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26 de fev. de 2013

Mais desmatamento na Amazônia





Depois de ter atingido seu menor índice anual - 4.656 Km2 - o desmatamento na Amazônia voltou a subir, mês a mês. Segundo o Boletim do Desmatamento do Imazon, que acaba de ser divulgado, houve um aumento de 6% no último mês, comparado ao mesmo período do ano anterior. Mas se o recorte for de agosto de 2012 a janeiro de 2013, a subida é de 118% em relação a um ano antes.
 
Os dados são do Sistema de Alerta do Desmatamento (SAD), que enfrentou 61% da área florestal coberta por núvens. O estado do Amazonas liderou o salto, com 192% a mais nas derrubadas (de 53 Km2 para 156 Km2). Foi seguido pelo Pará - com aumento de 160% - e por Mato Grosso, com 134%.
 
 
 





De acordo com os cálculos do Imazon, todas essas derrubadas comprometeram ao menos 1 milhão de toneladas de CO2. Isso só em janeiro. Se pegarmos todo o período entre agosto e janeiro, o número vai para 68,5 milhões de toneladas - um aumento de 71% em relação ao ano anterior.
 
Um dos antídotos para esse escárnio depende de nós para virar realidade: o projeto de lei popular do desmatamento zero. Mais de 757 mil pessoas já assinaram para transformar em lei o fim da devastação.
 
 
O Blog DESPERDÍCIO ZERO apóia essa iniciativa.
 
 
 
 
Foto: © Karla Gachet / Panos / Greenpeace
 




 

23 de fev. de 2013

Reciclagem Inteligente

A toxicidade de embalagens plásticas pode ser analisada por método nuclear. É o que mostra o estudo da engenheira química Mitiko Saiki, do Ipen. Entre as vantagens dessa técnica nuclear, estão a rapidez, simplicidade e qualidade do resultados.

O método de análise por ativação com nêutrans vem sendo aplicado no Brasil para detecção de elementos tóxicos presentes em embalagens plásticas. O desenvolvimento dessa metodologia, pela engenheira química Mitiko Saiki, do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), teve início em 1995. Agora, essa técnica nuclear, altamente viável pela rapidez, simplicidade e qualidade dos resultados, foi estendida ao estudo da migração dos elementos da embalagem para o seu conteúdo de alimentos ou para soluções simulantes de alimentos.


 

O processo de ativação com néutrons para análise de materiais plásticos é realizado da seguinte maneira: depois de submetidas a uma limpeza, as embalagens são cortadas em pequenos agmentos, para irradiação com utrons de um reator nuclear. reator, o material é bombaro com um feixe de néutrons ativam os átomos dos ele-os presentes no plástico, for-o isótopos radioativos. Esmando isótopos emitem radiações pé. Com um aparelho denomies ectrômetro de raios gama,medem-se as atividades dos radioisótopos assim formados. A seguir, pela comparação com as atividades obtidas para os padrões dos elementos tóxicos a serem estudados - arsênio, cádmio, bromo, antimônio, estanho e cromo, entre outros , calcula-se a quantidade do elemento presente na amostra. "Diferentemente do que ocorre com os outros métodos utilizados na análise de plásticos, esse não requer a dissolução da amostra. Sem a etapa da dissolução, é possível analisar várias amostras por dia" afirma Saiki.

 


A origem das substâncias tóxicas está ,segundo a pesquisadora, no uso de aditivos, como pigmentos, estabilizantes e catalisadores derivados do processo de fabricaçâo do plástico ou da sua reciclagem. A pesquisa do Ipen demonstra a importancia de se selecionar os tipos de plástico para reaproveitamento. Além disso, o estudo, que conta com a colaboração da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,aponta quais devem ser as novas aplicações que o plástico reciclado deve ter na volta ao mercado. "A embalagem de material reciclado pode ser novamente utilizada para armazenar alimentos, desde que seja possível saber se há ou do elementos tóxicos em sua composição", diz a pesquisadora.
 
 
Quando não é reaproveitado, o plástico é levado para o depósito de lixo municipal. Em uma cidade como São Paulo, onde os detritos dessa natureza representam cerca de 10% do lixo total, o que se deve fazer para eliminá-los, visto que levam muito tempo para se decompor? "Não sendo possível reciclar, a outra opção seria queimar o plástico. Para isso, é extremamente necessário analisar a presença dos elementos tóxicos, a fim de evitar que eles, formando gases, passem para a atmosfera ou, quando transformados em cinzas, sejam absorvidos pelo solo, poluindo o meio ambiente", alerta Saiki .

