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3 de dez. de 2013

10 produtos que se tornaram mais sustentáveis por influência do mercado








O Programa Sustentabilidade de Ponta a Ponta do Walmart Brasil influenciou18 grandes empresas a desenvolverem produtos mais inovadores e com diferenciais em sustentabilidade. Em sua 3ª edição, eles reavaliaram o ciclo de vida de produtos líderes de mercado com o objetivo de apresentar uma opção com menor impacto ambiental e com preços mais acessíveis. Os novos produtos integram desde categorias de alimentos até itens de perfumaria, higiene e limpeza.
"Quando uma empresa como o Walmart convida seus fornecedores a buscar soluções mais sustentáveis em sua cadeia de valor, a realizar uma analise criteriosa do ciclo de vida de produtos líderes na relação com os consumidores, isso se transforma em uma semente que possivelmente dará frutos por muito tempo e que é capaz de contaminar com seus benefícios todos os elos que unem a iniciativa, seja dentro da própria empresa ou entre seus fornecedores", afirma Eloisa Garcia, gerente do CETEA, órgão responsável pela auditoria do processo.
Para esses itens, o Walmart oferece a garantia de compra, maior visibilidade e exposição diferenciada no ponto de venda, além de divulgação destacada em material promocional específico para os clientes. "Uma empresa que mantém mais de 50 mil itens em suas gôndolas, que negocia regularmente com milhares de fornecedores e se relaciona diariamente com cerca de um milhão de clientes em todo o país, não pode ignorar sua responsabilidade em estimular iniciativas mais sustentáveis em sua cadeia de valor", afirma o presidente do Walmart Brasil, Guilherme Loureiro.
Fonte: ciclovivo.com.br

Mundo: uma imensa lixeira em breve?







 
Em tempos de final de ano – e de Black Friday –, uma notícia para ler e pensar antes de sair comprando desembestadamente: a conceituada revista Nature acaba de publicar estudo apontando que até 2100 a humanidade chegará ao pico da produção de lixo, caso continuemos nessa toada de consumo.
Para chegar a essa conclusão os autores do artigo, todos pesquisadores e especialistas no assunto, fizeram muitas contas. Concluíram que nossa progressão aritmética de geração de rejeitos está assim: em 1900 todo o planeta produzia menos de 300 mil toneladas de lixo por dia. Em geral eram artigos domésticos quebrados, restos de comida e embalagens. Tudo descartado pelos 220 milhões de pessoas que, à época, moravam em regiões urbanizadas, 13% da população mundial.
Cem anos depois esses números saltaram para três milhões de toneladas de resíduos sólidos diários, gerados por 2,9 bilhões de moradores das cidades, ou 49% da população mundial. Em 2025, ou seja, daqui a apenas doze anos, deixaremos nas calçadas todos os dias para o caminhão de coleta levar o dobro: seis milhões de toneladas. Pelos cálculos dos pesquisadores, uma quantidade suficiente para abarrotar caminhões que, se colocados em fila, chegariam a 5 000 quilômetros. Por dia!
As contas seguem e revelam que esses números aumentarão muito mais até 2050, quando seremos 9 bilhões de pessoas. A quantidade colossal de rejeitos poderá diminuir lentamente caso a ciência e as novas tecnologias consigam produzir artigos cotidianos menores, mais leves, mais eficientes. Caso contrário, atingiremos o ápice de produção de lixo em 2100, com números serão em torno de 11 milhões de toneladas geradas diariamente.
O artigo diz ainda que os maiores produtores de lixo são os 34 países que compõem a Organização pata a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os cidadãos desses países produzem o próprio peso em lixo por mês. A OCDE representa as nações com os maiores PIBs e índices de desenvolvimento urbano do planeta, onde ainda não estão incluídos os países em desenvolvimento como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Todavia, os autores alertam que esses países em desenvolvimento também produzirão mais lixo. Quanto mais crescem economicamente, mais consomem e as consequências são mais importações, embalagens, resíduos eletrônicos, brinquedos e eletrodomésticos quebrados.
Na mesma linha de raciocínio está outro estudo, este da Associação Internacional de Resíduos Sólidos (sigla em inglês Iswa), revelado essa semana pelo jornal O Estado de S. Paulo com exclusividade. Ele dá conta de que metade da população do planeta ainda não tem nenhuma forma de coleta de lixo. Essas pessoas residem em regiões da América Latina, África e sudeste asiático. Isto significa menos resíduos que deixam de ser reciclados, mais problemas ambientais e de saúde. Seria necessário um investimento de US$ 40 bilhões para resolver o problema, segundo a Iswa.
A propósito desse assunto que sempre incomoda – mas do qual não podemos nos esquivar – a revista National Geographic Brasil preparou uma edição especial Resíduos Sólidos, que chegará às bancas de todo o país até o final de dezembro. A publicação está imperdível. Traz uma reportagem esclarecedora sobre a nova Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), uma entrevista com o professor de Economia da USP, Ricardo Abramovay, autor do estudo Lixo Zero, publicado em versão digital pelo Planeta Sustentável, além de artigos de especialistas e um retrato do problema dos milhões de carros velhos que deveriam ser reciclados, mas estão abandonados nas grandes cidades brasileiras.
 
