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PRONTO, A VIDA FICOU SIMPLES!

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19 de dez. de 2013

Por que arroz e feijão são a base da dieta brasileira?


 
 
 
 
 
Simples: porque eles formam uma combinação barata e nutritiva - além de saborosa, claro. A união do cereal de origem asiática (o arroz) com a leguminosa celebrada no Egito antigo como símbolo da vida (o feijão) é perfeitamente complementar.
 
"Enquanto o arroz é rico em metionina e deficiente em lisina, o feijão é rico em lisina e deficiente em metionina", afirma a nutricionista Lilia Zago, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Ambos - lisina e metionina - são aminoácidos que o nosso organismo não produz e precisa ingerir sempre. Além disso, o prato também é excelente fonte de energia, pois reúne muitos carboidratos. Já o hábito de consumi-los juntos, muitas vezes com farinha, remonta à história da nossa colonização.
 
Em seu livro O que Faz do Brasil, Brasil?, o antropólogo Roberto DaMatta aborda nossa preferência pelos alimentos cozidos, que permitem a mistura, como o pirão e o purê. Foi o sincretismo dos hábitos de índios, negros e portugueses que definiu a mesa brasileira e eles, também misturados, formaram o povo que a consome.
 
 
 
Fonte: mundoestranho.abril.com.br
 
 
 
 
 

Chuveiro reutiliza 90% de água

 
 
 
 
 
 
É na Suécia que está sedo testado um chuveiro com capacidade de economizar 90% de água e 80% de eletricidade. Em resumo, o OrbSys – como foi batizado – filtra a água dos esgotos das residências e, por conseqüência, reduz os preços das tarifas de água e de energia.
 
Foi inspirado em tecnologias utilizadas por cosmonautas, e, de acordo com seus criadores, ele é capaz de gerar, para as residências, uma economia superior a mil dólares nas tarifas de água e energia. No site da empresa, o internauta pode estimar a economia média oferecida pelo sistema de acordo com a cidade em que vive – no Brasil, estão disponíveis os cálculos para São Paulo, onde o OrbSys traria uma diferença média de cerca de três mil reais ao fim do ano, considerando que quatro banhos de dez minutos são tomados diariamente na residência.
 
O projeto foi apresentado pela primeira vez quando Mahdjoubi ainda estava cursando Desenho Industrial na Universidade de Lund, um dos mais influentes centros acadêmicos da Suécia. O inventor projetou o chuveiro em parceria com o Centro Espacial Johnson da NASA, que, na época, tinha por objetivo difundir novas tecnologias para expedições espaciais. Até agora, o chuveiro sustentável de alto desempenho não é comercializado.
 
 
Fonte: valorecologico.com
 
 
 
 
 

Quanto tempo vai durar o petróleo no mundo?

 
 
 
 
 
A estimativa depende da descoberta de novas reservas, do aumento da produtividade nos poços e da evolução do consumo no mundo. Se tudo ficar como está hoje, o petróleo vai durar mais 40 anos.
 
Para chegar a esse resultado, fomos atrás do total de reservas no mundo - 1,2 trilhão de barris segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP). Em seguida, dividimos esse valor pela média de produção - 81 milhões de barris por dia. Nos cálculos, consideramos apenas as reservas provadas, sem levar em conta projetos ainda em avaliação, como a reserva brasileira de Tupi. Outro fator que pode dar uma sobrevida ao combustível é a melhora das tecnologias de extração. "Nunca imaginamos tirar petróleo em bacias com mais de 7 mil metros de profundidade. Hoje, isso já é possível", diz o geólogo Chang Kiang, da Unesp.
 
 
Pane seca
Veja quando as reservas de óleo de alguns países podem se esgotar:
 
 
Iraque
ESTIMATIVA DE DURAÇÃO - 158 anos
PRODUÇÃO, EM MILHÕES DE BARRIS POR DIA - 1,9
RESERVAS, EM BILHÕES DE BARRIS - 115
 
A invasão americana do país provocou uma baixa na produção de petróleo de 1 milhão de barris por dia - cinco vezes a produção diária da Itália! Só para ter uma ideia, em cada barril cabem 159 litros de petróleo. São, portanto, 159 milhões de litros de petróleo a menos, o que daria pra encher cinco "piscinões de Ramos"
 
 
Arábia Saudita
ESTIMATIVA DE DURAÇÃO - 67 anos
PRODUÇÃO, EM MILHÕES DE BARRIS POR DIA - 10,8
RESERVAS, EM BILHÕES DE BARRIS - 264,3
 
De longe, a Arábia possui as maiores reservas do mundo. São 264 bilhões de barris, praticamente o dobro do vice-líder, Irã, que possui "apenas" 137 bilhões. Tudo isso porque a placa de solo sobre a qual a Arábia está continua colidindo com a placa eurasiana. Esse movimento cria dobras no subsolo, gerando vãos onde o óleo se acumula.
 