Depois de quantificar os elementos tóxicos dos recipientes, a engenheira avalia a migração deles para os alimentos. A amostra da embalagem plástica é irradiada no reator e depois submetida ao teste da migração: durante 10 dias, o plastico irradiado fica imerso, a 4OoC, em uma solução simulante de alimento. Os alimentos propriamente ditos não são utilizados na análise porque os valores-limite da legislaçâo são dados para soluções simulantes. "Para simular as características do suco de frutas, por exemplo, usamos uma solução diluída de ácido acético. Para manteiga ou margarina, empregamos hexano", completa Saiki. Decorrido o tempo de migração, mede-se a atividade do radioisótopo que passou do plástico para a solução. O teste pode também ser aplicado em alimentos levados ao forno de microondas em embalagens plasticas.

No decorrer dos testes, a pesquisadora verificou que a migração depende acidez da substância armazenada: quanto mais ácida for esta, maior é a migração. Ela também garante que as embalagens encontradas no Brasil, em sua grande. maioria, apresentam níveis baixos e aceitáveis de migração de elementos para o seu conteúdo. "A legislação é que determina o limite admissível para que urna embalagem seja utilizada no armazenamento de aiimentos"conclui Saild.
 


17 de ago. de 2011

Campanha do Movimento Limpa Brasil Let´s do it! chega à TV com apoio de importantes personalidades brasileiras

São Paulo, 11 de agosto de 2011 – Já está no ar a campanha “Eu sou catador”, do movimento Limpa Brasil Let´s do it!, em diversas emissoras de televisão. Várias celebridades demonstraram seu apoio à causa por meio da participação na campanha. Entre eles, estão os atores Marília Pêra e Darlan Cunha, os músicos Chico Buarque, Jamelão Neto e Milton Nascimento, os apresentadores Marina Person, Didi Wagner e Edgard Piccoli e, também, o chef Guga Rocha.
A campanha “Eu sou catador” visa incentivar a participação da população nas ações de limpeza do movimento por meio da reflexão: se essas pessoas se consideram catadoras, porque eu também não seria?



Idealizado pelo ambientalista Rainer Nõlvak, o movimento Let´s do it! aconteceu pela primeira vez na Estônia, em 2008, e envolveu 50 mil voluntários, retirando 10 mil toneladas de lixo das praças, ruas e florestas em um período de apenas 5 horas.

No Brasil o projeto terá duração de dez anos, com o objetivo de conscientizar a população em relação à produção e o descarte de resíduos. Durante a primeira ação, que aconteceu no Rio de Janeiro, no dia 05 de junho, 6,5 mil pessoas participaram de um mutirão, recolhendo das ruas 17 toneladas de lixo reciclável. Até o final de 2011, o Limpa Brasil Let’s do it! pretende reunir mais de meio milhão de pessoas na limpeza de outras seis cidades brasileiras: Brasília, Campinas, Goiânia, São Paulo e Belo Horizonte.

O movimento conta com a cooperação da UNESCO, o patrocínio da Vale, Banco do Brasil, Fundação Banco do Brasil, Braskem e Oi, além do apoio da Rede Globo, Canal Futura, TV Cultura, MTV, rádio CBN, Revista IstoÉ, Editora Trip, gráfica Stilgraf, agência Leo Burnett e da marca de roupas 1dasul. Algumas emissoras que já confirmaram o início da veiculação da campanha são o Canal Futura (a partir de 08/08) e a Rede Globo (a partir de 14/08).

O Blog DESPERDÍCIO ZERO também participa da campanha "EU SOU CATADOR".


26 de jul. de 2011

Os princípios da Carta da Terra

O IV Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade, realizado em meados de 2011, baseou-se nos princípios da Carta da Terra.