Imagem – Creative Commons
Fonte: Planetasustentavel.abril.com
 
 

2 de dez. de 2013

Como e por que evitar o desperdício de comida

Um terço de toda a comida produzida no mundo vai para o lixo. Há perdas no campo, no transporte, no armazenamento e no processo culinário. Por outro lado, 870 milhões de pessoas vivem na insegurança alimentar. Todos os dias, uma de cada oito vai dormir com fome. Reduzir o desperdício pode mudar essa equação, porque o problema da fome não é a falta de alimento. É a falta de gestão pública e privada. Cada um pode fazer sua parte para uma balança mais justa.
 
 
 
 
 
 
 
Os brasileiros desperdiçam comida. Muita comida. Metade de tudo que é produzido. Estados Unidos, Europa, países ricos em geral, não ficam muito atrás. Nem os mais pobres. Na média mundial, segundo estimativa da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), um terço dos alimentos se perde. A diferença é que, nos países pobres, o problema acontece no início da cadeia produtiva, por falta de tecnologia e dificuldades no armazenamento e no transporte. Já nos países ricos, a situação se agrava nos supermercados e na casa do consumidor, acostumado a comprar mais do que precisa. "O Brasil sofre nas duas pontas, porque tem tanto aspectos de países ricos quanto de países pobres. Daí a perda ser maior. Ocorre desde a colheita, passando pelo manuseio, transporte, central de abastecimento, indústria, supermercado e consumidor", detalha Helio Mattar, presidente do Instituto Akatu - Pelo Consumo Consciente.
 
 
 
 


Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) contabilizam em 10% o desperdício das frutas e hortaliças ainda no campo e indicam que a maior perda está no transporte: 50%. Mas, se o alimento chega machucado, aí é motivo de mais descarte. No Brasil, 58% do lixo é de comida. "O planeta produz o suficiente para alimentar 12 bilhões de pessoas, mas quase 900 milhões vivem em insegurança alimentar - comem num dia e no outro não. Como acabar com isso? Reduzindo o desperdício", defende o presidente do Akatu. "Se metade do que é perdido deixasse de ser, teríamos o dobro de alimento nas gôndolas e o preço cairia. E mais pessoas teriam acesso."

Os números são eloquentes e escandalosos, embora fiquem camuflados por causa de velhos hábitos de consumo. Nacionalmente, fazem parte desse desperdício, por exemplo, um volume de talos e cascas que não são usados (e poderiam ser), folhas e frutas machucadas e sobras de pão, café, arroz e feijão.

Há uma gênese cultural para tanto. "O brasileiro sempre teve mesa farta pelo fato de viver num país tropical, onde tudo dá. E não está acostumado a aproveitar integralmente o alimento. Veja se em Portugal se jogam fora as vísceras do porco? Ou a cabeça do bacalhau?", protesta Carlos Dória, do Centro de Cultura Culinária Câmara Cascudo, em São Paulo. O estudioso da alimentação se lembra dos peixes e caramujos desprezados no Ceagesp simplesmente por falta de mercado - a população não os considera comestíveis. "O chef Alex Atala fez um menu interessante com esse ‘refugo’ e provou que o menosprezo é fruto de muito preconceito na cozinha", diz. Ou seja, dá para avançar mais em busca do equilíbrio dessa balança. O Instituto Akatu oferece até um incentivo econômico. Com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os pesquisadores da ONG fizeram a seguinte conta: uma família média brasileira gasta 478 reais mensais para comprar comida. Se o desperdício de 20% de alimentos deixasse de existir em casa, 90 reais deixariam de ir para o ralo. Guardando esses 90 reais todos os meses, depois de 70 anos (expectativa média de vida) a família teria uma poupança de 1,1 milhão de reais.

