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PRONTO, A VIDA FICOU SIMPLES!

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26 de dez. de 2013

Sabonetes antibacterianos podem representar riscos à saúde

 
 
 
 
 
FDA propõe regras mais duras para estes produtos de limpeza
O FDA (agência americana que regula remédios e alimentos) quer que as fabricantes de sabonetes antibacterianos provem que seus produtos de limpeza são mais seguros e eficazes do que simplesmente água e sabão. As informações são do site USA Today.
 
Segundo Sandra Kweder, vice-diretora do Centro de Avaliação e Pesquisa do FDA, "embora os consumidores considerem esses produtos eficazes, não há nenhuma evidência de que eles realmente atuem na prevenção de doenças como a lavagem com água e sabão comum".
 
Para David Hill , diretor de saúde pública global na Escola de Medicina da Universidade de Quinnipiac, "lavar as mãos com água e sabão depois de preparar alimentos, usar o banheiro, tossir ou assoar o nariz continua sendo uma das formas mais eficazes para diminuir o risco de propagação de infecções".
 
Além disso, pesquisas sugeriram que a longa exposição a substâncias químicas antibacterianas, como o triclosan presente em sabonetes líquidos e o triclocarban em sabonetes em barra, poderia ter efeitos hormonais nocivos à saúde.
 
O FDA reforça que se as empresas não demostrarem que seus produtos são seguros e eficazes, terão de reformular sua composição ou reclassificá-los para permanecer no mercado. As empresas têm até dezembro de 2014 para apresentar os dados e estudos. A meta da agência é finalizar o processo até setembro de 2016.
 
Segundo o FDA, isso não afetará desinfetantes para as mãos, sanitários ou produtos antimicrobianos utilizados nos serviços de saúde.
 
 

 
 
 
Fonte: consumidorconsciente.eco.br
 
 
 
 
 
 

Carne vermelha nos deixa mais felizes [estudo]

 
 
 
 
 
A carne vermelha pode já ter sido apontada como vilã em um vasto número de estudos, mas pesquisadores australianos atribuem a ela um ponto positivo. Segundo a nova pesquisa, mulheres que diminuem o consumo de carne de vaca e carneiro estão mais sujeitas a sofrer de depressão.
 
A pesquisa foi feita pela Universidade Deakin, em Victoria (Austrália). Os cientistas acompanharam 1.000 mulheres australianas e as colocaram em uma escala de quantia "recomedável" de carne ingerida.

O valor era entre 60 e 100 gramas por dia, de três a quatro vezes por semana. Aquelas cujo consumo ficou abaixo da linha aconselhável eram mais propensas a ter sintomas depressivos e de ansiedade. Ultrapassar essa quantia, no entanto, também não era bom.
 
Para evitar conclusões precipitadas, foram analisados indicadores como estado socioeconômico, atividades físicas, uso de tabaco, peso e idade. Mesmo levando estes fatores em conta, foi verificado o risco direto entre depressão e consumo de carne.
 
Uma possível justificativa para isso é o pasto que as vacas e carneiros australianos consomem. Rica em componentes como os ácidos graxos ômega-3, que favorecem a boa saúde mental, a carne que chega à mesa dos australianos pode realmente fazer a diferença.
 
Este dado revela, segundo os cientistas, o motivo dos efeitos se aplicarem apenas à carne vermelha. Não se observaram as mesmas relações com depressão na ingestão de carne de frango, peixe, porco, ou carnes de origem vegetal.
 
Apesar disso, o motivo também não é o vegetarianismo: 19% das pesquisadas eram contrárias a qualquer consumo de carne. Quando seus índices foram desconsiderados na pesquisa, os resultados gerais permaneceram.
 