O primeiro princípio, Respeitar e Cuidar da Comunidade da Vida, aborda o reconhecimento da responsabilidade compartilhada em relação à Terra e a nossos irmãos e irmãs na sociedade. O tema que orientou o Fórum neste ano, “O Futuro da Educação e a Educação do Futuro”, estava inteiramente relacionado à questão do respeito ao próximo, ao planeta e a nós mesmos. Medidas práticas para que todos possam agir de forma mais responsável social e ambientalmente foram discutidas ao longo do evento.
O segundo princípio, Integridade Ecológica, marca o respeito pela natureza e também a alegria e as ferramentas de sobrevivência que ela nos oferece, descompromissadamente. Para assegurar o funcionamento desse sistema, precisamos atuar de maneira plenamente responsável, em nome do bem-estar das gerações presentes e futuras. Todos os membros da sociedade precisam ensinar uns aos outros, especialmente aos mais jovens, como agir de forma sustentável.


O terceiro princípio da Carta da Terra, Justiça Social e Econômica, deve funcionar como a base de cada ação. Erradicar a pobreza, assegurar o desenvolvimento internacional em cada área da sociedade e da natureza, promover a igualdade e incentivar a educação adequada de todos os seres humanos – o compromisso com esses aspectos define os fortes alicerces sobre os quais deve ser construído o planeta do futuro.
O quarto princípio, Democracia, Não-Violência e Paz, representa questões centrais como igualdade educacional. No Fórum, diversas experiências e ideias foram discutidas na tentativa de encontrar soluções para as questões que envolvem a educação e as futuras gerações.
A Carta da Terra é capaz de promover grande impacto em nossas vidas, e acreditamos fortemente na relevância de seus princípios para toda a humanidade. Por esse motivo, as palestras e debates do Fórum foram integradas aos princípios apresentados, com o intuito de sistematizar o evento e garantir o sucesso e a eficiência das trocas de conhecimento. Os seres humanos encontram-se profundamente conectados entre si e com o imenso universo que nos cerca, e a Carta da Terra expressa essa relação de maneira simples e verdadeira, de modo que não haveria outro documento de maior credibilidade para servir como pedra fundamental do Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade.



11 de mai. de 2011

O Nordestão implanta Sacolas Oxibiodegradáveis

O Nordestão inova mais uma vez ao adotar o uso de sacolas oxibiodegradáveis que já estão sendo distribuídas em todas as lojas, no lugar das sacolas plásticas tradicionais. As sacolas oxibiodegradáveis se desintegram num período de 6 a 18 meses quando colocadas em contato com o meio ambiente. Esta é mais uma ação da empresa na área de sustentabilidade.


Buscando estimular os consumidores a adotarem uma postura de uso sustentável, o Nordestão está comercializando nas lojas sacolas reutilizáveis de algodão cru que suportam até 35kg e custam apenas R$ 3,99, além das sacolas de Polipropileno Trançado (Ráfia). Esta sacola é feita de material 100% reciclado, impermeável e lavável. O usuário pode utilizar a sacola por até três anos, sem deformá-la. O valor de venda representa apenas o custo de fabricação, pois objetivo do Nordestão é impulsionar o uso do produto.



Outro atrativo das sacolas é a beleza. Com disigner moderno, a sacola de algodão cru exibe uma árvore com a cópula formada pelos pictogramas da empresa no formato do mapa do Rio Grande do Norte, valorizando também o nosso estado, e as de polipropileno exibe uma estampa da arara-vermelha e outra da flor do cerrado.

O objetivo é estimular o consumo consciente, levando a preservação ambiental. Ao levar a sacola retornável sempre que for às compras, o consumidor contribui com a redução do lixo gerado diariamente com as sacolas descartáveis e, como consequência, com a diminuição na demanda pela produção de materiais plásticos.






 
O Nordestão foi a primeira rede de supermercados do Estado a se preocupar com a preservação do meio ambiente, contribuindo para a reciclagem do lixo e melhoria da qualidade de vida dos natalenses.

O Nordestão investe desde 2005 no Programa Recicle, patrocinando as cooperativas dos recicladores e conscientizando a população sobre a importância da coleta seletiva e reciclagem do lixo, através de um trabalho educativo em todas as escolas da rede de ensino da nossa cidade.
                                                   


Fonte: Marketing / Nordestão

Leia mais no site: http://www.nordestao.com.br/

O DESPERDÍCIO ZERO apioa essa iniciativa.