"Precisamos planejar melhor o cardápio, só comprar o necessário, não nos deixar levar pelas ofertas, cozinhar integralmente os alimentos. E ter uma nutrição adequada. O sobrepeso é outra forma de desperdício", aponta Mattar. De acordo com o Ministério da Saúde, 50% da população nacional está acima do peso. Nos EUA, 70%.
 
 
Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
 

Estudo aponta 12 substâncias que envenam nosso cotidiano - Parte III

 
 
 
 
 
 
PESTICIDAS ORGANOFOSFORADOS

Organofosfatos são um dos pesticidas mais comumente utilizados na produção de frutas e vegetais. Estudos associam seu uso à redução na produção de testosterona e na interrupção do processo eletroquímico que os nervos utilizam para se comunicar uns com os outros e também com os músculos.
 
 
 
 
 
ÉTERES DE GLICOL

Éteres de glicol são solventes comuns em tintas, produtos de limpeza, cosméticos e fluidos de freios. Segundo a pesquisa do Environmental Working Group, ratos expostos a esses produtos químicos durante experimentos apresentaram redução dos testículos e da produção de espermatozoides. A União Europeia diz que alguns destes produtos químicos "podem prejudicar a fertilidade ou o feto".
 
 
 
 
 
VENENOS OCULTOS

Artigos comuns do dia-a-dia, como uma panela de teflon ou um simples copo de plástico descartável, podem conter substâncias em sua composição capazes não apenas de poluir o meio ambiente, mas de levar os hormônios do corpo humano à loucura. É o que aponta um estudo publicado pelo Environmental Working Group, entidade americana especializada em saúde ambiental.

No centro da pesquisa estão os chamados disruptores endócrinos, substâncias que agem como hormônios no sistema endócrino e causam alterações na função fisiológica, podendo, por exemplo, induzir ou inibir a produção de um certo hormônio. Confira os 12 dos piores desreguladores hormonais, segundo o estudo.
 
 
Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
 
 

A reinvenção do fogo

Para resolver a crise global de energia e evitar que o clima destrua nossa civilização, a humanidade precisa de uma nova revolução.
 
 
 
 
 
Foi o fogo que nos fez humanos. Quando o homem pré-histórico dominou a chama, conquistou uma fonte de energia que permitiu cozinhar a comida, aumentando a ingestão de nutrientes e tornando possível um cérebro tão potente.

Milênios depois, foram os combustíveis fósseis que nos fizeram modernos. A queima de carvão e petróleo tornou disponível à nossa espécie uma quantidade mastodôntica de energia, o que inaugurou a civilização industrial – e possibilitou os carros, as fábricas, os aviões, a globalização, a internet.

Agora, à beira de uma crise ambiental que ameaça destruir nossas cidades, nossas plantações e nossa economia, o homem precisa de uma terceira revolução. "Precisamos reinventar o fogo", diz o físico Amory Lovins, considerado pela revista Time uma das 100 pessoas mais influentes do planeta.

"É um absurdo que, no século 21, 80% da energia consumida ainda seja gerada com a queima de pântano decomposto", disse Lovins numa palestra. Soa mesmo pré-histórico: iPads movidos a carvão queimado. Assim, sufocamos a Terra com uma nuvem de fumaça e fuligem.

A crise de energia que enfrentamos na verdade são duas. De um lado, a energia que usamos para transporte, que move carros, caminhões e aviões. Do outro, aquela que produzimos em usinas e serve para abastecer casas e fábricas, e para iluminar ruas. Cada um desses problemas parece impossível de resolver. Lovins acha que a solução é juntar os dois. "O problema da energia é mais fácil de resolver junto que separado", diz.

Ao mesmo tempo em que mudamos o combustível dos carros, tornando-os elétricos, precisamos mudar a matriz energética do mundo, trocando o óleo e o carvão por sol, vento e gás gerado pela queima de lixo. Resolver um sem o outro não adiantaria. Carros elétricos não servirão para nada se a energia que eles puxam da rede continuar provindo de pântano queimado. E serão as baterias dos carros, plugados na rede, que armazenarão a energia solar e eólica para os dias nublados e sem vento.

