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12 de dez. de 2013

Estresse estimula fissura por doces em mulheres


 
 
 
 
 
A vontade de comer doces que algumas mulheres sentem pode ter uma explicação: o estresse. Uma pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP mostrou que mulheres estressadas têm sete vezes mais chances de desenvolver a Dependência de Substâncias Doces (DSD) que também é conhecida como fissura por alimentos doces. O estudo foi realizado pela aluna de mestrado Danielle Marques Macedo, sob orientação da professora Rosa Wanda Diez Garcia, do Departamento de Nutrição e Metabolismo da FMRP.
 
A amostra do estudo foi composta por 31 mulheres com estresse e 26 mulheres sem estresse. A maioria das mulheres com DSD afirmou que comem doces para se sentirem melhor (ou para mudar o estado de humor); já constataram que precisa de quantidades de doces cada vez maiores; sentem algum sintoma na ausência de doces; sempre consomem doces mais do que pretendia; ficam horas pensando em como adquirir doces; já reduziram atividades diárias ou de lazer para ficar ingerindo doces; e continuam consumindo estes produtos mesmo sabendo das possíveis consequências à saúde.
 
Em relação à análise da ingestão média diária de açúcares, não houve diferença estatística entre as mulheres com e sem estresse. No entanto, as mulheres com estresse afirmaram que sentem mais vontade de comer doces. Os níveis basais de leptina foram significativamente mais altos entre as dependentes de doces. Níveis aumentados deste hormônio parecem favorecer ainda mais o consumo alimentar, sobretudo de produtos ricos em açúcares. E os dados antropométricos não se diferenciaram entre as mulheres com e sem estresse, com exceção da medida da circunferência da cintura que foi significativamente maior entre as mulheres estressadas.
 
Estresse
Segundo Danielle, as principais características das mulheres com estresse foram: baixa escolaridade, baixa renda sócio-econômica, presença de problemas conjugais e insatisfação com o ambiente de trabalho. Foram selecionadas 57 mulheres saudáveis de 20 a 45 anos e com o Índice de Massa Corporal (IMC) na faixa de sobrepeso.
 
O estresse foi diagnosticado por meio do "Inventário de Sintomas de Estresse para Adultos de Lipp" e as mulheres foram divididas em dois grupos: com estresse e sem estresse. Foram identificadas características do comportamento da DSD e o consumo alimentar. Os níveis basais de dois hormônios reguladores do apetite foram dosados e analisados (grelina ativa e leptina).
 
Os dados antropométricos avaliados foram: peso corporal, estatura, circunferência da cintura e Percentual de Gordura Corporal (%GC). As variáveis (DSD, consumo de açúcares e exames bioquímicos) foram analisadas com mulheres separadas de acordo com a presença do estresse e, posteriormente, com mulheres separadas pela DSD.
 
O estudo foi resultado da dissertação de mestrado Estresse, consumo de açúcares, dependência de substâncias doces, e níveis plasmáticos de hormônios reguladores do apetite em mulheres. A apresentação do trabalho aconteceu em novembro do ano passado.
 
 
Fonte: envolverde.com.br
 
 
 
 
 

Quatro vantagens para as empresas que calculam as emissões de carbono


 
 
 
 
 
 
Medir as emissões de carbono pode trazer diversos benefícios para o próprio negócio – vantagens que não são restritas às questões ambientais. Embora muitos empreendedores desconheçam essa realidade, os atrativos da prática são, inclusive, legais e econômicos.
Ter as informações em mãos pode ser uma necessidade para o negócio. Hoje, em diversos processos de aquisição de bens e serviços, é cada vez mais requerido que os fornecedores sejam certificados ou tenham o inventário da emissão de gases verificado.
Se não por isso, a empresa pode se beneficiar também com vantagens comerciais, particularmente em relação aos gastos com energia e tratamento de dejetos e efluentes.
Pensar na sustentabilidade, em vários casos, pode ser sinônimo de maior competitividade e melhor imagem da marca no mercado. Veja a seguir quatro razões para fazer a medição de emissões de carbono.
 
1. Alcance de novos mercados
Esse é um importante fator que o inventário bem feito pode trazer. Além da empresa se manter em solos já conquistados, com os dados em mãos ela consegue ampliar o campo de atuação.
"Lembre-se que muitos clientes importantes somente serão alcançados com a implantação de um sistema de gestão ambiental nas corporações. Essa já é uma exigência de grande parte do mercado", afirmou à Exame Carlos Roberto Sanquetta, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e diretor do Instituto de Pesquisas em Biomassa e Sequestro de Carbono (Biofix).
Os dados servem, ainda, para avaliar o desempenho no setor. "Com o inventário disponível no Programa Brasileiro GHG Protocol, muitas empresas têm acesso aos dados de seus concorrentes e podem comparar o seu desempenho", analisa Guy Ladvocat, gerente de Certificação de Sistemas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
 
2. Obtenção do Selo Ambiental
Para que a sua empresa tenha um desses selos, tão relevantes nos dias de hoje, a apresentação do inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEE) é um dos requisitos básicos.
 
3. Antecipação à legislação
O conhecimento adquirido na elaboração dos primeiros inventários e na sua melhoria contínua permite que a empresa já esteja preparada para futuros marcos regulatórios", afirma Guy Ladvocat.
Afora isso, a realização de um inventário de GEEs pode representar a antecipação de futuras legislações nacionais. "Isso ocorre devido ao fato do Brasil ter assumido compromissos internos e também no âmbito de tratados internacionais sobre o clima global. Se a empresa estiver preparada, ela não será surpreendida diante de futuras exigências legais", diz Carlos Roberto Sanquetta.
 
4. Melhor gestão ambiental = menos efeito estufa
Com o inventário em mãos é possível gerenciar as emissões de carbono. "E esse conhecimento adquirido faz com que o uso dos recursos seja feito de maneira eficiente para as emissões de gases de efeito estufa", afirma Ladvocat, que é também coordenador na ABNT do projeto "Fomento à Gestão dos Gases de Efeito Estufa e à Verificação em Pequenas e Médias Empresas".
Isso evita possíveis danos ambientais e até mesmo multas, autuações e outros enfrentamentos que poderiam surgir com a falta de atenção ao tema.
 
 
Fonte: mercadoetico.com.br
 
 
 
 
 

PIB do G-20 cresce 0,9% no terceiro trimestre; Brasil tem o pior desempenho






A produção de bens e serviços (PIB) do grupo das 19 economias mais poderosas do mundo mais a Rússia (G-20) avançou 0,9% no terceiro trimestre em relação ao anterior – calcula a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No segundo trimestre, a variação havia sido positiva em 0,8%.
A China foi a economia que mais cresceu no período: 2,2%. A Índia, em segundo lugar, avançou 1,9%. A indonésia, na sequência, teve expansão de 1,3% no intervalo.
No Brasil, dono da rabeira da lista, o PIB foi negativo em 0,5% no terceiro trimestre - como divulgado recentemente pelo IBGE.
Veja no gráfico como evoluíram as economias do G-20 que já tiveram o PIB do terceiro trimestre calculado.
 
Fonte: estadao.com.br
 
 
 
 
 

Comer para viver ou para morrer?


 
 
 
 
 
 
Uma das perguntas mais frequentes que ouço dos meus pacientes é "o que devo comer?". Você pode pensar que o seu médico é capaz de ajudar no sentido de orientar sobre a melhor dieta para o seu caso, mas na grande maioria das vezes a resposta não é satisfatória. A maioria dos médicos se desinteressa a respeito do tema DIETA e não ajuda nas escolhas alimentares que possam beneficiar os pacientes e frequentemente são desinformados no que diz respeito à alimentação saudável.
 
Na faculdade de Medicina não costuma existir um treinamento adequado sobre nutrição e as matérias se concentram principalmente no conhecimento de doenças e na forma de tratá-las. Poucas são as menções a respeito de condutas nutricionais, embora, para reconhecermos plenamente o que chamamos de SAÚDE, devamos conhecer o que compõe os organismos vivos sob forma de matéria-prima para que haja um desempenho normal.
 
A sociedade moderna evoluiu bastante sob o ponto de vista tecnológico, trazendo-nos facilidades para desempenharmos nossas funções diárias, porém não nos conduziu corretamente sob o aspecto nutricional e isto propiciou o surgimento de vários tipos de doenças que não existiam nos primórdios dos tempos, quando a espécie humana apareceu no nosso planeta.
 
O homem primitivo se alimentava de carne crua e vegetais disponibilizados na natureza. Ele devia andar para conseguir alimento e correr para fugir de predadores. À medida que o tempo passou, foram desenvolvidas variações que serviam para melhorar o sabor dos alimentos que vão desde o cozimento após a descoberta do fogo até o consumo do leite, fabricação de açúcar, farinha e tantas outras, passando pelos condimento até chegarmos na industrialização. O Homem não foi programado para adoecer, embora mudanças de hábitos ao longo do tempo contribuíram para o surgimento de inúmeras doenças, tais como as cardiovasculares, diabetes, alergias etc. Mudanças de hábito de vida tais como sedentarismo, consumo exagerado de alimentos industrializados (principalmente os que contém carboidratos refinados) fumo, álcool e o stress cada vez mais crescente, levaram a espécie humana a sofrer de doenças que poderiam ser evitadas, mas que se consolidaram seriamente.
 