14 de abr. de 2011

Manuseio consciente por menos desperdício e mais lucro

A embalagem Longa Vida da Tetra Pak é considerada um dos maiores avanços tecnológicos da área alimentícia nos últimos 50 anos, especialmente porque foi desenvolvida para proteger o que é bom: o alimento, um dos nossos bens mais valiosos. Mais do que desenvolver uma embalagem revolucionária, a Tetra Pak acompanha o ciclo de vida dos seus produtos em todas as suas fases: produção, envase, distribuição e ponto-de-venda, até o seu descarte.


Dentro desta filosofia, a Tetra Pak monitorou os seus produtos e constatou que, como qualquer outra embalagem, um volume considerável de produtos é desperdiçado ao longo da cadeia de distribuição, gerando prejuízo para a indústria e impossibilitando o varejo de lucrar mais. Segundo os supermercadistas, o desperdício geral das lojas varia entre 1% e 3%, sem mencionar as perdas ocorridas entre o centro de distribuição e o ponto-de-venda, exatamente quando o produto está prestes a chegar às mãos do consumidor.
Portanto, consulte as melhores práticas de paletização, transporte, estocagem, exposição das embalagens Longa Vida e outras informações úteis, para juntos buscarmos o nosso maior objetivo: o desperdício zero. Mais do que nunca, governo e população estão unindo esforços contra a fome e o desperdício. Participe! Quanto mais você buscar o desperdício zero, mais você ganha!

Fonte: site GIRO NEWS - http://www.gironews.com.br/

11 de abr. de 2011

Sacola plástica é o tipo mais sustentável, diz estudo. O DESPERDÍCIO ZERO abre o debate.

As sacolinhas plásticas de supermercado causam menos danos ambientais que outros modelos, quando a comparação leva em conta o uso da sacola uma única vez, defende um estudo da Agência Ambiental da Inglaterra. A pesquisa do órgão governamental inglês explica que sacolas de papel, plástico resistente (polipropileno) e algodão consomem mais matéria-prima e energia para sua fabricação. Por isso, teriam que ser reutilizadas 3, 11 ou 131 vezes, respectivamente, para causar menos danos ambientais que uma sacola plástica usada apenas uma vez.
O estudo divulgado em fevereiro no Reino Unido analisa, especificamente, o potencial de aquecimento global dos diferentes modelos de sacolas. Para isso, os pesquisadores Chris Edwards e Jonna Meyhoff Fry acompanharam o ciclo de vida (extração de matéria-prima, manufatura, distribuição, uso, reuso e descarte) de cada modelo. Em cada uma das etapas do ciclo de vida, foi contabilizada a quantidade de gases causadores do efeito estufa emitidos pelo consumo de energia na fabricação e no transporte das mercadorias, além dos desperdícios de materiais durante o processo.
A partir desse acompanhamento, os pesquisadores verificaram que, em seu ciclo de vida completo, uma sacola plástica comum emite 1,5 kg de gás carbônico e outros gases que contribuem para o aquecimento global. O dado já considera que 40% desse tipo de sacola são reutilizados com frequência pelos ingleses para acondicionar o lixo em casa. Já o ciclo de vida das outras sacolas têm um impacto bem maior: papel (5,53 kg), plástico resistente (21,5 kg) e algodão (271,5 kg). Isso é o que explica a necessidade de tantos reúsos para neutralizar a fabricação desses modelos, de acordo com a pesquisa.
Outro ponto importante foi a constatação de que, na Inglaterra, o uso de matérias-primas e a fabricação das sacolas concentram em média 70% dessas emissões de carbono. A partir desses dados, o estudo conclui ainda que sacolas que foram feitas para durar mais - como as de plástico mais resistente ou as de algodão - também exigem mais recursos para sua fabricação. Portanto, se não forem reutilizadas devidamente, o potencial de aquecimento global pode ser pior que o das sacolas plásticas.
Reações no Brasil
O presidente do Instituto Akatu de Consumo Consciente, Hélio Matar, afirmou que, apesar desses resultados, as sacolas plásticas não são a opção mais sustentável. Segundo ele, é preciso ponderar os dados da pesquisa. Ele lembrou que os estudos foram realizados na Inglaterra, onde a matriz energética baseada em combustíveis fósseis torna a atividade industrial - e a fabricação de qualquer tipo de sacola - muito mais poluente. "No Brasil, o resultado certamente seria diferente", disse, ao lembrar que o País tem uma matriz energética limpa, baseada em hidrelétricas
Para Cláudio José Jorge, presidente da Fundação Verde (Funverde), a pesquisa também destoa da realidade no Brasil por outro motivo: a sacola de algodão costuma ser maior que a sacola plástica convencional e comporta praticamente o dobro de itens. "Uma sacola retornável substitui mais de uma sacolinha plástica e carrega mais itens no supermercado ou na feira. Isso ajuda a neutralizar o impacto da fabricação", defende.
Hélio Matar acrescentou que as sacolas plásticas também são responsáveis por outros danos ambientais não contabilizados pela pesquisa, cujo foco foi o aquecimento global. "O volume de sacolas descartadas no Brasil é gigante, em torno de 150 bilhões de unidades por ano", disse. Segundo Matar, isso cria problemas como entupimento de bueiros e enchentes nas cidades, além de sobrecarregar aterros sanitários. "Em um País com recursos financeiros limitados como o nosso, isso representa uma dificuldade a mais para a administração pública", afirmou.
Já Miguel Bahiense, presidente da Plastivida, entidade ligada ao setor produtivo do plástico no Brasil e divulgador da pesquisa no País, tem opinião contrária. "Os questionamentos no Brasil não têm levado em conta as questões técnicas e ambientais. Se a sacola plástica teve o melhor desempenho na pesquisa, por que proibir o produto?", argumenta. Bahiense ainda sugere que, em vez de coibir as sacolas plásticas, como tem ocorrido em algumas cidades, é preciso conscientizar a população. Ele defende a necessidade de ensinar os cidadãos a diminuir o consumo de sacolas, reaproveitá-las ao máximo e encaminhá-las para reciclagem sempre que possível.