Lovins tem um plano para aposentar carvão e petróleo até 2050. "Será uma das transições mais importantes da história, rumo a um novo modelo de civilização, com energia de fontes gratuitas e inesgotáveis". Uma revolução tão grande quanto a descoberta do fogo. Veja algumas ideias que irão alimentar essa revolução
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Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
 

1 de dez. de 2013

Estudo aponta 12 substâncias que envenenam o cotidiano - Parte II



 
 
 
 
CHUMBO

Material químico chave para a criação de baterias de carro ( ¾ de sua produção anual é destinada à indústria automotiva), o chumbo é frequentemente liberado no meio ambiente através de processos de reciclagem informais, sem controle de segurança ambiental, e também pela atividade de mineração. As principais formas de contaminação se dão pela ingestão de alimentos ou água contaminados e por inalação de partículas de poeira da substância. Os efeitos da exposição ao chumbo são devastadores e incluem danos neurológicos, redução de QI, anemia, distúrbios nervosos, perda de controlo muscular e, em graus elevados, até a morte.
 
 
 
 
 
ARSÊNICO

Em seu estado elementar, o arsênico é um material cinza sólido, frequentemente encontrado no meio ambiente combinado com outros elementos. Seus compostos geralmente formam um pó branco ou incolor que não tem cheiro ou sabor, o que dificulta identificação do tóxico em alimentos, na água ou na atmosfera. O arsênio é largamente empregado em processos de fundição de metais e na conservação de madeira. Quando aquecido, é liberado no ar como poeira, e pode ser inalado pelos trabalhadores. Ele pode interferir no funcionamento normal do sistema hormonal glicocorticóide que regula como os nossos corpos processam açúcares e carboidratos.
 
 
 
 
 
MERCÚRIO

Usado em centenas de aplicações, da produção de gás cloro e soda cáustica à composição de amálgamas dentárias e baterias, o mercúrio assume sua forma mais ameaçadora à saúde humana durante o garimpo de ouro e pela queima de carvão, que libera a substância no mar. Neurotoxina potente, o mercúrio pode causar danos irreversíveis ao cérebro. Entre os sintomas da contaminação estão dormência em braços e pernas, visão nebulosa, letargia e irritabilidade, problemas renais e intoxicações pulmonares, além de prejudicar o desenvolvimento fetal.
 
 
 
 
 
 
PRODUTOS QUÍMICOS PERFLUORADOS (PFC)

Outro composto tóxico comumente utilizado em uma série de produtos é o PFC, sigla de produtos químicos perfluorados. Usados para fabricar artigos como panelas não aderentes (de teflon), tecidos, tapetes, revestimentos de papel e de cosméticos, eles podem causar.
 
 
Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
 
 
 
 

Campanha EU SOU CATADOR, com apoio do Blog DESPERDÍCIO ZERO





Fonte: limpabrasil.com

PREGÃO DE NATAL DESPERDÍCIO ZERO







O Bazar do Blog DESPERDÍCIO ZERO vai fazer o pregão de Natal com as doações dos leitores!
 
Basta disponibilizar coisas, em bom estado, que o leitor não use mais! (exceto roupas, que serão recebidas, catalogadas e doadas sem pregão).
 
O pregão buscará a melhor oferta e o valor arrecadado será doado para a instituição que o leitor indicar!
 
O Blog DESPERDÍCIO ZERO sugere e recomenda a instituição evangélica, sem fins lucrativos, DESAFIO JOVEM DE NATAL, que atua na recuperação de ex drogados!
 
Envie um e-mail para desperdiciozero@yahoo.com.br, com a imagem do bem doado, que providenciaremos a logística, a recuperação (se necessário) e o leilão!
 
O seu Natal será melhor, ao compartilhar, e, de quebra, vai desentulhar a sua casa!
 
O Blog colocará no mural, no dia 23/12, o nome do doador, o valor e a instituição beneficiada. Se o leitor preferir, seu nome não será anunciado (anônimo).
 
Participe!
 