 
 
 
 
 
Fonte: HyperScience / Telegraph / portaldomeioambiente.org.br
 
 
 
 
 
 

Quase metade dos brasileiros compra produtos que nunca usa, revela pesquisa

 
 
 
 
 
Apesar de se declarar moderado na hora das compras, o brasileiro não resiste aos impulsos e leva para casa produtos sem planejamento, revela pesquisa divulgada na terça-feira, 22 de outubro, pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O levantamento mostra uma contradição no comportamento do consumidor: 88% dos entrevistados declaram-se moderados ou conservadores na hora de fazer compras, mas 47% admitiram terem comprado produtos que sequer chegaram a usar.
 
O estudo constatou a tendência de o brasileiro usar o consumo para satisfazer as vontades pessoais. De acordo com a pesquisa, 62% dos entrevistados declararam pensar em compras supérfluas do mês seguinte antes mesmo de receber o salário. Além disso, 59% disseram ter comprado um produto pensando que o merece, sem analisar as condições financeiras.
 
Para o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, as compras por impulso são resultado tanto de fatores psicológicos como socioeconômicos. Segundo ele, boa parte do contingente de 40 milhões de pessoas que subiram para a nova classe média na última década tem usado o consumo para se encaixar na sociedade.
 
"Existe um processo de redefinição da identidade de classe pelas pessoas que subiram de classe social. Por uma questão de status, elas compram mais para impressionar a família, os amigos e obter autoestima. Sem planejamento, essas pessoas adquirem produtos de que não precisam de fato e acabam se endividando excessivamente", explica Borges. Ele ressalta que o levantamento mostrou que 12% dos consumidores fazem questão de ter acesso a tecnologias de ponta assim que são lançadas. "Será que tem necessidade?", questiona.
 
 
Sinal de alerta
De acordo com o gerente do SPC, o consumidor deve ser ainda mais cuidadoso com as compras em tempos de aperto no crédito e baixo crescimento da economia. "Os bancos estão aumentando os juros e reduzindo a oferta de crédito. O emprego está crescendo menos. Isso deveria ser um sinal de alerta para a população, mas o consumidor continua gastando muito, mesmo num cenário menos otimista", alerta.
 
Além dos fatores sociais e culturais, o especialista cita a falta de educação financeira como uma das principais causas para a impulsividade do consumidor. "Quem tem educação financeira tende a saber definir prioridades e organizar gastos e passa até a ter maior controle psicológico sobre a impulsividade. Se esse tipo de conhecimento for trabalhado desde a idade escolar, o consumidor chegará à idade adulta com maior controle sobre os gastos", destaca.
 
 
 
 
 
 
Fonte: mercadoetico.com.br
 
 
 
 
 
 

Projeção para as Carnes em 2014



 
 
 
 
Este foi um ano de recuperação para os produtores. O ano anterior (2012) havia sido bastante difícil, com altos custos de produção (especialmente com os preços altos de milho e soja para a alimentação dos animais), resultando no forte abate de matrizes. A decorrente oferta enxuta de animais se refletiu na valorização das carnes em 2013. No caso dos suínos, a oferta também ficou comprometida pelo forte calor do verão e o inverno rigoroso, o que prejudicou a cria dos animais.
 
Com insumos mais baratos em 2013, um mercado interno aquecido pela melhoria do poder aquisitivo e um câmbio favorável à exportação, o ano foi de recomposição de renda para o produtor. Para o boi gordo, por exemplo, o incremento no Valor Bruto da Produção (VBP) foi de 26,2%. Para suínos, o faturamento bruto de 2013 foi 25,6% maior e, para as aves, o acréscimo foi de 16,5% na comparação com o ano anterior. A trajetória de valorização das carnes deve permanecer nesta virada de ano, com o período festivo e a melhoria do poder aquisitivo das famílias, com o recebimento do 13º salário.
 
 
2014
A expectativa é de manutenção de um mercado interno bastante aquecido, impulsionado especialmente pelos eventos festivos e esportivos e por uma forte campanha de marketing para elevação do consumo. Também são esperados novos acordos internacionais. O bom momento de 2013 deve estimular uma produção um pouco maior.
 