Fonte: Agência Estado
Por: Circe Bonatelli

21 de mar. de 2011

Plástico reciclado, em vez de madeira - Tecnologia substitui compensado

O uso de formas plásticas com 50% de material reciclado (garrafas PET) na estrutura de prédios é uma maneira eficiente de reduzir a quase zero a quantidade de madeira empregada numa obra. É o que afirma o engenheiro Luiz Edmundo Pereira, sócio-diretor da Premag/Impacto Rio, que adota a técnica ecologicamente correta desde 2007.


Produzido pela empresa no Ceará – a partir de garrafas PET recolhidas por cerca de mil catadores da região – o chamado “plasterit” substitui os compensados de madeira tradicionalmente utilizados como suporte para a confecção de laje plana “tipo cogumelo” (que é feita de concreto protendido, não necessitando de vigas). O uso do plasterit na construção civil evita o desmatamento e ainda a queima de madeira, já que os compensados tradicionais têm pouca durabilidade e são, posteriormente, queimados. A tecnologia também dá um destino útil às garrafas PET, tão nocivas à natureza.

– Essa concepção estrutural, aliada ao uso das formas plásticas com material reciclado e de peças metálicas, reduz o gasto de madeira a praticamente zero, numa edificação – afirma Pereira, lembrando que a tecnologia com material reciclado rendeu à Promag/Impacto Rio o prêmio Top Imobiliário 2009 da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi – Niterói), na categoria Sustentabilidade ambiental.

Segundo o engenheiro, o emprego do plasterit na estrutura dos prédios também é mais econômico, pois os compensados do material podem ser reutilizados várias vezes (eles apenas dão suporte à laje, bem como as estruturas metálicas, e todos são retirados após alguns dias). O resultado é uma economia de 15% no valor da estrutura do prédio.

Leia mais no site: http://www.abipet.org.br
Imagem: Levpet
 

18 de fev. de 2011

As Responsabilidades dos Donos de um País

“Ninguém limpa um país alugado”. Esse é o ponto de vista do colunista Thomas Friedman, do New York Times, em seu artigo a respeito da situação no Egito. O jornalista passou uma manhã recolhendo depoimentos e ouvindo histórias da população egípcia na Praça Tahrir, no Cairo. Ele relata que, entre as pessoas que se encontravam no local, havia um grupo de jovens estudantes com luvas de plástico que recolhia o lixo do chão da praça. E aponta a sensação de pertencimento como motivo dessa ação voluntária. Ou seja, aqueles jovens estavam ali limpando a praça simplesmente porque se sentem donos de seu país. Porque a relação que tem com sua terra não é postiça, mas algo para a vida toda.

