8 de dez. de 2013

É assim que quero lembrar de Mandela.








Como um jardim que cresce, assim como cresce a memória. Como um jardim que cresce como deveria crescer a justiça. Como um jardim que nos reconcilia com a existência e a morte e as perdas irreparáveis. Como um jardim que cresce como cresce Mandela dentro de todos nós, dentro do mundo que ele ajudou a criar e terá de encontrar, tateando, uma maneira de ser fiel a ele.
 
 
 
 
ARIEL DORFMAN, ESCRITOR CHILENO

Fonte: estadao.com.br
 
 
 
 
 

 

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