 
Vale lembrar
2013 foi também marcado pela reabertura de mercados, queda de barreiras e restrições e novos acordos internacionais. Exemplo foi a missão empresarial da CNA à China, buscando abertura para alguns dos principais produtos agrícolas brasileiros e, especialmente, suspensão do embargo à carne bovina. O presidente da FAEMG, Roberto Simões integrou a comitiva que apresentou, ao país mais populoso do mundo, as oportunidades de negócios e investimentos no agronegócio brasileiro, das cadeias produtivas à infraestrutura.
 
 
 
 
 
 
Fonte: FAEMG / Agron.com.br
 
 
 
 
 
 

Porto Alegre vai ganhar sistema de aluguel de carros elétricos






Três jovens engenheiros prometem trazer novo fôlego à mobilidade urbana em Porto Alegre: o projeto consiste em implantar na cidade um sistema de aluguel de carros elétricos semelhante ao que já ocorre com bicicletas, mas que permita uma utilização dos veículos em viagens que durem mais de uma hora.
 
A iniciativa é de Cezar Reinbrecht, Gerson Scartezzini e Lucas de Paris, que criaram a startup MVM Technologies para viabilizar o negócio. Os dois primeiros são, respectivamente, alunos de doutorado e de mestrado no Instituto de Informática da UFGRS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e o terceiro é mestrando na Unicamp. Eles preveem que, até o final de 2014 esteja em funcionamento o SiVI (Sistema Veicular Inteligente), com investimento de três milhões de reais.
 
Inicialmente, estarão disponíveis para aluguel 20 veículos elétricos. Nessa fase, de testes, apenas a comunidade da UFRGS poderá utilizar o sistema, que, posteriormente, será ampliado para outras universidades de Porto Alegre e depois aberto à população em geral. "Nosso interesse é, principalmente, buscar um futuro melhor para as pessoas na cidade. As palavras-chaves que pretendemos colocar nas ruas são: tecnologia verde, utilização consciente e uso compartilhado", esclarece Reinbrecht.
 
No início, haverá apenas dois pontos de retirada dos veículos – um no campus do Centro e outro no Vale, e o trajeto será limitado a esses locais. Para alugar um carro, o usuário deverá realizar um cadastro e fornecer número de cartão de crédito para pagamento. A cobrança será tarifada por viagem, mas haverá a possibilidade de serem adquiridos pacotes para mais de um percurso.
 
Durante o cadastro será exigido número de CNH do condutor, para verificar pontuação na carteira, pois o sistema irá beneficiar bons motoristas. A utilização consciente também é preocupação dos empresários. "Nosso sistema oferecerá descontos às pessoas que compartilharem os carros", explica Scartezzini.
 
O valor ainda está em estudo, mas Lucas comenta que a ideia é reduzir o custo à medida que o sistema se consolida. "O preço inicia mais alto e depois diminui, conforme a aceitabilidade do público a essa concepção de transporte", explica o engenheiro.
 
Para viabilizar a ideia, serão trazidos veículos da Espanha, a partir de um convênio firmado com a empresa Hiriko. Além de serem 100% elétricos, os modelos são dobráveis, o que reduz o espaço necessário para estacionar. Para marcar a presença do SiVI na cidade, a pintura dos carros será feita com cores que se destacam no trânsito, como verde limão, rosa, amarelo e laranja.
 
 

 
 
Fonte: ciclovivo.com.br
 
 
 
 
 
 

Como manter uma dieta saudável na praia




Muita gente se esquece de fazer refeições balanceadas durante as férias, mas é importante consumir alimentos mais saudáveis durante o verão. Uma boa dieta na praia é indispensável para turbinar o bronzeado e até garantir a cor por mais tempo.

 
Se você está no litoral, nada de trocar uma refeição saudável pelas iscas de peixes e espetinhos de camarão que são vendidos à beira-mar: além da qualidade ser duvidosa, estes alimentos não substituem uma refeição nutritiva. O CicloVivo garimpou uma lista de alimentos que ajudam a hidratar o corpo na praia e ainda colaboram com o bronzeado dos dias de verão.
 