 
 

Estudo aponta 12 substâncias que envenenam o cotidiano

Estudo do Environmental Working Group, entidade americana especializada em saúde ambiental, aponta venenos ocultos em artigos comuns.

As primeiras quatro:

 

BISFENOL A OU BPA
O BPA é um composto usado na fabricação de policarbonato, que é utilizado na produção da maioria dos plásticos rígidos e transparentes, e também na produção da resina epóxi, que faz parte do revestimento interno de latas que acondicionam bebidas e alimentos.

Em 2011, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu proibir, no Brasil, a venda de mamadeiras de plástico que tenham a substância. O BPA pode enganar o corpo e fazê-lo pensar que é hormônio real. Na literatura média, tem sido associado à diversos tipos de câncer e problemas reprodutivos, além de obesidade, puberdade precoce e doenças cardíacas.



 

 

 

DIOXINA
A dioxina é um subproduto de certos processos industriais, como produção de cloro, certas técnicas de branqueamento de papel e produção de pesticidas. Quase toda criatura viva já foi exposta à dioxinas. Essas substâncias, que se acumulam no corpo e na cadeia alimentar (incluindo o bife do almoço), são poderosos agentes cancerígenos e podem afetar também os sistemas imunológico e reprodutivo.





 
 

ATRAZINA
O que acontece quando produtos químicos altamente tóxicos entram na natureza? Rãs transexuais podem ser uma das consequências. Pesquisadores descobriram que mesmo a exposição a baixos níveis do herbicida atrazina pode transformar rãs machos em fêmeas . A atrazina é amplamente utilizada na maioria das culturas de milho nos Estados Unidos e, consequentemente, é um contaminante de água potável. Essa substância tem sido associada a tumores da mama, à puberdade atrasada e inflamação da próstata em animais.



 


 

FTALATOS
Você sabia que nossas células são programadas para morrer a certa hora? Todo os dias, milhões delas morrem, e isso é perfeitamente saudável. Estudos têm mostrado, no entanto, que químicos chamados ftalatos também podem desencadear a 'sinalização da morte' em células testiculares, fazendo-as morrer mais cedo do que deveriam.

Comumente usados para dar mais flexibilidade aos plásticos, os ftalatos podem ser encontrados por todos os lados - na cortina do box do chuveiro, em cabos elétricos, na cobertura do chassi do carro e nos plásticos das portas. Outros estudos ligam os ftalatos a alterações hormonais, baixa contagem de esperma, espermatozóides menos móveis, defeitos congênitos no sistema reprodutor masculino, obesidade, diabetes e irregularidades da tireóide.




 

PERCLORATO
O perclorato, um componente presente no combustível de foguetes, é usado em agrotóxicos que podem contaminar a produção de leite, segundo o estudo americano. Uma pesquisa chegou a identificar a presença dessa substancia no leite de mulheres. Quando absorvido pelo corpo, ele compete com o iodo e outros nutrientes. Ingerido em altas quantidades, ele pode alterar o equilíbrio hormonal da tireóide.



Fonte: planetasustentavel.abril.com.br


Cinco ideias para aproveitar totalmente os alimentos

 
 
 
 



Cascas e talos de legumes, verduras e frutas, são facilmente descartados na cozinha - mas não deveriam. Com criatividade, eles podem ser usados no preparo de bolos, sopas e geleias.


ABACAXI
Sua casca possui três vezes mais fibras do que a polpa e dá um ótimo suco. Antes de bater a casca com água, deve-se ralar a parte externa para retirar um pouco das saliências e cozinhá-la por alguns minutos. A água do cozimento ainda pode ser usada para preparar um chá.

TALOS DE LEGUMES
Todos podem ser aproveitados como recheio de tortas, panquecas e também para o preparo de patês e molhos. Em alguns casos, os talos podem ser refogados antes para ficarem mais moles. Os talos do rabanete vão bem na omelete, enquanto os de brócolis são bons complementos à maionese de legumes e no tempero do arroz ou da farofa. Talos de couve podem servir a um cozido.

PARA GUARDAR
Talos e cascas podem ser armazenados em geladeira por até 48h ou no freezer por até 30 dias. A dica é colocar uma etiqueta de identificação para não deixar passar o prazo de validade. Outra ideia é picar tudo e congelar em forminhas. Depois, é só retirar os cubinhos e armazená-los em sacos próprios para freezer. Eles poderão ser usados para o preparo de caldos.