O respeito ao ambiente em que se vive é uma necessidade para o futuro de toda a humanidade, mas também para o presente. Não há qualidade de vida se a sociedade não se empenha em manter limpo o espaço público. E essa atitude dos cidadãos só ocorre se eles se sentirem proprietários da nação em que vivem, e se puderem se considerar respeitados e pertencentes e se identificar com ela.

A Atitude Brasilhttp://www.atitudebrasil.com - acredita que, apesar dos elevados índices de exclusão social e da parcela de pessoas vivendo em extrema pobreza, o Brasil é um país muito acolhedor e, por possuir uma cultura que é resultado de tanta miscigenação, pertence a todos que aqui vivem e ajudam a construir, diariamente, nossa identidade nacional. Por esse motivo, crê que é responsabilidade de todos os brasileiros lutar por um país limpo e pelo crescimento sustentável do mesmo. Com base nesse pensamento é que se decidiu trazer para cá o movimento Limpa Brasil Let’s do it!http://www.limpabrasil.com - , que requer iniciativa e envolvimento dos diversos setores da sociedade, e que, sem dúvida, será benéfico para todos. 


Fonte: Equipe Atitude Brasil

14 de fev. de 2011

O QUE É PET

O PET - Poli (Tereftalato de Etileno) - é um poliéster, polímero termoplástico.

Simplificando, PET é o melhor e mais resistente plástico para fabricação de garrafas e embalagens para refrigerantes, águas, sucos, óleos comestíveis, medicamentos, cosméticos, produtos de higiene e limpeza, destilados, isotônicos, cervejas, entre vários outros como embalagens termoformadas, chapas e cabos para escova de dente.


O PET proporciona alta resistência mecânica (impacto) e química, além de ter excelente barreira para gases e odores. Devido as características já citadas e o peso muito menor que das embalagens tradicionais, o PET mostrou ser o recipiente ideal para a indústria de bebidas em todo o mundo, reduzindo custos de transporte e produção. Por tudo isso, oferece ao consumidor um produto substancialmente mais barato, seguro e moderno.
 
O PET chegou ao Brasil em 1988 e seguiu uma trajetória semelhante ao resto do mundo, sendo utilizado primeiramente na indústria têxtil. Apenas a partir de 1993 passou a ter forte expressão no mercado de embalagens, notadamente para os refrigerantes. Atualmente o PET está presente nos mais diversos produtos.


100% recicláveis e de ótima performance ambiental, as embalagens de PET representam o mais moderno conceito de embalagem e oferecem inúmeros benefícios ao longo da cadeia de produção e consumo.

Leia mais no site: http://www.abipet.org.br 
Imagens: Levpet




31 de jan. de 2011

Catástrofes, responsabilidades e busca de soluções – Limpa Brasil

Em meio a um verdadeiro caos acarretado pelas chuvas do primeiro mês do ano, a população das maiores cidades do Brasil está sofrendo as consequências do crescimento acelerado e desordenado, da urbanização sem planejamento e da explosão demográfica nos centros urbanos. As recentes notícias mostram uma necessidade cada vez maior de viver levando o meio ambiente em conta, buscando uma relação construtiva e sustentável com a natureza. Sabendo-se, por exemplo, que todos os alimentos tem origem – direta ou indireta – no solo, não há motivos para ignorar o bem-estar da terra e contaminá-la com resíduos indesejáveis. Para impedir o aumento de graves consequências das irresponsabilidades ambientais cometidas, é preciso engajar-se, envolver-se na luta pela preservação e pela mudança dos hábitos degradantes.
Evitar catástrofes naturais como as que vêm acontecendo no Brasil está ao alcance de qualquer cidadão, através de pequenas medidas, como a reciclagem de lixo doméstico, a redução do consumo, o tratamento adequado dos resíduos e o emprego de alternativas menos prejudiciais. A proposta do movimento Limpa Brasil Let’s do it! é justamente essa: unir esforços dos diversos setores da sociedade a fim de reverter uma realidade enraizada de descarte ilegal de lixo e descaso com o ambiente. A iniciativa pretende convocar as pessoas das maiores cidades brasileiras a participarem de um movimento mundial de remoção de resíduos inadequadamente depositados no espaço público. Através de uma intensa campanha educativa e de mutirões de limpeza, o projeto pretende dar um grande passo para a preservação ambiental do território brasileiro e para a criação de maior comprometimento da sociedade com a questão da gestão do lixo e com os problemas ligados ao meio ambiente.