 
Rússia
ESTIMATIVA DE DURAÇÃO - 22 anos
PRODUÇÃO, EM MILHÕES DE BARRIS POR DIA - 9,7
RESERVAS, EM BILHÕES DE BARRIS - 79,5
 
A Rússia é hoje a maior produtora de petróleo cru, porção mais pesada do líquido, de onde são retirados a gasolina e o óleo diesel, por exemplo. Em julho de 2007, a Rússia pediu à ONU que incluísse em seu território 119 km2 do círculo ártico, área disputada por outros sete países que contém em seu subsolo 400 bilhões de barris.
 
 
Brasil
ESTIMATIVA DE DURAÇÃO - 18 anos
PRODUÇÃO, EM MILHÕES DE BARRIS POR DIA - 1,8
RESERVAS, EM BILHÕES DE BARRIS - 12,2
 
O campo de Tupi, recém-descoberto na bacia de Santos, vai colocar o Brasil na lista das dez maiores reservas do mundo. Do atual 24º lugar, nosso país vai pular para a oitava ou nona posição. Outro país da América do Sul, a Argentina, tem reservas de apenas 2 bilhões de barris, suficientes para mais oito anos.
 
 
EUA
ESTIMATIVA DE DURAÇÃO - 7 anos
PRODUÇÃO, EM MILHÕES DE BARRIS POR DIA - 6,8
RESERVAS, EM BILHÕES DE BARRIS - 17,1
 
Os EUA são os maiores devoradores de petróleo do mundo, consumindo em média 20 milhões de barris por dia, 14 milhões a mais do que a China, segunda colocada. Cada americano gasta em média 8 toneladas de petróleo por ano, média que foi triplicada nos últimos 30 anos! Os combustíveis alternativos ainda são raridade por lá.
 
OBS.: DADOS LEVANDO EM CONTA RESERVAS COMPROVADAS ATÉ 2006, E ATUAL RITMO DE EXTRAÇÃO DE CADA PAÍS
 
 

 
Fonte: mundoestranho.abril.com.br
 
 
 
 
 

Lobo-guará ganha livro ilustrado sobre a preservação da espécie no Brasil

 
 
 
 
 
Associados do Instituto Pró Carnívoros, o biólogo Rogério Cunha de Paula e o fotógrafo Adriano Gambarini reúnem textos e fotografias resultantes de dez anos de trabalho em projetos de conservação de um dos animais mais ameaçados de extinção no Brasil.
 
O lobo-guará está presente no imaginário brasileiro, na sabedoria popular espalhada pelo país e até mesmo na literatura, imortalizado por Guimarães Rosa ou pelos contos dos irmãos Villas Bôas. Apesar disso, é hostilizado e discriminado em muitos lugares do Brasil por puro desconhecimento. O biólogo Rogério Cunha de Paula e o fotógrafo Adriano Gambarini decidiram retratar a união de fauna e cultura no livro Histórias de um Lobo, lançamento da Avisbrasilis, para mostrar detalhes e curiosidades sobre um dos mais emblemáticos animais do Brasil.
 
A obra, inédita pela mescla de dados científicos e culturais, é um resgate das mais importantes informações científicas sobre o lobo-guará, traduzidas em uma linguagem simples e de fácil entendimento, além de reunir histórias e mitos da cultura popular brasileira. Patrocinado pela Tetra Pak, por meio da Lei Rouanet, o livro busca alinhar ciência, cultura e conservação de um dos animais mais simbólicos da fauna brasileira pela visão apaixonada de Rogério Cunha de Paula, um dos maiores especialistas sobre a espécie.
 
As fotos riquíssimas de Adriano Gambarini, um dos mais importantes fotógrafos de natureza da atualidade enriquecem e ilustram o texto de Rogério Cunha de Paula. Em 264 páginas, os autores trazem o lobo e os ambientes que envolvem todos os seus mistérios, do cerrado goiano ao mosteiro do Caraça, em Minas Gerais; de contos e causos mineiros a importantes trabalhos científicos internacionais.
 
Além de informações ricas, beleza e curiosidades, os textos simples e informativos são introduzidos pelas mãos de George Schaller, um dos maiores naturalistas do mundo. O livro pode ser adquirido nas livrarias ou no site da editora.
 
 
 
Fonte: ciclovivo.com.br
Apoio Cultural: Zero Waste Brazil
 
 
 
 
 

Pernambuco anuncia implantação de BRT para 2014

 
 
 
 
 
Se tudo der certo, os pernambucanos poderão usufruir de um novo sistema de transporte, na capital do estado, já em abril do próximo ano.
 
Nos corredores Norte-Sul e Leste-Oeste de Recife trafegarão 170 veículos do modelo Bus Rapid Transit (BRT). As linhas de ônibus serão operadas pelas empresas Conorte e Rodoviária Metropolitana, que venceram as licitações e firmaram contrato, na última quarta-feira (27), com o governador Eduardo Campos.
 
O documento assinado prevê que os coletivos tenham ar-condicionado, motor traseiro, câmbio automático e capacidade para 90 pessoas. A previsão é que a partir de abril começam a operar 15 ou 20 BRTs.
 