 
 
 

Alimentos que aumentam a produção de melanina
Aposte no brócolis, no tomate e no pêssego. Entre as refeições, consuma bastante aveia e farelo de trigo, pois todos estes alimentos são ricos em vitamina A e vitamina E, propriedades que aumentam a produção da melanina nas células, substância responsável pela pigmentação da pele.


 
 
 
 
Alimentos que mantêm o bronzeado
No verão, coma mais cenoura, beterraba, abóbora e batata doce. Isso porque estes alimentos são ricos em betacaroteno, propriedade que dá mais cor para a pele e turbina o bronzeado que você conseguiu na praia. Além disso, estes alimentos aumentam a saciedade e são ricos em fibras e vitamina C, que fortalece a imunidade do corpo.
 
 
 
 

Alimentos que hidratam o corpo
Todo mundo sabe que é preciso beber muita água em qualquer época do ano, principalmente nos dias quentes. Mas, no verão, é bom consumir alimentos que hidratam mais ainda o corpo. Além de regular a temperatura do organismo, eles também ajudam a eliminar toxinas, porém, não podem ser substituídos pela água. Coma mais pepino (que é composto por mais de 96% de água) e inclua mais tomates em sua dieta. Se puder, troque a carne vermelha pelos peixes e prefira o arroz integral.






Bebidas de baixa caloria
Além da água natural, a água de coco e o chá gelado são as duas opções mais saudáveis para serem consumidas debaixo do sol. A água do coco é um hidratante natural de baixas calorias rico em nutrientes, que tem potássio suficiente para repor os minerais depois da prática de atividades físicas.


Pense bem se for optar pelas bebidas alcoólicas: a caipirinha, tradicional nas praias brasileiras, é bem mais calórica do que a cerveja, já que o drinque possui um maior teor alcoólico do que a bebida fermentada. Se preferir escolher a caipirinha, peça a bebida com adoçante, e não abuse do álcool nas praias, uma vez que o ideal é manter o corpo sempre hidratado com água.






 
Fonte: ciclovivo.com.br
Imagens: SXC
 
 
 
 
 
 

VAREJO DEVE SE PREPARAR PARA RECEBER LEI DE LOGÍSTICA REVERSA






O varejo é um dos principais responsáveis por conscientizar os consumidores a descartar corretamente os resíduos sólidos. Ele é o intermediário entre o fabricante e o cliente final, que são os maiores consumidores de embalagens, latas, alumínio, plástico e lixo em geral.
 
Porém, na prática, são poucos os varejistas que exercem essa função consciente de sustentabilidade. Para incentivar esse trabalho, a Lei de Política Nacional de Resíduos Sólidos, vai se tornar obrigatória aos varejistas. Mas será que eles estão preparados para recebê-la?


Se tratando de uma lei que ficou guardada por duas décadas na gaveta, ela institui uma série de medidas para garantir o tratamento ambiental correto do lixo em todo o Brasil e impõe ao poder público, por exemplo, a substituição dos lixões para aterros sanitários, locais preparados para evitar a contaminação do solo e dos lençóis freáticos.
 
Além disso, a regulamentação impõe aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes o sistema de Logística Reversa, pelo qual os clientes podem levar de volta às suas origens, embalagens e materiais inutilizáveis após sua venda e consumo.


Na visão do advogado Flávio Menezes - sócio do escritório Menezes Advocacia, os supermercados brasileiros ainda não estão preparados para assumir essa responsabilidade, mas com a chegada da lei, esse cenário vai obrigatoriamente mudar. Será o começo de uma politização dos varejistas. E como ela incentiva a diminuição dos resíduos gerados, cabe a eles também discutir com os fabricantes os métodos mais eficazes de como utilizar menos matéria prima na produção de suas embalagens.
 
A regra vale para embalagens de plástico, metal e vidro, baterias, pilhas, eletroeletrônicos e componentes, pneus, lâmpadas, agrotóxicos e óleos lubrificantes.