A experiência de grande sucesso no exterior terá sua primeira ação no Brasil realizada no início de junho – durante a celebração mundial da semana do meio ambiente. 14 cidades – todas com mais de um milhão de habitantes – participarão do movimento. Com foco na educação, a proposta é mobilizar as pessoas para participarem da limpeza e manutenção dela nas cidades brasileiras. Para obter uma efetiva mudança no consciente coletivo e instituir uma nova cultura de limpeza no país, o movimento terá duração de 10 anos.
É preciso começar a agir, cada um fazendo o que está ao seu alcance, pois cada dia que se perde faz com que as atitudes necessárias sejam mais complexas, caras e difíceis de executar. Como o lixo contribui – e muito – para a intensidade dos recentes desastres, o projeto se configura também como uma medida preventiva desse tipo de acontecimento, bem como de doenças e outros problemas trazidos pela má administração dos resíduos. É uma ação concreta em nome da melhora na qualidade de vida dos brasileiros.

Leia mais no site: http://www.limpabrasil.com/


Fonte: Equipe Limpa Brasil


26 de jan. de 2011

NOVA CAMPANHA - Tetra Pak Investe R$ 2 Mi em Conscientização

Com o objetivo de conscientizar os consumidores sobre a importância da separação dos resíduos para a reciclagem, a Tetra Pak investe R$ 2 milhões em nova campanha com a atriz Irene Ravache. A ação, que teve início no último domingo, 23 de janeiro, no intervalo do programa Fantástico, destaca que as embalagens longa vida são 100% recicláveis. A ação, desenvolvida pela agência M&C Saatchi, é a terceira campanha da empresa com foco na conscientização do consumidor.




Leia mais no site: http://www.gironews.com


Fonte: GIRO NEWS

30 de dez. de 2010

TETRA PAK OFERECE "DESPERDÍCIO ZERO"


Para diminuir as perdas e danos dos produtos, a Tetra Pak oferece o “Programa Desperdício Zero”. Trata-se de um treinamento online e gratuito voltado para toda cadeia de distribuição, que visa conscientizar e alertar sobre as melhores práticas de manuseio, paletização, transporte, estocagem e exposição dos produtos envasados em embalagens Tetra Pak, como por exemplo, derivados de leite, sucos, atomatados e alimentos preparados.


Para conhecer essas informações essenciais e fazer a inscrição no programa de treinamento, basta acessar o site: http://www.desperdiciozero.com.br.

 

Fonte: GIRO NEWS

23 de dez. de 2010

Orgânicos - Natureza à Mesa


Cultivados sem fertilizantes químicos ou agrotóxicos, os alimentos orgânicos são fruto de um sistema de produção agrícola que utiliza recursos naturais e humanos de maneira sustentável.

Algumas vantagens da agricultura orgânica:

  • É proibido o uso de agrotóxicos, adubos químicos artificiais e conservantes;
  • A produção respeita o equilíbrio microbiológico do solo. O processo fica mais sustentável, sem degradar a biodiversidade;
  • Respeito ao homem. Leis trabalhistas, ganho por produtividade, treinamento profissional e a qualidade de vida dos envolvidos no processo são levados em conta.

Além disso, estudos apontam que o valor nutricional do alimento orgânico é superior ao do alimento cultivado de maneira convencional, pois os orgânicos são produzidos a partir de um solo mais rico e equilibrado.




Pesquisas mostram ainda a superioridade das características sensoriais em alimentos orgânicos. O aroma e sabor são mais acentuados e as cores mais vivas.

Por meio da agricultura orgânica, o consumidor tem acesso a alimentos que promovem a saúde e a preservação do planeta.

Leia isso e muito mais no site: http://www.mundoverde.com.br/


Fonte: Marketing / MUNDO VERDE


16 de dez. de 2010

A ÁGUA NO MUNDO

A quantidade de água doce no mundo está estimada em 34,6 milhões de km3 (ref. 1km3 corresponde a 1 trilhão de litros), porém somente cerca de 30,2% (10,5 milhões de km3 – água doce subterrânea, rios, lagos, pântanos, umidade do solo e vapor na atmosfera) podem ser utilizados para a vida vegetal e animal nas terras emersas. O restante, cerca de 69,8% (24,1 milhões de km3) encontra-se nas calotas polares, geleiras e solos gelados. Dos 10,5 milhões de km3 de água doce, aproximadamente 98,7% (10,34 milhões de km3) correspondem à parcela de água subterrânea, e apenas 0,9% (92,2 mil km3) corresponde ao volume de água doce superficial (rios e lagos) diretamente disponível para o consumo humano. Esse volume é suficiente para atender de 6 a 7 vezes o mínimo anual que cada habitante do Planeta precisa, considerando a população atual de 6,4 bilhões de habitantes.

