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10 de dez. de 2013

Traseiro grande pode ser surpreendentemente saudável

 
 
 
 
 
 
A obesidade é uma das maiores causas de doenças crônicas e problemas de saúde associados ao excesso de peso. Mas existe uma revolução no conceito em relação ao sobrepeso: cientistas da Universidade de Oxford descobriram que mulheres com traseiros mais avantajados são cada vez mais resistentes a doenças crônicas.
Dados coletados de mais de 16.000 mulheres apontaram que aquelas que têm quadris maiores tendem a ter níveis menores de colesterol e são mais aptas à produção de hormônios que metabolizam açúcar, o que diminui sua probabilidade de desenvolver diabetes ou problemas cardíacos.

A manutenção de um garupa com proporções tipicamente brasileiras também exige uma quantidade extra de Omega 3, que comprovadamente catalisam o desenvolvimento do cérebro. Os pesquisadores descobriram que os benefícios se estendem também aos filhos de mães com bumbum grande, que mostraram ser intelectualmente superiores aos de mães com quadris magros.

Isso acontece porque a gordura traseira vem com níveis altos de leptina, um hormônio que regula o peso; e dinopectina, um hormônio com propriedades antinflamatórias, antidiabetes e que protege o sistema vascular. Além disso, o tecido adiposo das nádegas ajuda a neutralizar partículas de gordura prejudiciais à saúde, o que previne futuras doenças cardiovasculares.

Estudos similares conduzidos por universidades na Califórnia e Pittsburgh, nos Estados Unidos, divulgaram que mulheres com traseiros grandes, quadris largos e cinturas menores podem ter uma vida mais longa.
 
 
Fonte: consumidormoderno.uol.com.br
Com informações do Green Prophet
 
 
 
 
 

Adidas lança coleção de tênis de papelão reciclado



 
 
 
 
A Adidas firmou uma parceria com o designer britânico Chris Anderson para criar uma nova coleção de tênis que utilizam o papelão reciclado como matéria prima. Por enquanto, a marca esportiva anunciou que serão produzidas versões sustentáveis de cinco modelos diferentes de calçados, que começarão a ser comercializados internacionalmente a partir de abril do ano que vem.
O conceito de sustentabilidade está totalmente agregado à nova coleção de calçados, uma vez que utilizam um dos resíduos mais encontrados nos depósitos de lixo do mundo inteiro. Os tênis serão feitos inteiramente em papelão, inclusive os logotipos da marca e as palmilhas, e o conforto oferecido pelos modelos de papelão será o mesmo dos modelos convencionais. Além do insumo de reutilização, os calçados utilizam apenas cola não tóxica e fita adesiva (para unir todas as partes) e barbante, utilizado para substituir os cadarços convencionais.
 
 
 
 
 
 
De acordo com a Adidas, por enquanto serão fabricadas versões sustentáveis dos modelos Campus e Stan Smith (adequados para skateboarding), os casuais Superstar Shelltoe, ZX700 e o modelo de corrida ZX8000. Embora os novos tênis possuam design arrojado e reduzam quase totalmente os impactos de fabricação, especialistas em mercado apresentaram suas dúvidas quanto à viabilidade comercial da coleção, sobretudo porque o papelão é resistente, mas não deixa de exigir cuidados nos períodos de chuva e nos terrenos molhados.
 
 
 
 
 
 
Os calçados sustentáveis serão produzidos em larga escala, fazendo parte da coleção Primavera/Verão da Europa e dos EUA, onde deverão ter início as vendas. A marca esportiva ainda não divulgou os preços dos modelos que chegarão ao mercado, e também não informou se os tênis poderão ser encontrados nas lojas brasileiras, mas, de qualquer forma, será possível adquiri-los pela web. Por aqui, a Adidas aproveitou o impacto do tênis dos atletas nas pistas de corridas para fornecer energia limpa à Fundação Gol de Letra, instituição que presta assistência a crianças e jovens carentes na capital paulista e no Rio de Janeiro.
 
 
Fonte: ciclovivo
 
 
 
 
 

Estudo revela que obesidade saudável não existe

 
 
 
 
 
 
Um estudo realizado por pesquisadores canadenses e divulgado na publicação científica americana Annals of Internal Medicine, revelou que excesso de peso é prejudicial à saúde mesmo quando não há distúrbios metabólicos, como diabete, pressão alta e colesterol alto.
Para a realização da pesquisa foram monitoradas mais de 61.000 pessoas no período de 10 anos, e constatou-se que o risco de morte decorrente de ataque cardíaco ou AVC é 24% maior em pessoas com sobrepeso do que aqueles que estavam com peso ideal.

Caroline Kramer, coordenadora do estudo, identificou que as análises anteriores avaliaram apenas a relação entre o peso do indivíduo e o risco de doenças, sem aprofundar os estudos em relação ao metabolismo desses pacientes.

A pesquisa indica que o ganho de peso é sempre prejudicial, já que não há um nível saudável de obesidade. O responsáveis pelo estudo afirmam ainda, que o conceito de obesidade saudável é um mito, e incentivam a prática de exercícios físico regulamente, além de manter uma disciplina saudável na alimentação.
 
 
Fonte: consumidormoderno.uol.com
 
 
 
 

Iogurte pode curar a depressão e reduzir a ansiedade, diz estudo






Um novo estudo coordenado pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos EUA, mostra que os probióticos presentes no iogurte e nas bebidas fermentadas são capazes de melhorar o humor das pessoas, uma vez que liberam alguns dos neurotransmissores responsáveis pela sensação de bem estar e pelo controle da ansiedade. Assim, o líquido pode não só deixar as pessoas mais bem humoradas, como também auxiliar no tratamento da depressão e de outros transtornos mentais e de comportamento.
O biólogo Paul Patterson é o responsável pela pesquisa, que vem realizando testes a fim de comprovar que os benefícios do iogurte e das bebidas fermentadas vão muito além dos nutrientes oferecidos para uma alimentação saudável.
Por meio de experiências, a equipe concluiu que as bactérias presentes no estômago estão diretamente conectadas ao cérebro, por meio do nervo vago, estrutura que aproveita as propriedades do iogurte para ativar os nervos sensitivos responsáveis pela regulagem do humor. Estes micro-organismos também estão ligados à produção de anticorpos e à regulação de hormônios que atuam no organismo.
O estudo é divido em várias frentes de trabalho, mas, de fato, as perspectivas têm sido as mais positivas. "Estas bactérias são microorganismos que possuem o poder de alterar a mente", afirmou ao site Quartz o especialista Mark Lyte, membro da Universidade Tecnológica do Texas, instituição que também participa da pesquisa.
Na prática, o hospital psiquiátrico Sheppard Pratt, em Baltimore, está estudando os efeitos causados por uma dieta rica em probióticos diretamente nos pacientes, com objetivo de perceber até que ponto o iogurte e as bebidas fermentadas podem estabilizar o humor e controlar a ansiedade.
 
Fonte: ciclovivo / qz.com