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16 de dez. de 2013

Meditação diminui dores e aumenta a imunidade do corpo, diz estudo

 
 
 
 
 
Um estudo realizado por pesquisadores dos EUA, da Espanha e da França concluiu que a meditação tem poder analgésico e anti-inflamatório, uma vez que a atividade diminui os níveis das substâncias que causam o estresse e as dores no organismo. Sendo assim, o estudo sugere que, aliada a um modo de vida saudável, a meditação é capaz de aumentar a imunidade do corpo e espantar doenças de forma eficaz.
 
Com objetivo de analisar os efeitos da meditação no organismo, o estudo comparou dois grupos: enquanto o primeiro era composto por meditadores experientes, o segundo era formado por pessoas que não realizam a prática zen. Depois de oito horas de meditação, o primeiro grupo apresentou menores níveis das substâncias inflamatórias – o que significa dizer que, além de reduzir a dor, a meditação também é capaz de trazer uma recuperação física mais rápida depois de uma situação traumática ou estressante.
 
 
 
 
"O mais interessante é que se observaram as mudanças nas propriedades que são os alvos atuais dos remédios anti-inflamatórios e analgésicos", comentou Perla Kaliman, membro do Instituto de Pesquisa Biomédica de Barcelona e responsável pela pesquisa. Assim, o estudo coloca a prática zen como uma alternativa natural aos remédios utilizados para combater diversas doenças.
 
E não para por aí: de acordo com um estudo produzido pela Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), as pessoas que fazem meditação tem o cérebro mais bem desenvolvido do que os não praticantes. Isso ocorre porque algumas áreas do cérebro – principalmente as responsáveis por regular as emoções – tornam-se maior a partir dos exercícios zen.

 
Fonte: ciclovivo / veoverde.com
 
 
 
 

Passageiro poderá receber indenização por voo cancelado

 
 
 
 
 
 
O passageiro que tiver o voo cancelado poderá ser indenizado pela companhia aérea. É o que está previsto no projeto de lei (PLS 22/2013) que será votado nesta terça- feira (17/12), pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Pela medida, em casos de cancelamento de voo, o passageiro deverá receber indenização em valor igual à tarifa cheia , além do reembolso do valor do bilhete.


O projeto também estabelece uma antecedência mínima de três meses para comunicação de desistência de exploração ou suspensão de linha aérea à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), ficando a companhia desistente sujeita a multa de 0,1% a 20% do faturamento bruto da empresa, além de ser impedida de explorar o trecho por 2 anos.


Segundo a senadora Ângela Portela (PT-RR), autora do projeto, essas medidas ajudarão a coibir práticas abusivas cometidas pela companhias aéreas, como súbita interrupção de serviços, alteração de frequência, cancelamento de voos, cobrança adicional por serviços essenciais e o abuso do poder econômico. O projeto ainda seguirá para decisão terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
 
Fonte: consumidormoderno.uol.com.br
 
 
 
 
 

Por que é importante descartar lâmpadas fluorescentes corretamente


 
 
 
 
 
As lâmpadas fluorescentes, apesar de mais caras, entraram com tudo no mercado: são mais econômicas e duram mais. Em relação às incandescentes, elas têm de 3 a 6 vezes mais eficiência luminosa, têm vida útil até 15 vezes mais longa e 80% de redução de consumo de energia, segundo dados a Revista Química Nova na Escola, da Sociedade Brasileira de Química.
 
Mas nem tudo é só vantagem. As lâmpadas fluorescentes são fabricadas com vidro, alumínio, pó fosfórico e… mercúrio, elemento químico tóxico que pode contaminar água, solo, animais, plantas e pessoas.
 
O artigo A Questão do Mercúrio em Lâmpadas Fluorescentes, no site -http://www.qnesc.sbq.org.br - explica que o mercúrio tem uma grande capacidade de se acumular nos organismos vivos ao longo da cadeia alimentar. "O acúmulo do mercúrio, em especial do metilmercúrio em peixes de águas contaminadas, pode resultar em risco para o homem, além dos pássaros e mamíferos que se alimentam dos peixes".
 
Atividades como mineração, queima de combustíveis fósseis, fabricação de cimento e aterros sanitários irregulares muitas vezes são responsáveis por contaminar rios, lagos e mares. As consequências voltam para o próprio homem, que sofre com problemas como perda de memória, alterações de metabolismo, irritações a pele e danos no sistema respiratório.
 
Por isso, é bom consumir lâmpadas fluorescentes e economizar, mas é igualmente importante atentar-se ao momento em que elas queimam e têm de ser descartadas. O mesmo vale para pilhas e baterias, que também são classificadas como resíduos perigosos e não podem ir para o lixo comum.
 
Um dos artigos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei 12.305 em 2010, prevê que os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de lâmpadas fluorescentes devem estruturar e implementar sistemas de logística reversa, com o retorno do produto usado pelo consumidor. Mesmo assim, o mercado brasileiro não está totalmente preparado para receber ao lâmpadas usadas e destiná-las corretamente.
 
O que fazer?
Por lei, estabelecimentos comerciais que realizam a revenda de tais produtos são obrigados a recebê-los e enviá-los para tratamento adequado. Para fazer o descarte, procure as lojas da sua cidade e cobre o recolhimento do material.
 
O site E-Cycle tem um sistema de busca que ajuda você a achar pontos de coleta mais próximos (de lâmpadas e outros materiais) e o CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem) fornece alguns endereços que recolhem lâmpadas.
 
 
Fonte: super.abril.com.br
 
 
 
 
 

Conheça 4 substitutos sustentáveis do açúcar


 
 

 
 
Substituir o açúcar pelo mel e por outras propriedades naturais pode ser uma maneira simples de tornar a vida mais doce. Aliadas de uma vida saudável, as alternativas para adoçar bebidas e comidas melhoram o funcionamento do organismo e podem ajudar – e muito – o meio ambiente.
 
Rapadura
O tradicional doce nordestino é um dos melhores substitutos sustentáveis para o açúcar. Isso porque, além de ser produzida apenas no Brasil, a rapadura é feita artesanalmente, dispensando o agressivo trabalho industrial e o uso de embalagens mais elaboradas. Além disso, utilizar as sobras do doce ralado no lugar do açúcar é uma boa alternativa para evitar o desperdício da rapadura.
 
Mel
Fabricado pelas abelhas, o mel é rico em carboidratos, vitaminas do complexo B e minerais. Constituído por frutose e glicose, tem ação contra fungos e bactérias, além de atuar contra dores de estômago e transtornos gastrointestinais mais sérios. Produzido na natureza, o mel é o doce mais bem aceito pelo corpo, podendo substituir o açúcar tanto para adoçar bebidas, como na hora de elaborar receitas na cozinha. Dê preferência ao mel orgânico, que não passa por processos industriais.
 
Açúcar orgânico
Até chegar às casas das pessoas, o açúcar orgânico não sofre com a ação de aditivos químicos – nem durante o cultivo, nem ao longo da fabricação. Sendo assim, a versão orgânica é mais nutritiva do que a refinada (comum) e tem menos substâncias que prejudicam o funcionamento do corpo. Entretanto, o consumo do açúcar orgânico deve ser controlado, uma vez que ele também aumenta a taxa glicêmica.
 
Açúcar mascavo
Rico em cálcio, fósforo, potássio e magnésio, o açúcar mais escuro é obtido das primeiras extrações da cana. Além de ter menos calorias do que a versão convencional, o açúcar mascavo costuma ser vendido a granel, o que torna o produto mais sustentável. Assim como as demais alternativas, o mascavo pode se utilizado para adoçar bebidas e na elaboração de receitas.
 
 
 
Fonte: ciclovivo