Fonte: Embrapa

15 de dez. de 2010

BAZAR - TRANSFORME DESPERDÍCIO EM LUCRO


BAZAR

Se você tem coisas, que estão em bom estado, que não quer mais (livros, CD's, DVD's, coleções, piano, etc) está só ocupando espaço e juntando poeira, não jogue fora!
O “Desperdício Zero” buscará um comprador para você - ou sugerirá a troca com outro leitor!
Envie e-mail, descrevendo o bem, de preferência com a imagem, para desperdiciozero@yahoo.com.br, e diga o valor pretendido! Com sorte, você se livra de suas "tralhas" e ainda com lucro!

Siga-nos no Twitter: http://www.twitter.com/desperdiciozero

 

DESPERDICIO ZERO

14 de dez. de 2010

TURNING TRASH INTO PROFIT

Turning trash into profit: small enterprises are discovering that what's good for the environment can also help the bottom line - includes information resources and strategies for reducing waste.
"If you understand your business and you look for opportunities, you can have a very positive impact on the bottom line," says Claire Canty, co-author of Packaging for the Environment: A Partnership for Progress.

Source: BNET

TONELADAS DE ALIMENTOS ESTRAGADOS VÃO PARA O LIXO DIÁRIAMENTE

A arte de vender frutas e verduras, mais do que oferecer quantidade e qualidade, depende de saber apresentar os alimentos aos consumidores, de saber transportá-los do distribuidor às gôndolas e de saber armazená-los no próprio ponto de venda. Se todos os comerciantes fizessem isso, as mercadorias teriam melhor qualidade nutricional e física. E os consumidores não precisariam levar vinte minutos para escolher cinco pepinos — estragando os que não foram escolhidos.
Como ninguém faz direito sua parte — incluindo ainda nessa cadeia o produtor e o atacadista — toneladas de alimentos estragados vão para o lixo diariamente. Da cenoura, por exemplo, perde-se 12% no processo pós-colheita (da saída do campo à mesa do consumidor). O estrago do tomate nesse processo chega a 14% e o índice de perda do pimentão é de 18%.
Os dados foram colhidos numa pesquisa realizada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa),

Fonte: Emprapa

10 de dez. de 2010

Food Losses Begin on the Farm

In recent years, growing concern about hunger, resource conservation and the environmental and economic costs associated with food waste have raised public awareness of food loss. This in turn has accelerated public and private efforts to make better use of available food supplies by recovering safe and nutritious food that would otherwise be wasted. Food losses begin on the farm even before a commodity moves into the marketing system. Food is subject to additional loss as it leaves the farm and enters the food marketing system.
Some loss occurs in storage, due to insect infestations or mold, deterioration, or improper transportation and handling. Produce, dairy, meat, and other fresh items are subject to shrinkage (loss in weight or volume) due to inadequate packaging or simply the passage of time. Also, fresh foods stored or transported at improper temperatures can deteriorate, wilt, or suffer bacterial degradation or microbial growth. Frequent handling by food processors, brokers, and wholesalers can lead to additional losses. Another important component of food loss is stock removed from retail shelves because it has reached its “sell-by” date.

Source: USDA


9 de dez. de 2010

3 Rs – Reduce, Reuse and Recycle

Natural resource and energy conservation is achieved by managing materials more efficiently. Choose from the efforts and resources below to learn how to conserve resources at home and at work.

Reduce, Reuse, Recycle:

Learn ways to reduce household and industrial waste.
Three primary strategies for effectively managing materials and waste are 'reduce, reuse, and recycle'.
Reduce waste by making smart decisions when purchasing products, including the consideration of product packaging.
Reuse containers and products.
Recycle materials ranging from paper to food scraps, yard trimmings, and electronics.
Purchase products manufactured with recycled content.


Source:
U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY