em sacos próprios para freezer. Eles poderão ser usados para o preparo de caldos.

FRUTAS
As polpas podem ser reaproveitadas se consumidas em até 24 horas, assim os nutrientes não são perdidos. Para usá-las mais tarde (em geleias, por exemplo), também vale a sugestão de congelá-las em forminhas.

DOCES, GELEIAS E VITAMINAS
As polpas de frutas também podem ser usadas em vitaminas ou para finalizar um doce. A do maracujá, misturada com açúcar na panela, vira uma cobertura para pudins ou brigadeiros. E a casca do melão pode ser uma boa alternativa para saladas. Depois de cozida, ela fica macia e com sabor leve.


Fonte: planetasustentavel.abril.com.br