FRUTAS
As polpas podem ser reaproveitadas se consumidas em até 24 horas, assim os nutrientes não são perdidos. Para usá-las mais tarde (em geleias, por exemplo), também vale a sugestão de congelá-las em forminhas.

DOCES, GELEIAS E VITAMINAS
As polpas de frutas também podem ser usadas em vitaminas ou para finalizar um doce. A do maracujá, misturada com açúcar na panela, vira uma cobertura para pudins ou brigadeiros. E a casca do melão pode ser uma boa alternativa para saladas. Depois de cozida, ela fica macia e com sabor leve.


Fonte: planetasustentavel.abril.com.br
 
 


30 de nov. de 2013

Oceanos Podem Ficar 170% Mais Ácidos em algumas décadas

 
 
 
 



Um estudo sobre a acidificação dos oceanos deve ser apresentando, nesta semana, na COP 19 – Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas. A publicação aponta que o aumento da acidez colocará em risco a biodiversidade marinha.

 
A situação preocupante dos oceanos não é novidade. Entre diversas pesquisas já realizadas, em 2012, foi apresentado um relatório na Califórnia, elaborado por especialistas em acidificação dos oceanos. O documento "Sumário para formuladores de políticas públicas", que será levado à reunião da ONU, afirma que o problema é causado pelas atividades humanas, em consequência dos 24 milhões de toneladas de CO2 acumulado nos oceanos, que alteram a química da água.
 
 
"Quando o CO2 se dissolve na água do mar, forma-se o ácido carbônico. Este processo, denominado de acidificação oceânica, está tornando a água do mar mais corrosiva para conchas e esqueletos de numerosos organismos marinhos, bem como afetando seus processos de reprodução e fisiologia", explica o documento.
 

De acordo com o estudo, os impactos já foram detectados em diversas regiões do planeta e, futuramente, podem alterar a cadeia alimentar, a biodiversidade e os recursos pesqueiros.
 

Segundo o documento, as emissões atuais de CO2 são maiores do que as projeções do pior cenário elaborado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, divulgado há uma década. Ele também estima que a acidez aumentou 30% desde o início da Revolução Industrial, em meados de 1760, e o receio é que seja mantido o ritmo atual. "Não se sabe como ou se os organismos marinhos se adaptarão a esta acidificação", destaca a pesquisa.
 
 
A economia será diretamente afetada ao atingir a indústria pesqueira e os frutos do mar. Além disso, ameaçará a segurança alimentar de milhões de pessoas. A acidificação também pode tornar a maioria das regiões oceânicas inóspita para os recifes de corais, o que também afetará o turismo.
 

Por conta disso, o estudo garante que os custos para evitar os impactos negativos será menor do que os necessários futuramente para compensar os prejuízos da falta de ação.


 
O estudo completo: www.ocean-acidification.net

Share and enjoy!






A consciência sobre a necessidade da preservação do meio ambiente e a cultura do desperdício zero começam na escola e quanto mais cedo, melhor!
 
Mande um texto, com suas ideias, para o endereço: desperdiciozero@yahoo.com.br, que publicaremos!
 
Vamos fazer parte da solução!
 

 








TENSÃO À MESA




Todo ser vivo precisa de duas coisas para sobreviver: água e alimento. Mas nem sempre esses dois recursos vivem em harmonia no mundo. E é aí que mora o perigo. Um estudo feito pelo instituto americano World Ressource Initiative (WRI) indica que um quarto da agricultura mundial está em áreas que sofrem um forte estresse hídrico, ou seja, onde a demanda de água supera, em muito, a oferta.

A análise destaca a tensão entre a disponibilidade de água e a produção de culturas agrícolas que estão entre as principais commodities e servem de base da segurança alimentar. Segundo o WRI, encontrar um equilíbrio entre esses dois recursos críticos será essencial, especialmente porque a população mundial não para de crescer - em 2050, seremos 9 bilhões de pessoas.
Fonte: PLANETA SUSTENTÁVEL - http://planetasustentavel.abril.com.br
 
Imagem: Creative Commons / Flickr
Apoio: Desperdício Zero

29 de nov. de 2013

CARBONO E METANO

 
O documentário Carbono & Metano, disponível no YOUTUBE, voltado para o tema do aquecimento global, acaba de ser lançado pela PH Multivisão e Vídeo. Destinado, preferencialmente, a crianças e jovens de 10 a 15 anos de idade, aborda, de forma lúdica e descontraída, temas, aparentemente, de difícil compreensão, como efeito estufa e mudanças climáticas. Incentivado pela Lei Rouanet e patrocinado pela Tetra Pak, o filme tem cerca de 50 minutos e é dividido em três episódios, facilitando a utilização didática.
 
 
 
 
O filme conta a história das personagens Carbono e Metano e suas tentativas de “dominar o mundo” por meio do efeito estufa e do aquecimento global. Em estilo de gibi de super-heróis, o média-metragem trata de um dos maiores problemas da atualidade: a sustentabilidade, ou seja, o equilíbrio entre desenvolvimento econômico, justiça social e respeito ao meio ambiente.
 
 
 
 
Cientistas, professores, ambientalistas, pedagogos e outros especialistas participam do filme, emitindo opiniões embasadas sobre os temas abordados. Entre eles estão Carlos Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Ministério da Ciência e Tecnologia, Virgilio Viana, da Fundação Amazônia Sustentável, e Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza, superintendente de conservação do WWF-Brasil.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Carbono e Metano foram humanizados e o resultado é que suas personalidades são espelhos de seus traços químicos. Carbono é mais encorpado (com maior peso atômico), enquanto Metano é mais franzino. Isolados, são afáveis e amigáveis – na origem, foram responsáveis pelo surgimento da vida. Reunidos em bandos, descontrolados, podem se tornar agressivos e antissociais, formando verdadeiras “gangues”. Representam, respectivamente, 80% e 15% das emissões de gases de efeito estufa.
 
Incentivo: Blog Desperdício Zero
 

 
 

2 de mar. de 2013

What Is Zero Waste?

Zero Waste Symbol


 

 
Zero Waste is a philosophy and a design principle for the 21st Century. It includes 'recycling' but goes beyond recycling by taking a 'whole system' approach to the vast flow of resources and waste through human society.

Zero Waste maximizes recycling, minimizes waste, reduces consumption and ensures that products are made to be reused, repaired or recycled back into nature or the marketplace.


Zero Waste:
  • redesigns the current, one-way industrial system into a circular system modeled on Nature's successful strategies
  • challenges badly designed business systems that "use too many resources to make too few people more productive"
  • addresses, through job creation and civic participation, increasing wastage of human resources and erosion of democracy
  • helps communities achieve a local economy that operates efficiently, sustains good jobs, and provides a measure of self-sufficiency.
  • aims to eliminate rather than manage waste
    •  
    © GrassRoots Recycling Network ©
    Zero Waste = Desperdício Zero



    Read more about http://www.grrn.org





     

    26 de fev. de 2013

    Mais desmatamento na Amazônia





    Depois de ter atingido seu menor índice anual - 4.656 Km2 - o desmatamento na Amazônia voltou a subir, mês a mês. Segundo o Boletim do Desmatamento do Imazon, que acaba de ser divulgado, houve um aumento de 6% no último mês, comparado ao mesmo período do ano anterior. Mas se o recorte for de agosto de 2012 a janeiro de 2013, a subida é de 118% em relação a um ano antes.
     
    Os dados são do Sistema de Alerta do Desmatamento (SAD), que enfrentou 61% da área florestal coberta por núvens. O estado do Amazonas liderou o salto, com 192% a mais nas derrubadas (de 53 Km2 para 156 Km2). Foi seguido pelo Pará - com aumento de 160% - e por Mato Grosso, com 134%.
     
     
     





    De acordo com os cálculos do Imazon, todas essas derrubadas comprometeram ao menos 1 milhão de toneladas de CO2. Isso só em janeiro. Se pegarmos todo o período entre agosto e janeiro, o número vai para 68,5 milhões de toneladas - um aumento de 71% em relação ao ano anterior.
     
    Um dos antídotos para esse escárnio depende de nós para virar realidade: o projeto de lei popular do desmatamento zero. Mais de 757 mil pessoas já assinaram para transformar em lei o fim da devastação.
     
     
    O Blog DESPERDÍCIO ZERO apóia essa iniciativa.
     
     
     
     
    Foto: © Karla Gachet / Panos / Greenpeace