A obesidade é hoje um dos mais sérios problemas de saúde e causa principal de diabetes, hipertensão arterial, infarto do miocárdio, derrame cerebral, entre outras. São doenças FABRICADAS pelo homem. O médico está preparado para receitar remédios que ajudam a melhorar sintomas de cada doença, porém ele raramente orienta os pacientes no sentido de promoverem mudanças no estilo de vida para evitarem complicações dessas doenças ou mesmo impedirem que elas se instalem.
 
Devemos nos lembrar que a alimentação pode servir como poderosa medicação. É claro que podemos fazer escolhas alimentares que satisfaçam o paladar, porém temos que nos cuidar, porque essas escolhas são, muitas das vezes, causas de obesidade, doenças cardíacas, câncer, doenças autoimunes etc. As escolhas alimentares adequadas dependem de conhecimento das propriedades dos alimentos. Evitar os industrializados deveria ser a primeira medida a ser tomada para se pensar em saúde. Não há duvida alguma que devemos nos satisfazer comendo o que nos dá prazer. Entretanto, morrer por isto não parece valer a pena. O mais importante é colocarmos em prática o treinamento de fazer a compensação logo após qualquer tipo de abuso. Se abusarmos hoje, amanhã, depois de amanhã, ninguém nos segurará. Se, ao contrário, aprendermos a compensar com alimentação saudável o dia seguinte aos abusos, teremos mais chance de aproveitarmos a vida naquilo que ela nos oferece de mais valor, que é a SAÚDE.
 
Comer para viver é mais sábio do que viver para comer.

 
Fonte: envolverde.com.br
 
 
 
 
 

Artistas brasileiros aderem à campanha contra trabalho infantil


 

 
 
 
 
 
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) relançou a campanha Cartão Vermelho ao Trabalho Infantil, que já conta com o apoio de diversos artistas renomados como Cher e Susan Sarandon. Agora, as estrelas brasileiras também aderiram a iniciativa, são elas: Wagner Moura, Priscila Camargo, Osmar Prado, Camila Pitanga, Gilberto Miranda, Dira Paes e Bete Mendes. Além disso, a Copa de 2014 e as Olimpíadas do Rio, em 2016, também serão grandes eventos de mobilização da ação.
 
A OIT lançou a primeira campanha do cartão vermelho em 2002 com o objetivo de sensibilizar a opinião pública sobre o trabalho infantil. Oito anos depois, a segunda Conferência Global sobre Trabalho Infantil, que foi realizada em Haia, comprometeu-se com a eliminação das piores formas de trabalho infantil até 2016.
 
 
 
 
 
 
Embora durante a última década o número de crianças que trabalham no mundo tenha reduzido em um terço (atualmente são 168 milhões de jovens no trabalho), os progressos foram lentos. Os 152 países que participaram da terceira Conferência Global, promovida em Brasília, renovaram o compromisso da segunda conferência.
 
Metade das crianças que trabalham está presa nas piores formas de trabalho infantil. Trabalham em campo, minas ou fábricas e podem ser vítimas de abuso sexual, exploradas pelo tráfico de drogas ou forçados a alistar-se em milícias ou exércitos.
 
A OIT é a agência da ONU especializada no mundo do trabalho e conta com o maior programa para a eliminação do trabalho infantil. A iniciativa contribuiu para liberar três milhões de crianças em todo o mundo.
 

 
Fonte: mercadoetico.com.br
 
 
 
 
 

Governo cria medida para evitar caos logístico








Para evitar, em 2014, a repetição do caos logístico como as filas quilométricas de caminhões que se viram no início deste ano, o governo lançou um pacote de medidas que inclui um sistema de agendamento que vai sincronizar a chegada de navios e caminhões aos portos, o Portolog. A ideia é evitar que os caminhões sobrecarreguem o sistema Anchieta-Imigrantes e a cidade de Santos (SP). Os caminhões só serão autorizados a entrar no porto dentro de uma faixa de horário estabelecida pelo administrador portuário, de forma que ele não ficará esperando para descarregar. Para evitar que o motorista fique parado na estrada, serão colocados à disposição pátios de estacionamento. (Estado)
 
 
 
Fonte: gironews.com