Um exemplo de varejista que já trabalha com esse perfil é a rede de supermercados Walmart. Alguns itens de marca própria são produzidos com menos material nas embalagens. Como é o caso do achocolatado Bompreço, cuja redução é de 30%. O Pão de Açúcar também se antecipou e realizam ações onde incentivam os clientes a fazer reciclagem antes mesmo de consumir. Cerca de 65 lojas possuem caixas verdes nos quais os clientes podem descartar o excesso de embalagem logo após a compra. Com a ação, a empresa já transportou para as estações de reciclagem mais de um milhão de embalagens.
 
 
 
 
 
 
Fonte: Portal Gironews / gironews.com






Consumidores Lesados S/A: a importância do respeito

 
 
 
 
 
Certamente todos já ouviram a seguinte frase: "Mais difícil que chegar ao sucesso, é manter-se nele". Esta é a mais pura das verdades. Ninguém chega ao topo sem antes passar por diversos obstáculos e sem ter um prévio conhecimento de todas as etapas de um processo. Em especial, quando o assunto se trata de vendas diretas para o consumidor final. É fundamental que essas fases tenham começo, meio e... continuidade. Pois, crescer todos querem, mas alguns colocam isso antes de aspectos que provocam o crescimento, transformando assim a continuidade em fim.
 
Quando um empresário ou empresa chega ao sucesso, que pode levá-lo à liderança de mercado, é porque tem um produto de qualidade, investe na constante melhoria da qualificação dos colaboradores e oferece benefícios interessantes a eles. Além disso, transforma fornecedores em aliados, cria linhas de fidelização dos clientes e tem uma logística competente. E o principal: jamais despreza alguma das etapas comerciais, ou seja, o pré, durante e pós-vendas. Ele cria uma verdadeira caça aos desperdícios e gargalos.

Vamos falar em vendas, ou melhor, as ações que vão desde o pré ao pós-vendas. A primeira é envolvente, fundamentada numa conversa que procura atrair a atenção do consumidor para o produto em questão. A segunda fase, da decisão sobre adquiri-lo ou não, é aquela em que "geralmente" se pode tudo: "Pode mexer na estrutura?", "pode entregar em 10 dias?", "pode mudar a cor depois?"...
"Pode...?" Claro, tudo pode!


Ok, a venda foi efetuada. E se as coisas não andarem como prometidas, aquele sujeito, o comprador, que era até então uma pessoa maravilhosa, passa a ser "o chato que reclama de tudo...". Infelizmente, essa ainda é uma dura realidade. Tenho estado atento e sido vítima, muitas vezes, daqueles que encaram o cliente como um - desprezível - detalhe no crescimento da empresa. Exemplos? Não faltam!


Em uma das conversas que o Elias Awad (autor desse artigo, no site Consumidor Moderno) teve com o Dr. Affonso Brandão Hennel, durante o livro que escreveu sobre a trajetória desse líder importante empresarial, ele falou-lhe, com convicção, a seguinte frase: "O que aprendi de melhor com meu pai foi o respeito ao cliente. Por várias vezes parei a produção para fabricar peças que faltavam no conserto de um ou mais produtos na assistência técnica. "Antes de vender a próxima peça, deixe aquele que acreditou no seu produto feliz", costuma dizer ele.


É por isso que essa parceria entre a Semp e a Toshiba dura mais de três décadas e meia, enquanto que, segundo pesquisa feita pelo Sebrae no ano passado, 48% das empresas brasileiras fecham as portas depois de três anos. E apenas a título de curiosidade, sabe qual o principal motivo desse fator? A falta de clientes.

Por isso, o Elias Awad deixa um aviso aos navegantes de primeira, segunda, décima, centésima ou milésima viagem: "Mais difícil que chegar ao sucesso, é manter-se nele". Ou, em outras palavras, cuidado para não destruir o que você mesmo construiu.
 
 
 
 
 
 
Fonte: consumidormoderno.uol.com.br