 
Sistema BRT
O Bus Rapid Transit (BRT), ou sistema de corredores de ônibus rápidos, foi idealizado pelo ex-prefeito de Curitiba, Jaime Lerner, em 1974. A ideia era oferecer mais qualidade no transporte coletivo e, desta forma, incentivar mais pessoas a trocarem os carros pelos ônibus.
 
Tais corredores são comparados aos metrôs devido o tempo menor de viagem e conforto. Além disso, o custo de implantação e transtorno no entorno de obras é consideravelmente reduzido, em comparação ao convencional veículo sobre trilhos.
 
Até mesmo a revista inglesa "The Economist" já divulgou um estudo afirmando que o BRT, além de ser mais eficiente que os trens e metrôs, é também mais barato. Segundo os pesquisadores, o sistema pode abranger mais pessoas e áreas maiores do que um metrô, que beneficia apenas uma região.
 
 
Fonte: ciclovivo.com.br
 
 
 
 
 

BRF SE DESTACA POR SUSTENTABILIDADE


 
 
 
 
A BRF / Sadia / Perdigão integra, pelo nono ano consecutivo, o Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBOVESPA, sendo a única empresa do setor de alimentos listada.
 
O indicador busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações.
 
O tema é tratado com seriedade pela BRF, que mantém um comitê especifico para avaliar e monitorar o desempenho, riscos e oportunidades relacionadas ao tema.
 
A nova carteira vigora de janeiro de 2014 a janeiro de 2015, e reúne 51 ações de 40 companhias. A seleção é realizada com base em critérios estabelecidos pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV.
 
 
Fonte: gironews
 
 
 
 
 

Para cada US$ 6 em subsídios às fósseis, apenas US$ 1 é gasto em renováveis


 
 
 
 

Em 2011, os subsídios para carvão, petróleo e gás chegaram à marca de US$ 523 bilhões, de acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE). Esse dado já era conhecido, mas poucos ainda haviam se debruçado sobre ele para estudar o que essa ‘ajuda’ realmente significa para o planeta.
Foi o que fez o Overseas Development Institute (ODI), uma das principais entidades civis britânicas para causas humanitárias, em um relatório divulgado nesta quarta-feira (6).
 
Analisando os dados dos 11 maiores emissores de gases do efeito estufa entre os países-membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), o relatório aponta que essas nações gastam anualmente em subsídios fósseis US$ 112 para cada adulto de sua população.
 
A Alemanha, por exemplo, ajuda com €1,9 bilhão o setor de carvão. Já os Estados Unidos fornecem US$ 1 bilhão em isenção fiscal para agricultores comprarem diesel e gasolina, e mais US$ 500 milhões para pesquisa e desenvolvimento em energia fóssil.
 
Ao fazer a comparação com os subsídios às fontes alternativas, a ODI descobriu que para cada US$ 6 disponibilizados para as fósseis, apenas US$ 1 é dado às renováveis.
 
"As regras do jogo são feitas para favorecer os combustíveis fósseis. O status quo encoraja as companhias de energia a continuarem a queimar combustíveis de alto carbono e não oferece incentivo para mudanças. Estamos jogando dinheiro em políticas que só tornam nossos problemas maiores e que nos levam a mudanças climáticas perigosas", explicou Shelagh Whitley, principal autora do relatório.
 
Para mostrar como os subsídios prejudicam ações climáticas, a ODI comparou o custo dos créditos de carbono europeus, que precisam ser adquiridos por empresas poluidoras, com a ajuda dada aos combustíveis fósseis para cada tonelada de carbono emitido.
 
O resultado é que os subsídios equivalem a US$ 7 por tonelada de CO2, praticamente o mesmo preço dos créditos. Ou seja, os governos estão fazendo com que as empresas obrigadas a participar do mercado de carbono europeu apenas devolvam o dinheiro que receberam dos próprios cofres públicos.
 
 
Recomendações
O relatório aconselha que o G20 utilize a Conferência do Clima de Varsóvia (COP 19), que começa no próximo dia 11, para elaborar um roteiro de ações que visem reduzir os subsídios nos próximos anos.
 
Uma meta ambiciosa seria garantir o fim total da ajuda pública aos combustíveis fósseis já em 2020, com as nações mais ricas adotando reduções a partir de 2015.
 
Ao eliminar os subsídios ainda nesta década, seria possível reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 360 milhões de toneladas.
Também seria necessário garantir que o corte de subsídios não resulte na elevação exagerada dos preços da energia, seja punindo empresas geradoras que tentem repassar todo o custo da medida para os consumidores, seja ajudando as pessoas mais pobres a conseguirem arcar com os possíveis aumentos.
 
"A ação global para reduzir os subsídios fósseis já está atrasada. Coletivamente, o G20 respondeu por 78% das emissões resultantes da queima de combustíveis em 2010. O grupo já concordou com a necessidade de diminuir os subsídios. Agora é a hora de transformar esse princípio em ações, estabelecendo metas e objetivos ambiciosos", conclui o relatório.
 
 
Fonte: mercadoetico.com.br